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Estudo desvenda se sorriso é verdadeiro ou não

Alice Agnelli, na Exame (via INFO)

Como saber se um sorriso é real? Pesquisadores do MIT criaram um sistema computadorizado capaz de reconhecer o motivo pelo qual a pessoa está sorrindo.

Por meio de pesquisas, chegou-se à conclusão de que o movimento facial é diferente caso seja motivado por sentimentos positivos ou negativos. Afinal, a felicidade não é a única emoção capaz de colocar um sorriso no rosto. Segundo o estudo, a frustração também pode gerar sorrisos – apesar de nem percebermos.

As experiências foram feitas no Media Lab do instituto. Primeiro, pessoas tinham que reproduzir expressões conforme eram pedidas. Depois, foram encaminhadas para completar um formulário online cujo objetivo era causar frustração (ele se apagava após ser enviado e aparecia em branco para que fosse preenchido novamente).

Em outra etapa, elas foram levadas para assistir a um vídeo que causasse satisfação. Todos os procedimentos foram gravados.

Resultado - Apesar de 90% dos entrevistados não sorrir ao ter que demonstrar “frustração” na primeira parte do estudo, quando submetidos ao sentimento de forma genuína, esboçaram um sorriso – diferente daquele feito ao estar feliz. Enquanto o primeiro surgia rapidamente e logo desaparecia, o proveniente de um sentimento positivo era construído gradualmente.

Com isso, os pesquisadores desenvolveram um sistema computadorizado capaz diferenciar se os sorrisos eram verdadeiros, de alegria e felicidade, ou falsos, produzidos pela frustração.

A pesquisa poderá ajudar àqueles com dificuldades para diferenciar as expressões, como no caso de autistas.

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Porque empregados precisam de um chefe?

Publicado no Hype Science

Seu chefe vive distribuindo tarefas, mandando em todo mundo, deixando claro quem é o mais alto na cadeia de comando ali?

Você pode odiá-lo por isso, mas essa é precisamente a razão do sucesso de sua empresa.

Essa foi a conclusão de Adam Galinsky, da Universidade Northwestern (EUA), Katharine Greenaway, da Universidade de Queensland (Austrália), e Eric Anicich e Richard Ronay, da Universidade Columbia (EUA), que juntos conduziram um estudo com mais de 100 estudantes universitários, publicado na revista Psychological Science.

Imagine o seguinte cenário: você está na sua empresa, com seu colega de trabalho. Tem duas tarefas a serem feitas, cruciais para o funcionamento da companhia, uma fácil e uma mais difícil. Seu chefe chega, distribui as tarefas, e você fica com a mais difícil. Você bufa, mas se põe logo a fazê-la, já que precisa manter seu emprego.

Agora imagine que você e seu colega não têm nenhum chefe, e vocês podem escolher qual tarefa querem fazer. O que vai – obviamente – acontecer?

Vocês vão brigar para ver quem fica com a tarefa mais fácil, menos chata. Claro que esse é o cenário mais provável, não o único.

Mas esse é o resultado da pesquisa, que indicou que, em um ambiente sem hierarquia, existe mais conflito, menos diferenciação de papéis, e menos coordenação e integração no grupo. Ou seja, as pessoas perdem mais tempo discutindo, fica menos claro quem faz o quê (o que também pode acarretar em perda de tempo, e tempo é dinheiro) e há menos união no grupo (provavelmente devido a toda discussão e perda de tempo).

Tudo isso leva a uma perda de produtividade. Quando fica claro o papel de cada um, e há uma pessoa no comando garantindo o funcionamento dessa ordem, a produtividade é maior, e o sucesso da empresa também é maior. Eis a razão pela qual as
pessoas precisam de um chefe.

“Nós descobrimos que uma clara hierarquia, divisão do trabalho e padrões de deferência reduzem os conflitos, facilitam a coordenação e, finalmente, melhoram a produtividade do grupo”, disse Adam Galinsky. “Por outro lado, quando há muitos líderes e poucos seguidores, o desempenho do grupo sofre. Quando o poder é distribuído, conflitos intragrupais diminuem enquanto a coordenação e a produtividade aumentam”.

No fim das contas, significa que, para um negócio funcionar, é preciso que alguns tenham “mais poder” que outros. Isso parece um grave atentando a sociedade igualitária, mas não há muito o que se fazer. “Apesar do apelo evidente de estruturas sociais igualitárias, ainda há uma preferência duradoura implícita de hierarquia”, comentou Ronay.

Nós vivemos nessa sociedade capitalista, onde o sucesso de uma empresa/negócio depende do dinheiro que ela faz, que por sua vez depende não só de uma estrutura hierárquica dentro da empresa, mas em toda a sociedade (uns tem que ficar mais ricos que outros, não?).

Para isso mudar, só se tudo mudasse, a sociedade toda. E, verdade seja dita, não parece estar próximo o dia em que todos seremos irmãos e dividiremos tudo. É uma ideia bonita de se pensar, mas que não tem sido muito prática até hoje. É fácil imaginar uma sociedade igualitária sem propor soluções para alcançar isso (e que não falhem). E, por tal, essa corrente de pensamento ganhou um nome bastante apropriado: socialismo utópico. Mas não custa sonhar…

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Campanha contra fome atrasa entrega de pizzas para conscientizar cidadãos

Débora Spitzcovsky, na Superinteressante

É difícil encontrar por aí quem nunca tenha se irritado com a espera de uma pizza pedida no delivery. Por isso mesmo, a Fundação Banco de Alimentos, do Paraguai, resolveu aproveitar a situação para conscientizar os “famintos” por uma pizza a respeito do verdadeiro problema dafome no mundo.

A ação, batizada de Hunger Delivery, foi realizada com a ajuda de duas grandes pizzarias de Assunção, a capital paraguaia: como de costume, os estabelecimentos prometiam aos clientes entregar as pizzas em suas casas em, no máximo, 45 minutos. No entanto, os motoboys demoravam muito mais do que isso para chegar à residência das pessoas e, consequentemente, encontravam clientes indignados com o atraso.

A resposta aos “famintos” vinha em um panfleto, junto com a pizza, que dizia: “Quando você está com fome, entende a fome. Sua comida atrasou, mas para muitos ela nunca chega”. A ideia era incentivar os clientes – que ganharam a pizza de graça – a fazer doações para aFundação Banco de Alimentos. E deu certo: com o dinheiro arrecadado, a organização conseguiu reunir mais de 50 toneladas de comida, que foram entregues a 13 mil crianças e idosos carentes que vivem em abrigos no país.

A ação foi realizada no segundo semestre do ano passado, mas só agora a Fundação Banco de Alimentos divulgou o vídeo da iniciativa (abaixo).

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EUA: Android tem mais da metade do mercado de smartphones

Publicado no Terra

O Android encerrou o mês de abril com participação em mais da metade do mercado de smartphones dos Estados Unidos, segundo levantamento da comScore divulgado nesta sexta-feira. O sistema operacional móvel do Google teve um crescimento de 2.2 pontos percentuais em abril com relação a janeiro. A Apple, segunda colocada com o iPhone, detém uma fatia 31,4%, crescimento de 1,9 ponto percentual no período.

O levantamento aponta que mais de 107 milhões de americanos compraram smartphones entre fevereiro e abril deste ano. A RIM, fabricante do BlackBerry, foi quem mais perdeu participação no mercado: aparece em terceiro lugar com 11,6%, queda de 3,6 ponto percentual. A Microsoft, com o Windows Phone, e a Nokia, com o Symbian, aparecem em seguida, com fatias de 4% e 1,3%.

Entre as fabricantes, a Samsung lidera o mercado americano, com 25.9%. A lista segue com LG (19.2%) e Apple (14.4%).

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Regata criativa tem bordado de esqueleto que imita os ossos das costas

, no Rock’n Tech

Não é de hoje que os ossos invadiram a moda e estampam roupas e outros acessórios, mas esta regata é simplesmente uma das mais criativas com o tema inventadas até o momento. Na frente uma regata simples e básica, mas na parte de trás a estampa é “incrivelmente incrível” imitando os ossos das costas!


 

A blusinha está à venda na Esty por US$ 25.

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