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Time de veteranos da Metô entra em quadra pelo Torneio de Formados

Publicado no Toca do Caranguejo

Para quem acha que só os alunos da Comunicação Metodista têm a chance de representar o laranja em quadra está muito enganado. Nesse ano de 2011 está acontecendo ,pela primeira vez , a Liga Paulista Universitária – Torneio de Formados. Trata-se de uma oportunidade para que os ex-alunos continuem a honrar o Caranguejo em quadra.

Neste domingo acontecerá o segundo jogo do time de hand de comunicação da Metodista. O jogo será contra a FMU e acontecerá no EDA São Caetano às 17 horas.

A Metô precisa se recuperar já que perdeu o primeiro jogo por 19 x 09 para o time da Poli Usp. Pelo nosso time jogam ex-atletas como Caio Fernandes, Maurílio Justen e Rafael Casanova.

Quem puder comparecer ao jogo para torcer , será bem-vindo. O endereço é Rua Ivaí, 63 – Travessa da Avenida Presidente Kennedy – São Caetano do Sul – Ginásio Professora Eda Mantoanelli.

Lembranças da Metô

No Tudo De Bonn

Não há o que dizer contra a capacidade da internet reunir pessoas que não se viam há anos. Não fosse ela, o programa do Gugu ou uma trombada na rua, talvez elas nunca mais se veriam na vida. Graças à internet, recuperei o contato com colegas da Metodista, onde fizemos o curso de Jornalismo  e quem não via há 20 anos. Descobri que muitos deles, assim como eu, abriram mão da profissão, outros estão firmes e fortes na carreira. Muitos formaram família, se multiplicaram, se bastam e até já se foram. Naquela época, nossas matérias e reportagens eram escritas em máquinas de datilografar Olivetti, em uma sala que nem tinha máquina pra todo mundo, quem tinha perna pra subir as escadarias mais rápido, ganhava a corrida pra sentar primeiro. Era época de se receber notícias internacionais através de Telex e toda diagramação de jornal era feita com lápis, régua, borracha e contagem de picas (leia-se paicas, por favor). Celular? Só no filme “Jornada nas Estrelas”. E computador, só aqueles com telas verdes e letras neon. Aliás, duas vezes por semana, no último semestre, tivemos aula de “vídeotexto”.

Jane Cruz, Débora Sesti, Rita de Cassia Machado (amiga fofa), Bicão, Rita Mazzuchini, Arlete e ?

?, Cátia, ? Cássia Pinho, ?

Jane Cruz, Marco Mello (amigão querido), Rita de Cássia Machado

Danilo Hallak, ?, Cejana Montelo, Jair?, Carlos Fernando Moura (o querido Alemão) e eu

Slideshow preparado por Mara Palmer traz fotos da turma 1982 de jornalismo da Metô.

Confira:

É coisa nossa (21)

A filha do presidente

Lurian Cordeiro Lula da Silva, tem 35 anos e completa 36 nesta segunda-feira, 8 de março, Dia da Mulher. Luri, como é chamada pelos amigos e familiares, é filha do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e Miriam Cordeiro.

Formada em comunicação social – jornalismo, pela Universidade Metodista de São Paulo, hoje, ela atua como secretária de Assistência Social em São José, na Grande Florianópolis. “Sempre me engajei em projetos dos menos favorecidos, de pessoas à margem da sociedade. Por isso, quando fui convidada para o cargo, não hesitei nem um pouco. Aprendi muita coisa na secretaria. Está sendo muito bom”, diz.

Receita de bem-estar

“Rir, rezar, amar, se doar.”

Pensamento

“Tem um texto do padre Fábio de Melo que eu adoro e uso uma das frases como exemplo para mim e para muitos. Até coloquei no meu MSN. Diz assim: ‘Durante muito tempo, eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas, hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa (a não ser que sejam pessoas que me amam), porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.”

Não fico sem

“Meu tau de São Francisco de Assis, porque ele me protege. Está sempre no meu peito. O tau é um colar que tem a letra T, e no cordão tem três nós que representam os três votos de São Francisco: pobreza, obediência e castidade.”

“Minha Bíblia na cabeceira da cama, na qual sempre busco uma palavra de Deus na hora de dormir.” Leia +.

fonte: A Notícia

História da Inteligência Brasileira

Caro Tácito, descobri Wilson Martins e a sua maior obra, quando era estudante em São Paulo, na Faculdade Metodista em São Bernardo do Campo. Wilson escreveu a “História da Inteligência Brasileira” quando o país estava imerso na ditadura militar de 1964. Foi com essa obra que aprendi mais sobre o Brasil do que quase todos os livros que já tinha lido. O fato de sermos “palco morto” em relação ao Renascimento que explodia na Europa, o que nos atravancou para o Humanismo, foi um desses achados que Wilson nos ensinou. A natureza e raiz de um país autoritário (quem tem o mínimo de conhecimento sobre a nossa historia sabe disso) são explicadas didaticamente por Wilson nessa obra monumental. E como critico literário foi singular e brilhante quase que permanentemente.

Laurence Bittencourt, no Substantivo Plural.