FUTURO ÀS PORTAS

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Matérias legais pra você ficar antenado sobre sua carreira. Toda terça-feira, aqui no blog! =)

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Estabeleça metas reais e alcançáveis

A vida pode ser uma loteria, mas quem sabe onde quer chegar e vai avançando a cada etapa tem mais chance de ficar com o prêmio. Na sua carreira, nada vai cair do céu se você não souber se preparar e fazer o mínimo.

Todo mundo quer ganhar na loteria. Sonhar não custa nada, mesmo porque, uma mega-senazinha acumulada não faria mal a ninguém.

Porém, até quem acerta as seis dezenas está sujeito a fatores que não pode controlar. Fatores que podem transformar um sonho milionário, próximo da realização, em uma nuvem de vapor dissolvida pelo vento.

Que o digam os amigos gaúchos que, recentemente, experimentaram isso na pele. Apostaram em um bolão, ganharam, estavam com o comprovante da aposta em mãos, quase começando a gastar a grana por conta, sem imaginar que os volantes oficiais haviam sido deixados de lado, dentro da lotérica, sem o devido registro oficial.

Delegar para este improvável, porém não impossível dia, as condições necessárias para a construção da nossa felicidade é, como diria um provérbio árabe, pedir a Deus para proteger nossos camelos, esquecendo-nos de fazer o mínimo que nos cabe: alimentá-los, amarrá-los com segurança, vigiá-los. Camelos e sonhos, nesse caso, têm tudo a ver.

Quando delegamos para o acaso as chances que temos de sermos felizes, mais afastamos do que atraímos possibilidades. Como uma Alice, perdida no País das Maravilhas, a todo instante nos deparamos com encruzilhadas confusas, onde sempre vamos topar com o questionamento:

- Aonde você pretende chegar? Leia +.

fonte: Webinsider

Para escrever bem, derrube mitos da comunicação

Se é possível gerenciar tempo, finanças e até mesmo relações pessoais, também é possível gerenciar sua escrita e o modo como você a apresenta. Dentro ou fora da empresa, você é o que você escreve.

De onde vem, afinal, nossa extraordinária dificuldade de modificar certas posturas e modos de pensar quando o assunto é escrever?

E olhe que não faltam exemplos e provas incontestes da necessidade de se quebrar velhos mitos. A terceira onda, idealizada por Alvin Toffler, já chegou. A sociedade da informação e do conhecimento é uma realidade econômica; se não nos prepararmos adequadamente, seremos sufocados pelo tsunami de informações.

Primeiro mito: escrever muito é escrever bem.

Ao longo de mais de três séculos, fomos colônia de exploração e, desde então, temos vivido em uma sociedade predominantemente agrária. Por aqui, a industrialização é ainda recente e se limita a poucas regiões do país.

A natureza de nossa formação econômica conduziu-nos ao absoluto desprestígio das letras e à extrema pobreza intelectual. Nesse contexto, saber escrever se tornou privilégio de poucos e escrever muito, fator de distinção social.

Por mais que se tente mostrar as virtudes da objetividade e da concisão, o mito demonstra sua força e permanentemente se renova.

Das teses acadêmicas à comunicação corporativa, somos tentados a aumentar o tamanho de nossos textos, mesmo cientes de que essas esticadas certamente comprometerão a qualidade da informação.

A culpa, propriamente, não nos cabe. Na escola, ensinaram-nos a dourar a pílula: “acho que fui bem na prova, escrevi pra caramba”. E nas empresas somos permanentemente instados a esticar cada vez mais os relatórios, por exemplo.

Ocorre que a massa de informações aumentou substancialmente e o tempo se tornou a matéria-prima mais escassa do mercado.

Posso enviar para você agora cinco arquivos, cada um com mais de 100 páginas. Basta um simples clicar do mouse.

Só que seu cérebro não é uma máquina capaz de, em escassos segundos, processar mais de 500 páginas de texto, separar o trigo do joio, refletir sobre o que foi lido e partir para a ação.

Como é impossível acompanhar a velocidade da máquina, a frustração se torna inevitável. Leia +.

fonte: Webinsider

Panelinhas ameaçam empresas e profissionais>>

Grupinhos podem reconfortar, mas ameaçam até oportunidade de promoções

Viver em grupos é praticamente condição inerente ao homem e foi característica fundamental para a construção das sociedades modernas da forma como estão configuradas atualmente. Tão natural quanto comer ou dormir, a socialização entre as pessoas é quase que um gesto automático. Algo que se dá em diversos planos e pode ser verificado também em micro ambientes, como em salas de aulas e escritórios. São diversos os motivos que levam as pessoas a se agrupar. No ambiente de trabalho, há quem fale em dificuldade de relacionamento com outras pessoas ou mesmo necessidade de segurança como razões que levariam profissionais a fechar-se em grupos. As chamadas “panelinhas” podem até ser naturais e reconfortantes, por outro lado, há casos em que elas causam problemas para aqueles que estão do lado de fora e que por isso se sentem excluídos.

“É comum ter um grupo de amigos dentro da empresa, pessoas com quem há maior afinidade. Entretanto, isso não pode impedir o profissional de ter contato com os demais colegas”, alerta George Patrão, consultor de recursos humanos. “Os que fazem parte de grupos assim se fecham entre os participantes e excluem os demais”, garante ele. Segundo José de Oliveira Franco, docente do curso de Gestão de Recursos Humanos da Unicid (Universidade Cidade de São Paulo), a formação desses grupos pode fazer o funcionário perder sua individualidade. “As panelas impedem que o colaborador se destaque, porque geralmente os gestores olham o grupo como um todo, sem prestar atenção em cada indivíduo”, adverte Franco.

De acordo com Maria Fernanda Daidone Madrucci, gerente administrativa da Pan Chocolates, a primeira preocupação do funcionário deve ser com os objetivos da empresa, não com as amizades. “As amizades são conseqüências do contato com os colegas para o desenvolvimento das tarefas. Buscar um grupo fechado demonstra imaturidade”, critica ela. Patrão acrescenta que ao fazer parte de uma panela, o colaborador perde a chance de conhecer pessoas que pensam de maneira diferente. “Os colaboradores precisam entender que apenas com a discordância é possível chegar a idéias mais bem elaboradas e, por isso, a diferença de opinião é positiva”, diz ele. Patrão considera impossível haver bom desempenho numa empresa fechada em diversas panelinhas.

Insegurança no trabalho

Para entender uma dessas facetas negativas das panelinhas, basta checar o lado de fora delas. Ou seja, como se sentem aquelas pessoas que são excluídas do grupo. Leia +.

fonte: Universia

Você prefere ser parte da solução ou do problema?>>

Na empresa ou em grupo, a postura que estimulamos em nós mesmos e nas pessoas a quem influenciamos sempre nos coloca de um lado ou de outro da linha.

No trabalho, nas nossas relações e ao longo da nossa vida em geral, só existem dois lados que podemos ocupar: o lado de quem faz parte do problema ou o lado de quem faz parte da solução.

Em equipe tais comportamentos tornam-se gritantes ao longo do tempo, revelando muitas vezes a real personalidade e os interesses de cada um.

Toda a experiência do Senac agora é FaculdadeA resistência à mudança é algo inerente ao ser humano. Somos criaturas programadas para, na maior parte das nossas vidas, praticarmos duas Leis: a do Mínimo Esforço e a da Acomodação. Somadas, elas formam em nós o que conhecemos por resistência. Leia +.

fonte: Webinsider

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Imagem vale muito>>

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Aliar a efetividade no trabalho com uma boa imagem é o que gera uma conclusão da carreira do profissional. Elaine Saad, especialista em RH, fala sobre como o marketing pessoal ajuda (ou atrapalha) a carreira.

fonte: Você S/A Online

Planejamento é palavra incompetente>>

A responsabilidade da propaganda transcende os simples objetivos comerciais, estreitos, fugazes e cíclicos. Se é agente cultural, planejar é transformar.

Planejamento é uma palavra ruim quando se aplica ao trabalho de comunicação. Tão imprecisa quanto atendimento, igualmente pretensiosa quanto criação.

Pois se significa traçar planos, rabiscar o futuro, estabelecer metas e caminhos, o planejamento assim concebido é uma espécie de âncora retrógrada, incapaz de saltos paradigmáticos e descrente quanto aos milagres que a comunicação pode operar numa marca.

O planejamento que “planeja” não passa de um software fatorial que escreve prognósticos na areia: qualquer ondinha apaga sem deixar marcas. Leia +

fonte: [Webinsider]

Aprenda a cultivar o avatar, sua marca registrada>>

A representação gráfica que você tem nas redes sociais é assimilada por milhares de pessoas, geralmente a longo prazo. Reflita muito antes de trocar seu avatar e saiba como ele é importante na identificação de suas ideias.

Outro dia me perguntaram sobre um avatar em umas das contas que tenho: por que mudei o avatar algumas contas, mas não daquela?

No informatiquês, avatar nada mais é do que a representação (geralmente gráfica ou visual) de um usuário. No caso, você.

Qualquer semelhança com o filme Avatar, de James Cameron, não é mera coincidência. O termo é comum e não é nem um pouco novo.

Várias pessoas acharam que eu tinha parado de escrever ou tinha abandonado a internet, apenas porque estavam acostumados com meu avatar antigo.

É o tipo de comentário que me fez pensar sobre o quão importante é manter o mesmo avatar nas redes sociais. Quando as pessoas se acostumam com uma fotografia, esta já se torna parte de sua imagem, sua marca pessoal.

E quando você altera ou modifica a imagem, alguns acreditam que a marca tenha desaparecido. Talvez esse pensamento seja um pouco exagerado, mas para algumas pessoas isso causa efeito, sim.

Então, o nosso avatar é algo como a “logo” que nos representa em plataformas sociais, um selo de identificação virtual, seu RG Social, que pode ter mais peso do que as melhores biografias que podemos escrever no nosso perfil.

E como me disse um contato, “essa imagem sua é seu rosto na Internet. Se você usar por muito tempo e trocar de uma hora pra outra, muitos vão estranhar”. Leia +.

fonte: [Webinsider]

Limites do poder, da liderança e da ética em TI>>

Empresas e líderes devem lutar para estabelecer limites éticos e reverter em ações positivas. Ao profissional de TI, será exigido novas habilidades de relacionamento e melhor preparo intelectual.

tec-informacao.jpgRecentemente recebi e-mail de uma leitora perguntando que aspectos, na minha opinião, deveriam ser considerados numa monografia sobre Liderança de TI. De uma maneira quase automática – era dia 29 de dezembro – digitei “ética nas empresas e ética profissional”.

Chegado os primeiros dias de 2010, parei para pensar nas minhas motivações para dar aquela resposta.

A questão da liderança está intimamente associada ao poder. E não é do poder formal que estou falando. É do poder de influenciar, de seduzir, de ditar modas, abrir caminhos. O líder é aquele capaz de agregar pessoas em torno de um ideal e motivá-las para sua conquista.

Ele tem o poder de potencializar ações para atingir um determinado resultado; bom ou mal. A liderança portanto não deve, como nenhum outro tipo de poder, estar dissociada da responsabilidade.

Já a ética é um assunto mais complexo.

Independente dos aprofundamentos e detalhamentos sobre as diferenças entre ética e moral e de suas particularidades, o fato é que a ética é um termo abstrato, ligado a definições filosóficas e julgamentos sobre o que é bom e o que não é.

São aspectos que podem nos levar a um certo descomprometimento, já que existem sempre visões diferenciadas sobre uma mesma realidade: toda moeda tem dois lados e por aí vai…

Mas existem pontos específicos ligados a ética que são difíceis de contestar. É questionável por exemplo, que um profissional deva considerar as posições de seus colegas de trabalho, ter transparência de ações, prestar contas sobre o resultado do seu trabalho? Creio que não. E foi essa abordagem “simplificada” e “básica” que me veio em mente quando respondi ao e-mail. Leia +.

fonte: [Webinsider]

Você realmente sabe usar e-mail?>>
email_example.jpgVeja se você realmente se encaixa no perfil de um chato de galochas quando usa o e-mail. Regras de ouro consistem em manter mensagens curtas, objetivas e bem focadas no assunto a ser tratato.

Que o e-mail é um grande problema corporativo ninguém precisa duvidar, mas você já parou para observar quantas pessoas no ambiente corporativo tem hábitos nada produtivos com eles, fazendo a situação piorar ainda mais?

Em uma das pesquisas que a minha empresa conduziu, descobrimos que o brasileiro gasta em média três horas por dia para lidar com os seus e-mails, o que pode ser um tempo mal aproveitado caso as pessoas não saibam lidar com as mensagens de forma adequada.

Mas será que você é a pessoa que tem maus hábitos de e-mail na empresa e acaba gastando tempo à toa de seus colegas por causa disso?

Se você se encaixar no perfil abaixo, pode se colocar no papel de e-mala. Veja abaixo alguns sintomas clássicos: Leia +.

fonte: [Webinsider]

Antes de planejar 2010, faça um balanço profissional>>

Não pense o próximo ano sem fazer uma retrospectiva de sua carreira ou da empresa, sempre tendo em mente as metas a curto, médio e longo prazo, com ciclos de 1, 3, 5 e 10 anos para colocar em prática.

É hora de fazer a retrospectiva de 2009 e traçar objetivos e metas para 2010. De fazer o balanço profissional e refletir sobre o que você aprendeu, que competências adquiriu e quais experiências agregaram positivamente à sua carreira.

Metas de curto, médio e longo prazo devem ser sempre cultivadas para que os planejamentos tenham uma constante e para que o caminho a ser trilhado possa ser facilmente visualizado por quem o planeja.

Divido aqui algumas dicas para o planejamento profissional que costumo utilizar e espero que sejam úteis a quem está pensando em como se planejar para 2010:

• Anote: Guardar o planejamento na cabeça é ilusão. Você vai lembrar dos principais itens, mas com o passar do tempo acaba esquecendo de coisas importantes. No fim do ano fica ainda mais difícil fazer o balanço e retrospectiva. Anote no celular, no computador ou naquele caderninho de anotações. Crie uma memória física para seus planos.

• Tenha disciplina: Seguir um planejamento requer muita disciplina. Quem deseja atingir metas precisa saber dizer não a si mesmo e lutar pelo que deseja. A disciplina é uma das características dos profissionais de sucesso. Se você não tem, pratique-a cada vez mais. Leia +.

fonte: [Webinsider]

O ano novo e a arte de limpar o disco>>

A inteligência no uso do nosso tempo envolve não apenas a tentativa de se fazer o máximo de coisas ao mesmo tempo, mas sim a organização das nossas atividades em importância e urgência.

Limpar o disco, em informática, designa o trabalho de organizar o disco rígido do computador, lugar onde são armazenados todos os dados.

É um trabalho que envolve jogar fora o que não serve mais, limpar todos os setores, reunir informações que relacionam-se entre si, fazer cópia de segurança daquilo que não vai ser mais, porém que é bom ter ao alcance caso seja necessário, guardar e reorganizar o que realmente é importante, abrindo espaço para que o computador funcione de uma forma mais rápida, sem travar, ou melhor, sem “dar pau”, como diz o jargão.

Notou alguma semelhança com aquilo que fazemos, ou deveríamos fazer, a cada ano que se encerra, a cada novo ciclo? O computador, uma máquina desenvolvida pelo homem, reflete um pouco da nossa necessidade de auto-conhecimento. Leia +.

Fonte: [Webinsider]

Corrupção na empresa>>

eliana-dutra-250x170.jpgVocê está presenciando erros graves onde trabalha? Sabe que alguém está enriquecendo às custas da empresa? Ouça alguns conselhos

Ouça aqui o PodCast

Fonte: Você S/A Online

Os incomodados são os que mudam>>

Por vezes confundimos adaptação com acomodação. É aí que surgem boa parte dos nossos problemas. Quase um princípio de física: adaptação é acomodar-se na mudança.

Pare e reflita: o mundo que está abaixo dos seus pés nunca parou de mudar. Podemos afirmar que nestes primeiros anos do século 21 vivemos em cinco ou mais planetas diferentes, sem sair do lugar. Sem mudar de casa, de cidade ou de emprego.

Diante da científica e justificada necessidade humana de buscar condições de vida em outros planetas, pensar na diferença que fazemos, ou que podemos fazer por aqui mesmo, pode ser uma receita simples e cotidiana para manter a mente arejada e flexível o suficiente para encarar as mudanças com mais naturalidade e confiança.

Desde o dia em que somos gerados, pela combinação celular de nosso pai e nossa mãe, já enfrentamos mudanças. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Internet nas empresas>>

O acesso deve ser livre, irrestrito e privativo.

O acesso à internet no ambiente de trabalho é uma questão de necessidade básica, está na base de uma espécie de pirâmide de Maslow profissional.

Se faltar luz no seu trabalho e você trabalhar em um andar alto, pode faltar. Existem também especificações técnicas nas leis quanto ao tamanho do banheiro, a largura das escadas, o tipo de iluminação, refeitório, etc. Mas ainda não apareceu nenhuma norma regulando o acesso à internet no trabalho. Está mais do que na hora e já que não tem nada tramitando, temos algumas sugestões.

Antes de tudo, o acesso a internet dever ser obrigatório em todas as empresas, seja através de estações privativas ou coletivas. Já que o projeto do Al Gore que previa a criação de um e-mail nacional para todos os americanos desde o nascimento não fez coro, todos os funcionários de todas as empresas devem ter um e-mail para uso pessoal e profissional.

Deve ser facultado a todos o acesso da internet para uso livre, sem qualquer filtro de conteúdo. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Aprenda com os erros para não cometê-los mais>>

Faz parte do desempenho profissional cometer erros. O bom gestor é o que aproveita a ocasião não para ser hostil, mas para fazer do engano uma oportunidade para o conhecimento.

Muitos profissionais são reprimidos pelos seus gestores em razão de erros que cometem. Porém, os erros podem ser grandes balizadores para que você avalie a qualidade de suas atividades.

Infelizmente vivemos um problema crônico que costumo chamar de “gestão míope” – gestores sem a aptidão adequada para exercer esse trabalho.

O erro pode ser a melhor maneira forma de aprendizado, porém a falta de competência para lidar com a situação, aliada à correria do dia a dia, acaba por desperdiçar uma grande oportunidade a favor. Muitos gestores escolhem o caminho mais simples, a punição verbal. Chamar a atenção dos subordinados, muitas vezes na frente de outros colegas de trabalho, acaba constrangendo o profissional e pode gerar sequelas.

O reconhecimento do erro, além de uma atitude nobre, é importante para o crescimento profissional. A partir de uma situação é possível visualizar as possíveis consequências e buscar formas de corrigi-las. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Um animal político>>


O modo de pensar ocidental foi fundado pelos fi lósofos gregos nos séculos 5 e 6 a.C. Quando falamos de coisas como liberdade, justiça, democracia, educação, coragem, respeito, ética, estamos, sem saber, nos referindo a temas que começaram a ser analisados com cuidado naqueles anos fantásticos, em que o homem encontrou um jeito de substituir o misticismo pela razão.

Foi nesse período que surgiu a palavra política, derivada de pólis, que quer dizer cidade. No original, ser político signifi cava demonstrar interesse e preocupação pelo bem-estar da cidade, e é assim que todas as pessoas deveriam se comportar, cuidando de seus interesses particulares sem ofender os coletivos. Os desejos e necessidades de cada um devem estar em harmonia com os da coletividade. Simples essa ideia, não? Empresas são parte integrante da sociedade, estão sujeitas aos mesmos princípios que regem a civilização ocidental, incluindo o da política.

Na empresa, ser político é exercitar o hábito de colaborar

Infelizmente, esse conceito sofreu uma mudança de entendimento. Leia +

Fonte: Você S/A Online

O seu estilo de aprendizado>>

Um dos maiores desafi os profi ssionais é manter-se atualizado. Como estar constantemente aprendendo e não fi – car obsoleto? Com a aceleração das mudanças tecnológicas, este desafi o assombra executivos de todas as idades. Nessas horas, vale lembrar que o conhecimento atualizado representa um terço da sua empregabilidade. Recordando o conceito, a empregabilidade é composta por conhecimento atualizado, competências desenvolvidas e rede sustentada de relações. Neste tripé, o conhecimento tem um papel signifi cativo e, para tanto, vale a pergunta: “Como é que você aprende melhor e mais rapidamente?”.

Cada um de nós tem um estilo próprio de aprendizado, mas poucas pessoas se dedicam a identifi car o seu, o que cria difi culdades para toda a vida. Para conhecer seu estilo, você precisa resgatar os momentos na vida em que aprendeu bem e rápido. Pode ser que você tenha mais facilidade de aprender quando o tema inclui dados quantitativos. Ou sua vocação pode ser os dados qualitativos. Pode ser que você só aprenda uma coisa de cada vez, caso contrário se dispersa. Algumas pessoas gostam de aprender várias coisas ao mesmo tempo.

Quando em sua vida você aprendeu bem e rápido? Leia +

Fonte: Você S/A Online

As carreiras do futuro>>

O editor de carreira, Murilo Ohl, comenta a reportagem especial sobre remuneração e fala sobre os cargos mais quentes do momento.

pocast.pngOuça aqui o PodCast

Fonte: Você S/A Online

Novas dicas para seu portifólio digital>>

Pense em investir em um domínio próprio e centralize tudo em um blog.

Em um artigo anterior, falei sobre algumas dicas para a criação de um portifólio digital. Como muitas coisas mudaram, este artigo vai dar mais algumas dicas para você aproveitar as novidades e melhorar a apresentação dos seus trabalhos.

Mais uma vez fica o aviso: muitas das opiniões abaixo, embora sigam o bom senso, podem variar entre pessoas que avaliarão seus trabalhos.

No último ano, vi diversos tipos de portfólio: apresentações em Flash, sites conceituais, rolo (reel) com portifólio. Porém, o formato mais interessante e que facilita a avaliação é o de blog.

Fica muito mais fácil para quem vai montar e para quem vai avaliar. Além disso, esse formato carrega bem rápido. A não ser que você seja um profissional conceituado, ninguém vai perder tempo esperando carregar um site pesado.

Se você não tem muita familiaridade com web, monte seu blog no Blogspot ou WordPress. Se você possui algum conhecimento ou tem um amigo programador, personalize a ferramenta WordPress. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Seu currículo nas agências>>

Dicas para seu CV ser melhor avaliado.

Se você vai se candidatar a um estágio ou a uma vaga não ligada à
criação e produção vai precisar, além de bons contatos, de um bom
currículo. Este artigo vai dar algumas dicas de como diminuir as
chances de seu currículo ser descartado logo na primeira avaliação.

Um aviso importante: existem muitas variáveis desde seu currículo
chegar na agência até gerar o interesse por uma entrevista. Cada
agência possui um processo de seleção diferente. As pessoas que fazem a
seleção também são diferentes, em alguns casos é o RH, em outros o
gestor da área ou até mesmo a pessoa que vai trabalhar com você. Cada
pessoa dessas tem seus critérios. Aqui descrevi os meus, além de um
pouco de bom senso.

O primeiro ponto é o formato do currículo. Vale a recomendação
clássica de ter no máximo duas páginas. Faça o simples e que funciona:
nada de imagens, cores e fontes exageradas. Se você fosse diretor de
arte, teria um portfólio e não um currículo. Os tipos de arquivos mais
comuns são “doc” ou “pdf” (no caso de “doc”, salve de modo que possa
ser aberto mesmo em versões mais antigas do Word).

Em alguns casos você não tem muita escolha: a única maneira de
enviar é preenchendo formulários online padronizados. Mas valem as
dicas abaixo. Leia +

Fonte: [Webinsider]

O profissional de comunicação nas mídias sociais>>

Como deve se comportar nas mídias sociais o comunicador, o jornalista, o empregado de grande empresa? O bom senso pede que se adote diante da tela a mesma postura da vida real.

midias-sociais.jpgRecentemente, ganharam destaque as regras de conduta online lançadas pelo jornal Folha de São Paulo e pela Rede Globo.

Em tempos de jornalismo beta, tais orientações soam contrárias à participação do público no trabalho jornalístico. Ou seja, o ideal seria incentivar o diálogo com os leitores, que podem ter uma participação efetiva na condução da apuração da informação, e não se distanciar deles.

Os jornalistas poderiam usar a web 2.0 para engajar a comunidade e criar a sensação de pertencimento, diminuindo a distância leitor-repórter que muitos dizem sentir. O profissional de comunicação pode propor debates, fazer perguntas, pedir indicações e, claro, receber feedback.

Ou seja, mostrar os bastidores da notícia (uma preocupação recorrente nesses manuais de conduta) não seria necessariamente algo ruim. Do contrário. Poderia enriquecer o trabalho.

Evidentemente, em certos casos, como material exclusivo ou temas polêmicos que revelados antes do tempo poderiam destruir reputações, a empresa jornalística poderia “segurar” a informação.

De toda forma, muitas empresas se beneficiam do capital social de seus funcionários quando eles recomendam conteúdo dos sites nos quais trabalham (citando links no Twitter, por exemplo). Leia +

Fonte: [Webinsider]

Saiba ouvir e agrupar e seja um líder criativo>>

Como fazer amigos e influenciar pessoas: o bom e velho livro nos dá pistas para lidar com a criatividade e a liderança, que lida com ideias e consegue concretiza-las. Você concorda?

Segundo o dicionário Aurélio, criatividade é um adjunto de criar, inovar, reinventar, de fazer algo novo.

Criatividade é um estado natural do ser humano para dar solução prática a um problema; é fazer algo novo, diferente e melhor. Todos nós podemos ser criativos e atualmente esta é uma característica muito requisitada pelas empresas.

Ser criativo é ser inovador, ter uma forma diferente de solucionar um problema com um novo rumo. As grandes ideias surgem em situações inesperadas que acabamos nem percebendo. Criatividade é dar uma resposta simples, sair do padrão, ou seja, pensar fora da caixa.

“Criatividade não consiste só de ideas, é unir fantasias com concretização”.

Por que não somos tão criativos? A criatividade depende de vários fatores. Um dos grandes problemas é a cultura escolar e de criação, principalmente na forma que trabalhamos. A vida escolar não nos prepara para sermos criativos, não somos estimulados a adquirir esta capacidade.

Outro obstáculo encontra-se nas empresas, que em sua maioria são autoritárias, e quando uma opinião é emitida pelo funcionário, esta geralmente é ignorada ou mesmo repreendida.

Atualmente, além de sermos pró-ativos e criativos, devemos ser líderes. Entretanto, segundo o autor Dale Carnegie, no livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, existem alguns requisitos básicos que devem ser observados:

* Não critique, não condene, não se queixe.
* Aprecie com honestidade e sinceridade.
* Desperte veemente desejo na outra pessoa.
* Conquiste as pessoas a pensarem do seu modo.

Leia +

Fonte: [Webinsider]

Dizer não ao seu chefe nem sempre gera atritos>>

Há momentos em que a negativa do subordinado faz sentido, veja quais

confronto.jpgÉ possível dizer um belo e sonoro “não” para o seu chefe? Muitos profissionais já devem ter imaginado ou mesmo constatado quais são as conseqüências disso. Afinal, há gestores que não lidam muito bem com esse tipo de situação, o que pode estar intimamente ligado à forma como o “não” é proferido. Profissionais ligados a área de Recursos Humanos explicam que negar pedidos feitos pelo superior exige argumentação consistente para que o subordinado mantenha o respeito e a confiança conquistados. Mesmo porque, dizer sim a todas as solicitações também pode acarretar problemas.

* – Reflita sobre o melhor momento de negar um pedido. Dessa forma, é possível dizer não sem prejudicar a relação com o gestor.
* – Seja observador e identifique o perfil de seu chefe. Os mais conservadores são resistentes ao não. Já os mais modernos tendem a dar maior abertura para conversas.
* – Tenha consciência sobre as prioridades da empresa para avaliar se aceita ou nega os pedidos.
* – Ao perceber que, para realizar determinada tarefa o desenvolvimento das demais será comprometido, negocie prazos.
* – Ao negar um pedido ou negociar o prazo, liste ao gestor os obstáculos e dificuldades considerados. Defina para ele o tempo que cada atividade leva para ser executada normalmente.
* – Não diga não a todas as tarefas solicitadas. Há o risco de perder promoções por medo de ficar à frente de novas atividades.

Na opinião da coordenadora do núcleo de gestão estratégica de pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Célia Marcondes Ferraz, é possível iniciar a conversa dizendo “não” à solicitação. “Mas é preciso explicar o porquê da negativa”, resume ela. Célia afirma que o funcionário deve abrir espaço para diálogo, para explicitar problemas de prazo, falta das competências demandadas ou necessidade de ajuda para desenvolvimento do projeto. “É melhor deixar claros os obstáculos do que aceitar a tarefa e não cumprir”, afirma ela.

Para evitar mal-entendidos, a coordenadora do MBA em Desenvolvimento de Pessoas e Organizações da ESADE (Escola Superior de Administração, Direito e Economia), Maria da Graça Monteiro Sanchez, aconselha ao funcionário preparar-se para a conversa com o chefe. “É importante enfatizar quanto tempo a tarefa normalmente leva, quais trabalhos seriam deixados de lado, descrever todo o processo para alcançar o resultado e as possíveis falhas”, diz Maria da Graça.

De acordo com a coordenadora da pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Neusa Mendel, ao negar um pedido, é preciso considerar as prioridades da empresa. “Se a tarefa tem mais relevância em relação às demais atribuições, o profissional deve aceitar a atividade”, explica ela ao afirmar que o acúmulo de trabalho nas organizações é comum devido à necessidade de redução de gastos.

Quando não for possível negar a tarefa, é importante saber negociar o prazo. “Se o funcionário sabe que precisará de mais tempo, deve alertar o chefe e sugerir outra data limite”, orienta Célia. Ela afirma ainda que, caso o prazo expire sem que o projeto seja entregue nem o chefe esteja ciente, o funcionário será responsabilizado. “Se o prazo não puder ser negociado, a opção é explicar ao gestor quais partes da tarefa podem ser executadas no tempo concedido”, diz ela.

Preparação para o não Leia +

Fonte: Uni>ersia

Entre a flor e o chicote: o que motiva as pessoas>>

Motivação de equipes: o dilema para o profissional que lida com gestão de pessoas é descobrir a hora de elogiar ou de criticar – e sempre com cuidado para falar no tom certo.

Já parou para pensar no que motiva você? O que o motiva na vida, no trabalho, nas relações?

Refletindo um pouco, perceberemos que nossa vida sempre apresenta estímulos para a nossa motivação, lembrando que motivação é algo que está aí, dentro de você. Ela pode até estar meio esquecida, em algum canto, mas continua aí, mesmo que quietinha.

Já os estímulos que a despertam estão fora de você. Eles variam de sentido ou intensidade, sempre entre dois extremos simbólicos: a ponta do chicote e a pétala da flor. Em outras palavras, temos os estímulos negativos, as ameaças, e os positivos, as recompensas.

No dia-a-dia, nas relações corporativas especialmente, a percepção é simples: oras estala o chicote, oras ganha-se uma flor.

Esse dilema motivacional é uma das principais razões que fazem os profissionais que lidam com gestão de pessoas perderem algumas horas de sono durante o mês. Descobrir a hora de elogiar ou de criticar, com cuidado para que a crítica não ultrapasse a tênue linha que separa o que é profissional do que é assédio moral. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Resiliente, o profissional que lida bem com a pressão>>

Ambiente corporativo valoriza profissionais que resistem bem ao estresse. É possíver transformar toda a energia gerada a partir de um problema e redirecioná-la para uma solução criativa. Você concorda?

Neste mundo globalizado em que as empresas se relacionam num ambiente de extrema competitividade por metas e resultados, o estresse é uma realidade observada nas mais diferentes áreas e setores do mercado de trabalho.

Para atender a essa realidade, as corporações vêm buscando profissionais dotados da capacidade de se adaptar a um ambiente conturbado na busca de constantes resultados. Esse profissional é chamado “resiliente”. Mas você sabe o que é isso?

Resiliência é um conceito oriundo da Física, que se refere à propriedade de acumular energia quando exigidos ou submetidos a extrema pressão, voltando em seguida ao seu estado original, sem qualquer deformação, como um elástico. O dicionário Aurélio descreve como sendo “a capacidade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de uma deformação elástica”. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Reconhecer a oportunidade, ter intenção e agir>>

O homem que viu o primeiro McDonald’s em 1954 descreve o que seria oportunidade: “Existem três chaves para o sucesso: estar no lugar certo e na hora certa. Reconhecer que está lá. Entrar em ação”.

“Tem que estar no lugar certo e na hora certa”, costumam dizer por aí, especialmente para justificar o sucesso alheio. Porém, quantas pessoas que você conhece que estavam lá e… nada?

É onde o “ser” complementa o “estar”. Estar no lugar certo e na hora certa, porém ser atento para perceber as oportunidades que surgem a todo instante, muitas delas disfarçadas de obviedades.

Daniel Goleman, autor de Inteligência Emocional, classificou bem isso: “o óbvio só é óbvio para a mente preparada”. Se espírito e mente não estiverem abertos, pode cair uma chuva de obviedades sobre nossa cabeça que, o máximo que vai acontecer será nos molharmos. Leia +

Fonte: [Webinsider]

Na startup o futuro não chega para o empregado>>

Trabalhar em uma empresa startup e viver criativamente e sem grana ou entrar para uma mais tradicional, ter um plano de carreira e ser tudo monótono? O que é melhor? Há outras saídas?

Um ambiente em crescimento contínuo, como é o da internet, tem suas peculiaridades.

De um lado há empresas com pouco tempo de existência e grande potencial para crescer, principalmente nas áreas de tecnologia, telecom e telefonia móvel. Normalmente elas sabem falar com blogueiros e redes sociais.

Ao mesmo tempo, há também as empresas mais estabelecidas, presentes no mercado há muitos anos, geralmente com mais funcionários, mais estrutura e administradas de forma completamente diferente das empresas chamadas de startup.

Quando se pensa em trabalhar em uma destas empresas ou mesmo contratar seus serviços, há muito o que se comparar.

As empresas chamadas tradicionais costumam ter métodos, processos e boas instalações. Trabalham com planejamento e procuram consolidar sua marca, o que inclui manter sua cor original, nome, textura e uma postura empresarial que procura fazer diferença na entrega do trabalho final.

Já a administração das startups varia bastante, assim como a inclinação dos clientes em trabalhar com um ou outro tipo de empresa.

Geralmente as empresas chamadas startups no Brasil não costumam registrar ninguém na carteira de trabalho. Os colaboradores trabalham como pessoa jurídica, sem férias remuneradas integralmente. Recebem vale refeição de R$ 15,00 por dia e vale transporte como um favor e com algum desconto no salário.

Empresas chamadas tradicionais oferecem valores mais elevados para refeição e transporte, além de plano de saúde e um plano de carreira integrado desde o momento em que o funcionário entra na empresa.

Burburinho ou monotonia? Leia +

Fonte: [Webinsider]

Amanhã eu faço>>

Adiar tarefas, planos e sonhos é muito mais comum do que se pensa. Mas pode ser muito mais custoso também. Quer saber por quê? Então não deixe para depois e leia esta reportagem agora!

Faz uns 40 minutos que eu liguei o computador e abri um novo documento no Word na tentativa de começar a escrever este texto. Mas, antes de sentar aqui, na minha mesa, enfrentar a temida página em branco e começar a digitar estas letras, fui à cozinha preparar um café para ficar mais concentrado. Aproveitei para roubar uma bolacha do pote de vidro de cima da pia e puxei um assunto qualquer com a Cris, a moça que trabalha em casa. Na volta para o meu quarto, já com a xícara de café na mão, passei pela sala e espiei as manchetes do jornal que estava em cima da mesa. Não hesitei: puxei a cadeira e fiquei ali, lendo as notícias do dia. Quando voltei ao computador, abri logo meu correio eletrônico, dei um “enviar e receber” nos meus e-mails e acabei me distraindo ao responder às mensagens que chegaram. Depois que eu terminei, fui lembrar do arquivo à espera do meu texto… “Chega de protelar”, pensei. “É hora de trabalhar.”

Aposto que você, quando pegou a revista para ler, também deixou algumas tarefas para segundo plano: lavar a louça acumulada na pia (sempre ela), dar um telefonema, guardar no armário a roupa passada (ou colocar para lavar a roupa suja)… Enfim, algo deve ter ficado para mais tarde – ou para amanhã, dependendo da intensidade da sua falta de vontade de realizar determinadas coisas. Toda hora, temos que decidir o que fazer. E, para cada coisa que fazemos, há uma relação de coisas não feitas. E isso é bem comum, principalmente nos dias atuais, em que as tarefas parecem se multiplicar nas nossas agendas. Tão comum, aliás, que existe até um termo criado para explicar esse comportamento demasiado humano: procrastinação, que, do latim, significa “postergar, atrasar, demorar, adiar, delongar”.

A psicologia moderna já descobriu que 80% das pessoas procrastinam com certa frequência (se computarmos as que procrastinam de vez em quando, o número certamente sobe para 99,9%). O que nos leva a concluir que o nível de popularidade dessa tendência comportamental está mais em alta que a de muitos políticos por aí. Isso porque a procrastinação está presente em todas as áreas da nossa vida, do trabalho às questões pessoais. Procrastinamos a dieta, a arrumação dos armários, o check-up médico, o envio daquela cotação a um cliente, a entrega da declaração do Imposto de Renda. (Esse último item, aliás, vale um parêntese: este ano, a Receita Federal deu dois meses para receber as declarações dos contribuintes. A dez dias do prazo final, nem metade dos brasileiros que precisam declarar seus bens tinha enviado o documento ao governo. Sim, nós deixamos mesmo as coisas para a última hora.) Leia +

Fonte: Vida simples

A arte de planejar o futuro>>

Fico feliz e um tanto decepcionado quando algumas pessoas me olham com cara de desdém toda vez que eu enfatizo a importância de planejar o futuro. Feliz pelo fato de saber que, apesar de a maioria ignorar o futuro, ainda existe uma parte preocupada com ele. Estatisticamente comprovado, menos de 3% das pessoas conseguem atingir suas metas e objetivos ao longo de uma vida inteira, quer seja, apenas aquelas que planejam e registram seus objetivos ou desejos mais profundos no papel. Quando digo isso, o semblante das pessoas muda visivelmente embora algumas ainda permaneçam céticas.

De fato, pouquíssimas pessoas mantêm o hábito de pensar e planejar o futuro, de forma estruturada. No mundo essencialmente dominado pela satisfação imediata das necessidades e pelo empobrecimento do afeto, viver o hoje sem a preocupação do amanhã parece absolutamente normal. Dessa forma, não é de se estranhar que mais de 60% dos brasileiros em idade economicamente ativa apostam regularmente em jogos de azar oficiais e extra-oficiais na esperança de reverter o quadro financeiro desfavorável em que se encontram.

Você pode afirmar assertivamente que “o futuro a Deus pertence”, mas isso apenas justifica um hábito terrível que fragiliza o desenvolvimento pessoal e profissional de qualquer pessoa na face da Terra: o da procrastinação. Quando esse hábito é dominante no ser humano, o futuro fica comprometido, pois todas as iniciativas morrem perante o menor sinal de dificuldade.

Planejar o futuro é uma arte ao alcance de todos embora uma minoria consiga dominá-la na prática. Aspirar a um futuro promissor, feliz e saudável exige boa dose de disciplina e domínio absoluto de um princípio explorado e defendido por Napoleon Hill em seu fantástico livro A Lei do Triunfo, o “hábito de caminhar um quilômetro extra”, ou seja, fazer, praticar, pensar e se dedicar um pouco mais do que o seu salário promete remunerar.

Naturalmente, a idéia do planejamento não é nova. O conceito existe desde os antigos povos sumérios, resistiu ao Império Babilônico, aos egípcios e os efeitos da sua ausência foram experimentados na prática pelos líderes do antigo Império Romano e por Napoleão Bonaparte quando tentou invadir a Rússia.

O planejamento pessoal é mais antigo do que se imagina. Diz respeito ao fato de se saber viver alegremente com aquilo que se ganha e ainda de se ter a habilidade de guardar uma parte para as dificuldades advindas no período da velhice. Obviamente, você precisa de um pouco de ambição atrelada a metas e objetivos consistentes, além de ter claro em mente a resposta para as seguintes questões:

§ Qual é a sua missão de vida?

§ Qual é a sua visão de futuro da sociedade e de si mesmo?

§ Quais são os seus valores e virtudes mais importantes?

§ Quais são os seus sonhos e como poderá realizá-los?

§ O que é importante na sua vida e na sua carreira?

§ O que você precisa fazer na vida para se considerar realizado?

§ Você tem potencial empreendedor?

§ O que é mais importante para você: dinheiro ou qualidade de vida?

A missão diz respeito à sua vocação – o que você realmente gosta de fazer; a visão diz respeito ao seu futuro – o que você vai ser quando crescer, qual será o seu legado; os valores dizem respeito à formação do seu caráter. Leia +

Fonte: Gestão de Carreira

Desesperar, jamais!>>

Como impedir que as dificuldades pessoais prejudiquem a sua carreira. Confira o depoimento de dois profissionais que tiveram seus trabalhos impactados por problemas fora dele

Depoimento 1

“Há mais ou menos cinco anos, eu trabalhava como publicitário em minha própria agência. Tinha clientes muito bons, uma revista mensal própria e tudo parecia andar nos eixos. Mas aí veio a inadimplência, uma crise finaceira e com ela a separação. Sem ter quem responsabilizar, resolvi achar que a grande culpada por tudo era ela, a agência. Eu tinha raiva daquilo tudo e minha única vontade era me desfazer, me livrar o quanto antes do problema. Doei os móveis e os computadores e entreguei o imóvel antes do fim do contrato, pagando uma multa altíssima. Achava que assim teria chance de começar outro trabalho e reaver minha esposa. Reneguei as contas, os impostos, as idas aos bancos, os anunciantes. Fiquei com raiva dos clientes inadimplentes, não queria nem reaver o que me deviam. Só pensava em colocar uma pedra no assunto. Nem dos clientes idôneos eu queria receber. Larguei tudo, mas foi esforço em vão. Quatro dias depois do fim da agência, um advogado estava me procurando para que assinasse os papéis do divórcio. Consegui um trabalho dias depois em uma outra agência. Durante aproximadamente três anos me dediquei só ao novo emprego. Eram 13, 14 horas de trabalho por dia. Visitava clientes até nos fins de semana, para manter-me ocupado. Quando sobrava tempo, saía para longas corridas (perdi 14 quilos em quatro meses). Eu só queria trabalhar e não pensar em mais nada. Hoje, após quase quatro anos, retomei minha vida: faz oito meses que tenho minha própria agência. E o melhor de tudo é que meu novo sócio sabe controlar a parte financeira como eu nunca soube fazer. Agora, me dedico ao atendimento da agência e sei que, dessa forma, iremos pra frente sem problemas.”

Paolo Scuderi – Proprietário da Pianta Comunicação
Depoimento 2

“Meu ex marido era PMD (psico-maníaco-depressivo). Nos casamos quando eu tinha 16 anos e, apaixonada, só fui perceber isso muitos anos depois. Ele era viciado em jogos e bebidas, estava sempre me agredindo, independente do motivo. Podia ser pela comida, pelas roupas que vestia ou por um simples comentário sobre algo que passava na televisão. Nessa época, eu trabalhava em uma multinacional alemã. Ele costuma me ligar dezenas de vezes por dia, ia até lá e me fazia passar vergonha, tinha o intuito de me prejudicar. A primeira vez que falei em separação ele comprou um revólver e ameaçou suicídio. A tortura continuou, então, por muitos anos. Ele jogava fora todo o nosso dinheiro e eu, por mais de uma vez, tive de ir trabalhar a pé. Claro que isso tudo afetava meu trabalho. Diversas noites esperei, sem dormir, ele chegar dos bares ou então fui acordada com o barulho que ele, bêbado, fazia, quebrando alguma coisa. Como alguém vai trabalhar depois de uma noite assim? Até hoje me pergunto como não desisti. Acho que foi pelos meus filhos, sabia que precisava tirá-los dali. Alguns colegas da empresa sabiam o que se passava comigo. Minha mãe também me ajudou muito, ouvindo minhas lamentações. Escondidos, procuramos orientação de um psiquiatra e depois de quatro anos em tratamento arrumamos as malas e fomos embora. Há dois anos não nos falamos. Estou em outro emprego e muito feliz. Mas vou ser eternamente grata à outra empresa, que não me deixou desamparada na hora em que precisei.”

Margarida Schuwenck, funcionária do departamento financeiro de um laboratório farmacêutico¿

Leia a reportagem Problema, sim. Desespero, não!

Fonte: Você S/A Online

A colaboração ideológica e tecnológica>>

A colaboração não começou hoje, mas foi viabilizada na rede digital a distância. O nosso desafio agora é encontrar formas de resolver problemas em grupo, resgatando as ideias de colaboração que foram bloqueadas pela força das antigas mídias.

O homem tecnológico colocou a floresta à mercê do homem, invertendo a situação anterior quando o homem é que vivia à mercê da florestas.

Arnold Toynbee, da minha coleção de frases.

Quando estávamos na caverna, tínhamos três tipos de formas de nos comunicar, como diagnosticou Lévy:

  • Um-um: eu dialogando com o outro, ou você me mandando fazer algo, etc;
  • Um-muitos: alguém falando para os demais sobre algo;
  • Muitos-muitos: uma discussão ampla de um grupo sobre determinado assunto.

O crescimento da população humana nos espalhando pelo planeta e nos multiplicando fez com que precisássemos de tecnologias cognitivas informacionais para nos liberar daquele espaço.

Se continuássemos presos à cavernas, não poderíamos nos expandir pelo planeta!

Todo o movimento de criação de novas tecnologias cognitivas sempre foi e irá na direção de nos liberar de alguma forma de determinado espaço, algumas vezes do tempo, expandindo para um ser inanimado tecnológico nossas impossibilidades físicas.

Assim, criamos as seguintes tecnologias para nos liberar do espaço da caverna, ao longo do tempo, para cada uma das seguintes interações:

  • um-um: o grito, o telégrafo, o telefone, o telex, o fax, o e-mail, o MSN, o Skype;
  • um-muitos: o tambor, o sinal de fumaça, a escrita na pedra, no papel copiando (livros copiados), no papel imprimindo (livros impressos), os jornais, o rádio, a tevê, os sites e os portais sem comentários;
  • muitos- muitos: a conversa em grupo, o rádio amador, as teleconferências, as ferramentas colaborativas na internet, tais como os blogs com comentários livres e redes sociais, que se iniciam com os fóruns, chats, IRCs, etc.

Ou seja, não estamos na rede “inventando” a colaboração, a conversa muitos-para-muitos, mas apenas tornando-a possível a distância, como um processo natural de expansão, principalmente para atender à demanda de 7 bilhões de almas, que precisam de dinamismo para sobreviver nesse planeta inóspito.

O interessante é que podemos observar que existem, assim, dois conceitos em separado. Leia +

Fonte: [Webinsider]

O moonwalk da vida profissional empacada>>


Perder tempo e energia criando inimigos imaginários é andar para trás, num combate que começa a materializar-se em atitudes negativas. Já quando uma boa ideia anda para a frente, ela tende a materializar-se em inovação.

Enquanto o fato não esfriar, ainda tropeçaremos em muitos textos a respeito de Michael Jackson. Uma de suas marcas foi, sem dúvida, o passo “moonwalk”, aquele que cria a impressão de se andar pra a frente, quando na verdade anda-se para trás.

Música e dança à parte, o passo “moonwalk” sintetiza a forma como muita gente leva a vida, não precisando para isso ser um pop-star mundial ou apenas famoso na rua de casa.

Andar para trás, crente que se está andando para a frente, é no que resulta perder tempo e energia criando inimigos imaginários no trabalho, em casa e na vida, num combate que inicia-se em silêncio e, gradativamente, começa a materializar-se em atitudes negativas: fofocas, manipulações, tentativas de forçar isolamento, “campanhas” de depreciação, entre outras.

Quando uma idéia boa torna-se uma idéia fixa, ela tende a materializar-se em inovação, em benefícios para quem está em volta, respirando o mesmo ar. Leia+

Fonte: [Webinsider]

Como lidar com chefes tóxicos>>

Especialistas em recursos humanos, executivos e leitores da VOCÊ S/A dizem por que empresas toleram profissionais destrutivos e como não se deixar contaminar por eles


Um chefe tóxico contamina todo o ambiente com seu comportamento. Ele é aquele que nega, com atitudes, os valores da empresa em que trabalha. Ele não conhece o limite que separa a pressão por resultados da falta de respeito pela equipe. Ele desrespeita as pessoas no tom de voz, no discurso, no excesso de centralização e na incapacidade de fazer com que elas cresçam. A especialidade do chefe tóxico é dar ordens, sem se preocupar com o coletivo. A ele falta a capacidade de liderar e inspirar pessoas. Um chefe assim não é modelo para ninguém. Ele não atrai nem retém os melhores talentos na própria equipe porque simplesmente sufoca e anula o que seus funcionários têm de melhor. Quem tem um chefe tóxico conhece os estragos que essa relação pode trazer para a saúde, para a carreira e até para a empresa que aceita esse tipo de comportamento. Contudo, tanto quem responde para um profissional com esse perfil quanto quem só ouviu dizer que ele existe não entende muito bem por que, afinal, as empresas ainda toleram essas pessoas. Para responder a essa pergunta — e também para apontar o melhor caminho para quem não quer ser envenenado por um chefe assim — VOCÊ S/A reuniu, no mês passado, especialistas em gestão de pessoas, executivos e leitores da revista para discutir o assunto. Você pode ver quem é cada um dos convidados nas páginas anteriores. O resultado da discussão você confere ao longo desta reportagem. Nas laterais das páginas, em verde, você ainda encontra a sugestão dos especialistas para resolver casos reais de chefes tóxicos relatados por leitores no Malhe Seu Chefe, do site da VOCÊ S/A.

DILEMAS NOCIVOS
Para começar, a resposta dos convidados à nossa questão inicial é que chefes nocivos são mantidos nas empresas por dois fatores principais: o resultado que entregam e a invisibilidade que suas toxinas podem ter para quem não está sob o mesmo guarda-chuva. “As empresas toleram pessoas com comportamento inadequado porque elas entregam resultados no curto prazo”, diz Felipe Westin, diretor da área de desempenho organizacional da Right Management. “O que ocorre muitas vezes é que, com a desculpa de buscar resultados a qualquer custo, os chefes ultrapassam a linha tênue que separa a pressão por resultados do desrespeito à dignidade humana”, diz Marco Tulio Zanini, professor da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais. “Avançar essa linha é inadmissível em qualquer circunstância.” O problema é que os limites de conduta se tornam ainda mais frágeis em um ano de crise econômica. Segundo um estudo da consultoria McKinsey, mais de 80% dos executivos reportam que as empresas onde trabalham estão mais focadas em resultados de curto prazos, mais rigorosas a aprovação de custos e ainda passaram a controlar as atividades com maior frequência. É o cenário ideal para a ocorrência de abusos, conscientes ou não. Há uma boa notícia, no entanto. Apesar de toda competitividade e guerra para crescer, as companhias começaram a perceber que acolher pessoas tóxicas nem sempre é bom negócio. “Antigamente, os funcionários eram avaliados apenas pelo resultado que alcançavam. Hoje, o comportamento também compõe a avaliação de desempenho”, diz Felipe, da Right. “A promoção de um profissional depende também de sua atitude e da forma como lida com as pessoas.” Basicamente, as empresas começam a perceber que, no longo prazo, os chefes tóxicos geram destruição. “As companhias aprendem que os resultados apresentados por esses profissionais não são sustentáveis”, diz Maria Lúcia Ginde, diretora de recursos humanos da Kimberly-Clark. A falta de sustentabilidade a que ela se refere está relacionada à continuidade do negócio e também das equipes. Um dos maiores sintomas da contaminação do ambiente, aliás, é a perda dos melhores profi ssionais de uma equipe. Um chefe tóxico não é capaz de reter talentos — um recurso caro para as empresas. “Mesmo que tenha funcionários capacitados, um chefe desses tem o dom de desmotivar um a um, utilizando as ideias do grupo para se autopromover”, diz Thiago Grossi, de 29 anos, coordenador de suprimentos corporativo da International Paper. “Felizmente, hoje em dia, a sociedade está mandando para dentro das organizações pessoas que não deixam que façam com elas o que outras gerações deixaram”, diz Rolando Pelliccia, diretor do Hay Group. Leia +

Fonte: Você S/A Online

Sem experiência? Saiba o que colocar no currículo para o primeiro emprego>>

Selecionar informações é desafio para quem começa a vida profissional.
Especialistas ensinam a fazer uma apresentação atraente.

Preencher as páginas em branco de um currículo pode ser um grande desafio para quem nunca trabalhou e busca sua primeira oportunidade no mercado, como um estágio ou programa de trainee. Como fazer para convencer recrutadores das suas qualidades profissionais, se elas nunca foram testadas? Dá para montar um currículo atraente com tão pouca informação?

Segundo especialistas ouvidos pelo G1, dá. Nesse caso, a recomendação é de que o candidato aposte em três prioridades para ser bem-sucedido: destaque aos estudos (principal atrativo dos jovens profissionais); boa apresentação (texto limpo e esteticamente apresentável) e honestidade.

“Não adianta ficar ‘enchendo lingüiça. Síntese é o principal”, explica Giuliano Bortoluci, diretor de comunicação da Estagiários.com, empresa de seleção de estagiários.

O segredo, segundo Bortoluci, não está no número de linhas que o currículo terá. O importante, diz ele, é chamar a atenção de quem selecionará candidatos, para que você seja chamado para uma entrevista.

Formação

Se a prática profissional está em falta, recomendam os especialistas, destaque seus principais “trunfos”: sua formação escolar e/ou acadêmica.

“Colocar sempre o que a pessoa tem de melhor, o mais importante primeiro: a área de estudo”, explica Giuliano Bortoluci.

Cursos rápidos e treinamentos também merecem registro no currículo – desde que sejam compatíveis com o cargo pretendido. “Cursos de curta duração mostram o interesse e a curiosidade do jovem. Mostram que ele é ‘fuçador’, curioso, dinâmico”, diz a diretora da Mussi Consultores, Mônica Mussi.

Intenções futuras

Para quem ainda não começou a cursar a faculdade, vale registrar as pretensões e o compromisso com a qualificação no futuro.

“A pessoa pode acrescentar, se vai ingressar em uma faculdade, que curso irá fazer”, recomenda Adriana Viveiros, gerente técnica de recrutamento e seleção da Soulan Recursos Humanos.

Informações desse tipo podem ser apresentadas em um tópico à parte, algo como “Pretensões de aperfeiçoamento”, em que o candidato pode mostrar o que pretende fazer para se especializar.

O importante, no entanto, é não transformar seu currículo em um festival de promessas. “Ele pode colocar uma coisa ou outra, mas não se ‘empolgar’ e colocar um monte de intenções”, diz Bortoluci, da Estagiários.com. Leia +

Fonte: G1

Educação a distância>>

Estudantes estão estudando cada vez mais pela Internet

Matéria on-line. Aula em casa pela Internet. Isso é bom para a formação acadêmica de uma pessoa? Segundo o Ministério da Educação (MEC) o número de matriculados em cursos superiores a distância cresceu 106% entre 2007 e 2008.

Parece ser razoavelmente fácil montar um sistema de ensino via Internet. Os números provam isso. Em todo o país há mais de 1,5 milhão de vagas de curso superior a distância, de acordo com o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).

No ano passado foram feitas 761.099 matrículas na modalidade em 109 instituições de ensino públicas e privadas.

Qualidade do ensino

A grande pergunta é: este tipo de ensino é bom? Funciona? Como o mercado de trabalho recebe um diploma desses? De acordo com especialistas de recursos humanos, o mercado de trabalho tem olhado com um pé atrás para essa formação acadêmica. Leia +

Fonte: Salseiro

Em busca de atalhos>>

Como se comportar e agir na hora certa para crescer dentro de uma grande empresa
O mercado de trabalho não está para brincadeira. A disputa está cada vez maior e não é nada fácil se destacar a ponto de ser contratado. Nas grandes empresas então, a situação é ainda mais tensa. São muitas etapas até o resultado final.

Se você passou por tudo isso e conseguiu seu emprego em uma grande empresa, parabéns. Mas pode se ‘coçar’, porque agora é hora de você suar a camisa, porque não é fácil se manter e crescer em uma grande empresa.

Uma das maiores virtudes de quem quer se destacar numa grande empresa, de acordo com o coach executivo e diretor da Up Treinamentos e Consultoria, Carlos Cruz, é a paciência. “Nas empresas menores, os caminhos para o profissional assumir posições de liderança se tornam mais curtos, porque normalmente a companhia tem uma estrutura de gestão bem mais simplificada e com menos níveis que, eventualmente, uma grande corporação.” Leia +

Fonte: Salseiro

Sem medo de entrevista de emprego>>

Saiba a melhor maneira de agir desde a hora de elaborar um currículo até o momento de encarar frente a frente o entrevistador

Após alguns meses mandando currículos para empresas, finalmente Pepito foi chamado para uma entrevista de emprego. Mas e agora? Como nosso caro companheiro de Salseiro deve se comportar?

Segundo especialistas em carreiras, esta é uma dúvida freqüente dos candidatos a uma vaga, principalmente se esta for a primeira entrevista. Nervosismo, ansiedade e insegurança também são ingredientes que não ajudam em nada durante uma seleção. “Haja sempre com naturalidade e espontaneidade. Nada pior do que alguém querer ser o que não é”, afirma Noely David, surpevisora de Processos Especiais do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee). Leia +

Fonte: Salseiro

Como crescer numa grande empresa>>

Atitudes básicas para você evoluir na carreira

carreira

Você está iniciando sua vida profissional. Pode ser um estagiário, ou já se formou, e está entrando numa empresa. Você tem vontade de construir uma carreira de sucesso. Mas é tudo muito novo, por onde começar?

Como deve relacionar-se com chefe e colegas de equipe? Como responder às demandas de tarefas que você não espera? São muitas as questões e não é possível respondê-las de maneira simplista ou rápida. Mas vamos destacar aqui alguns pontos que podem ajudar a compreender esse início de carreira.

1-A sua carreira de sucesso começa hoje. Ainda que um dia você queira sentar-se na cadeira do presidente da empresa, hoje você não está sentado lá, portanto tarefas e decisões são bem diferentes. Você começa agora a desenvolver suas competências no exercício do trabalho, respondendo às demandas da melhor maneira possível. Nem que para isso você tenha de se dedicar algumas horas extras de estudo, pesquisa e consultas.

2-O bom relacionamento com as pessoas facilita o seu caminho
. Bom relacionamento significa basicamente boa educação. Bom dia, boa tarde, por favor, obrigado, até logo, são termos simples, mas que demonstram respeito ao outro, consideração pela pessoa que lhe atende, ou com quem você cruza no seu ambiente de trabalho. Bom relacionamento não significa intimidade, nem exagero de gentilezas, mas aquela atitude que demonstra que prestamos atenção no outro.

3-Ousadia e criatividade são preciosidades cada vez mais procuradas no mercado
. Se por um lado você tem muito a aprender, por outro lado é importante que você não abafe suas ideias. Pelo contrário, exponha para seu chefe o que pensa a respeito de trabalhos e questões que lhe foram solicitados e inquiridos. Dar novas soluções para velhos problemas é a contribuição dos jovens. Muitas empresas estão em busca desses talentos.

4-Desenvolvimento pessoal. Reserve um tempo para pensar sobre você, seus objetivos, sua vida pessoal. Hoje em dia, não se pode mais pensar em desenvolvimento de carreira que não inclua o desenvolvimento pessoal. Vivemos uma era da inteligência racional. Tudo era racionalmente explicado e resolvido. Partia-se da ideia que pessoas inteligentes no plano mental automaticamente seriam bem sucedidas. Goleman, através de pesquisas, verificou que um outro fator determinante para ser bem sucedido é a inteligência emocional. Ou seja, a capacidade de relacionar-se com diferentes pessoas em diferentes situações. Assim como a inteligência racional pode ser desenvolvida, também acontece com a emocional. O primeiro passo para esse desenvolvimento é o auto-conhecimento. Ou seja, conhecer seus pontos fortes, fracos e os pontos a melhorar.

Fonte: Salseiro

Não enrole seu chefe>>

Mentira tem perna curta, principalmente no trabalho

Desde que o homem começou a conviver em sociedade no período Neolítico, há mais de 10 mil anos, muitos desafios apareceram à sua frente. Muitas barreiras foram enfrentadas, vencidas ou deixadas de lado. Um desafio que acompanha o ser humano até nossa contemporaneidade é a mentira. Como dizer sempre a verdade?

Claro que as razões para se mentir são várias. Diversas intenções estão por trás de uma mentira. “O homem que sai a noite e diz para a namorada que ficou em casa dormindo, mente porque não tem um diálogo aberto com a namorada e reprime suas vontades” afirma a psicóloga Ana Carolina Monteiro. Essa calúnia sugere que a pessoa tem um “complexo de inferioridade ou superioridade, além de mostrar claramente a falta de maturidade para seguir com um relacionamento amoroso”.

Existem ainda mentiras que interferem política e economicamente de forma complexa e muitas vezes desastrosa. Como exemplo, podemos citar o ex-presidente dos EUA, George Walker Bush, que afirmava antes da guerra no Oriente Médio que o Iraque possuía diversas armas de destruição em massa.

Para azar do ex-presidente, essa afirmação provou ser falsa. “Muitas motivações políticas e econômicas na verdade provocaram a guerra, e não a ‘verdade’ que Bush propunha ao povo americano: uma luta pela liberdade do povo iraquiano, contra a ameaça terrorista e pró-democracia”, afirma a socióloga e filósofa Adriana Munhoz.

Nesse sentido, o filósofo Immanuel Kant (1724-1804) tinha uma posição radical sobre o assunto. Para ele, “mesmo a mais leve das mentiras é vista como um mal que se comete contra toda a humanidade”.

E quem nunca inventou uma fabulosa história ou apenas aumentou alguns pontos para contar vantagem sobre outras pessoas? Acontece que se essa ‘verdade’ não for bem contada, mais dia, menos dia, outra ‘verdade’, a verdadeira verdade, pode surgir e sua credibilidade já era.

Jonathan Swift, autor de Arte da Mentira Política, diz: “quem conta uma mentira raramente se apercebe do pesado fardo que toma sobre si; é que, para manter uma mentira, tem de inventar outras vinte”.

Mentira no trabalho

Para o ex-diretor de Recursos Humanos da Ripasa S/A – Celulose e Papel, Jerônimo Garcia, “mentir no trabalho pode ser uma das piores coisas que uma pessoa pode fazer na vida profissional”.

O empresário Marcelo Diaz diz tolerar a mentira. “Quando um funcionário meu mente, eu posso até perdoar, dependendo da mentira. Mas se a invenção ou omissão prejudicar muito minha empresa, ai é ‘rua’.”

Garcia diz que em grandes empresas, a mentira “sempre é descoberta”. “Imagine uma empresa de médio porte, com 100 funcionários. Sempre tem alguma pessoa de olho em sua posição e em você. Para te dedurarem é fácil” diz.

Para não acontecer problemas desse tipo, Garcia acredita que o diálogo entre funcionário e patrão é fundamental. “Muitas vezes, o funcionário omite ou mente sobre uma determinada coisa porque acha que seu chefe vai ficar muito bravo, mas isso às vezes não acontece.” Leia +.
Fonte: Salseiro

A importância do diferente>>

É possível obter sucesso sem seguir as carreiras clássicas

Desde que o ser humano começou a viver em sociedade, homens e mulheres desenvolveram formas de distribuição de tarefas, organização e convivência em grupo.

Assim, nas sociedades primitivas encontramos figuras como o curandeiro, o pajé, o chefe da tribo, além de construtores de embarcações e cabanas, os agricultores, todos regidos por normas sociais.

De certa forma, essa foi a origem das profissões como Direito, Engenharia e Medicina.

A própria organização da sociedade ao longo dos séculos levou ao desenvolvimento dessas áreas de conhecimento. Mas também outras áreas de conhecimento surgiram como descobertas, incentivadas pela economia e pelas mudanças ocorridas nas relações sociais.

A complexidade das sociedades levou à ampliação das profissões e hoje em dia temos mais de 100 cursos e muito mais de 100 profissões diferentes. No entanto, essas três profissões mais antigas são as que mantém maior prestígio.

Muitos pais só se orgulham do filho se este for médico, engenheiro ou advogado. Fora isso, nada serve!

Consequentemente, muitos jovens acabam por optar sem vontade pela profissão valorizada pelos pais. Isso ocorre com freqüência, abafando talentos que poderiam ser desenvolvidos em outras áreas diferentes daquelas.

Aparentemente, as profissões clássicas parecem oferecer melhores ganhos financeiros, melhores postos de trabalho. Mas isso não ocorre se a pessoa não se envolver com a profissão que exerce.

Um bom profissional depende de conhecimento, talento e investimento pessoal. Esse investimento pessoal está intimamente ligado à satisfação com o que se faz e curiosidade para saber mais. E é isso que faz com que o profissional tenha boa empregabilidade. Não basta o título!

Hoje vemos jovens bem sucedidos nas mais diversas áreas, algumas impensáveis tempos atrás. Encontramos jovens talentosos nas Orquestras Sinfônicas; jovens talentosos no Teatro, e alguns com grande sucesso como o elenco de Jogando no Quintal.

E os Doutores da Alegria que atuam em hospitais. Os espetáculos circenses que acontecem como grandes eventos selecionam jovens talentosos para trabalhos muito bem remunerados. E não é só na área artística que encontraremos jovens talentos, mas também em áreas hibridas, ou ‘combinadas’. Por exemplo, as que se referem ao meio ambiente e sustentabilidade como Engenharia Ambiental, Reciclagem do lixo, Tecnologia em Reflorestamento, Medicina Nuclear, Direito Ambiental.

Ainda temos jovens diretores na área de Marketing, jovens DJs, ou criando jingles para comerciais. Outros despontam como jornalistas promissores e tantos outros profissionais em áreas novas como as Tecnológicas, a Internet e a Comunicação, Saúde, e desenvolvimento e aproveitamento de energias como nuclear , eólica e solar.

Todas essas profissões são necessárias. E o sucesso profissional vai depender de quem leva adiante esses trabalhos. A multiplicidade de talentos e funções constituem a riqueza de uma sociedade.

Dra. Maria Elci Spaccaquerche é psicóloga, terapeuta junguiana e especialista em orientação profissional e de carreiras. É mestre em Psicologia Social pela PUC-SP e autora do livro “O que você vai ser quando crescer”. Ela também coordena o site Orientação Profissional e colaboradora do Instituto do Ser.

Fonte: Salseiro revista digital

A dificuldade de escolher o melhor curso de TI>>

Escolher o curso ideal para desenvolvimento profissional é sempre uma charada. Há muita informação desencontrada, muito apelo comercial e muitos cursos parecidos om nomes diferentes. O que fazer?

A primeira ação é definir interesses. É necessário planejar, focar, estudar e aproveitar as oportunidades do momento. Ter clareza e analisar o timing do mercado é essencial para um resultado satisfatório. Para se ter uma ideia, o setor de Tecnologia da Informação é o que concentra o maior índice de mal-entendidos.

A maioria das dúvidas estão relacionadas às definições e ao conteúdo dos cursos.Existem cerca de 1.300 novos cursos técnicos e superiores voltados à TI que são semelhantes, mas com denominações diversas, como Engenharia da Computação, Ciências da Computação, Sistemas da Informação, Administração e Sistemas, Logística, Gestão com TI e muitos outros.

A área de TI vai desde o desenvolvimento de hardware, aí considerando as centenas de componentes eletrônicos que dele fazem parte, até o software necessário para uma simples aplicação doméstica. Tudo isso passa pelo estudo de sistemas operacionais, compiladores e programação, lógica e algoritmos, redes com e sem fio, banco de dados, engenharia de software, sistemas multimidia, realidade virtual, computação gráfica e, principalmente, aplicações de gestão empresarial.

Por apresentar maior segmentação, a área de TI é uma das mais dinâmicas e procuradas no mercado. Apresenta também um diferencial relevante: a oferta de cursos técnicos de qualidade. São inúmeras opções que se multiplicam a cada ano.

Além dos cursos técnicos, existem os cursos de certificações, que são considerados verdadeiros “abre-portas” no mercado de trabalho. Os cursos oferecem vantagens relativas à duração e ao valor do investimento. Para preparação é preciso que estudantes e profissionais definam seus interesses. Selecionar o que gosta, o que tem facilidade, o que e porque o quer.

Não adianta entrar no segmento de tecnologia, por exemplo, se não tiver um inglês (no mínimo básico) ou não existir entrosamento algum com matérias exatas. Portanto, para não correr o risco de acabar como muitos profissionais frustados e insatisfeitos, é preciso autodefinir seus gostos.

Após esta fase, inicia-se o processo de escolha do curso e instituição a ingressar. Nesta etapa, a pesquisa é fundamental. Levantar informações sobre os cursos, cronogramas, histórico das instituições, procurar fóruns e assistir ao máximo de palestras relacionadas à área de atuação almejada. Vale consultar sites do governo, como do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e os sites oficiais das redes de ensino.

Neles, encontramos uma infinidade de informações esclarecedoras como notas e classificação das instituições, além de fóruns com profissionais da área. Vale um conselho: procure conversar com pessoas que trabalham na área pretendida, tomar conhecimento da rotina de trabalho e quanto mais se interar do assunto, melhor!

Da mesma forma, vale a dedicação quando for encontrar uma oportunidade de trabalho. Antes de candidatar-se, estude a empresa, saiba tudo sobre o cargo que busca, assim você, munido de informações, se sentirá mais confiante e seguro.

Descubra qual o papel que você quer desempenhar como profissional. Por isso, não perca o foco e não deixe de encarar o mercado de trabalho real. Analise as oportunidades e procure adaptar-se ao negócio. Por mais que o mercado seja concorrido e saturado, sempre haverá vagas destinada aos melhores. E aos jovens, aproveitem e conquistem as oportunidades cedidas. Já aos mais experientes, saibam que nunca é tarde.

Fonte: [Webinsider]

Passo a passo da carreira>>

Faça o download gratuito do workbook Você é do tamanho dos seus sonhos, do consultor César Souza. O guia dá o passo a passo para você ter sucesso no trabalho e na vida pessoal.

Fonte: Você S/A Online

Reinaldo Polito ensina a se comunicar bem>>

Em entrevista à você s/a, o professor Reinaldo Polito fala sobre a importância da comunicação no dia-a-dia do trabalho.

- Por que uma boa comunicação é importante para os profissionais?
Quanto mais o profissional sobe na hierarquia da empresa mais dependerá da comunicação e menos do conhecimento técnico, pois deverá participar de reuniões, processos de negociação, apresentar projetos, enfim atividades que exigem bom desempenho da comunicação verbal. O profissional que não souber falar em público correrá o risco de truncar o desenvolvimento da sua carreira, e, em alguns caos, até perder as posições conquistadas.

- Nunca houve tantas ferramentas para se comunicar, mas mesmo assim as pessoas têm dificuldade em se fazer entender e falar a mesma língua. Por quê?
As ferramentas disponíveis para a comunicação podem ajudar o desempenho dos profissionais, mas nada substitui a sua atuação pessoal. Enquanto a pessoa não se preocupar em entender seus interlocutores, conhecendo suas intenções, seus interesses, suas preocupações, o que provoca suas resistências dificilmente conseguirá envolvê-los e conquistá-los.

- Qual é o maior problema que os profissionais que chegam até você apresentam?
Os dois problemas mais comuns apresentados pelos profissionais que procuram meu curso são o medo de falar em público e a falta de ordenação da fala. O nervosismo, quase sempre, impede que explorem de forma ampla o conhecimento que adquiriram com a experiência e o estudo, de usar de maneira adequada suas características e atributos pessoais, como ao bom humor e a capacidade de associar informações. Enquanto que a falta de ordenação da fala prejudica a sequência lógica do raciocínio e faz com que o profissional se perca na organização de suas idéias.

- Por que, em sua opinião, isso acontece?
Principalmente por falta de orientação apropriada e ausência de prática suficiente. Alguns até têm oportunidade de praticar, mas não conseguem sozinhos observar onde estão os problemas da sua comunicação e passam a vida insistindo nos mesmos erros.

- Como evitar ruídos na comunicação?
O ruído da comunicação é todo obstáculo que impede ou dificulta que a mensagem chegue bem ao interlocutor. Voz defeituosa, vocabulário pobre, expressão corporal inadequada, raciocínio truncado, vícios, informações distorcidas são alguns ruídos que podem comprometer o resultado de uma apresentação. Para evitar esses ruídos basta trabalhar no sentido de eliminá-los, como melhorar a qualidade da voz, aprimorar o vocabulário e a expressão corporal, aprender a concatenar o raciocínio de maneira lógica, afastar os vícios como “né?”, “ta?” nos finais das frases e os ãããã, éééé nas pausas.

- No processo de comunicação é mais importante ouvir ou falar?
Saber ouvir é importante para saber que tipo de comunicação é mais adequado àquela circunstância. Por outro lado, de nada adiantará saber ouvir se o profissional não souber transmitir com eficiência a mensagem. É possível dizer que uma competência não vive bem sem a outra.

- Em que situações do trabalho há mais dificuldade em se fazer entender, segundo seus clientes?
A maior dificuldade de entendimento ocorre nas reuniões onde as questões emocionais vêm à trona. Com receio de comprometer a reputação ou prejudicar a imagem profissional as pessoas defendem emocionalmente seus pontos de vista, independentemente de terem ou não razão.
A saída é tentar entender os motivos dessa posição defensiva e procurar afastar os entraves emocionais antes de combater a posição contrária.

- Saber se expressar bem é um dom ou dá para desenvolver?
Qualquer pessoa, desde que tenha vontade, disposição e seja determinada poderá aprender a falar bem em todas as circunstâncias. Todas as pessoas que me procuraram nesses mais de 30 anos em dou aula de oratória e que se dispuseram a aprender conseguiram desenvolver excelente nível de comunicação.

- Como se faz isso?
O melhor caminho é aproveitar desde cedo todas as oportunidades para falar em público, especialmente na época escolar quando os erros ainda não prejudicam a imagem profissional. Quem não aproveitou as oportunidades para praticar e se desenvolver poderá fazer um bom curso ou ler livros que tratam desse tema.

- Como vencer o medo de falar em público?
Para vencer o medo de falar em público é preciso antes entender a origem de suas causas. O medo é um mecanismo de defesa que nos protege diante dos momentos de perigo. Quando pressentimos uma situação de perigo as glândulas supra-renais liberam adrenalina no organismo. Esse hormônio fortalece os músculos e aumenta a pressão arterial para que possamos fugir mais depressa. Para falar em público, entretanto, sentimos medo, mas não dá para fugir. Por esse motivo, a adrenalina leva mais tempo para ser metabolizada e provoca disfunções que conhecemos tão bem: as batidas do coração aceleram, as pernas passam a tremer, as mãos a suar, a voz enrosca na garganta, os pensamentos ficam embaralhados.
O medo de falar em público ocorre por quatro motivos básicos:
- Falta de conhecimento do assunto
- Falta de ordenação lógica do raciocínio
- Falta de experiência no uso da palavra em público
- Falta de autoconhecimento

- A que sinais um profissional deve ficar atento para saber se está conseguindo se fazer entender pelo chefe, pares e equipe?
Quando as pessoas fazem movimentos afirmativos com a cabeça, anotam pontos relevantes da exposição, fazem perguntas para tirar dúvidas ou complementar informações, não ficam girando a cadeira, tamborilando com os dedos sobre a mesa ou dando tapinhas nas próprias pernas são sinais de que estão prestando a atenção e acompanhando o raciocínio. Por outro lado, quando as pessoas permanecem passivas, com os olhos vidrados, perdidos no nada, não fazem anotações, não formulam perguntas, ficam se mexendo ou se tocando com frequência o sinal de alerta deve ser acionado.
Quando o profissional nota esses sinais de desatenção pode fazer comentários que façam menção às pessoas presentes, interromper por alguns instantes a linha de raciocínio, apresentando alguma informação curiosa, prometer alguma novidade para criar expectativa e, quem sabe, assim reconquistar a atenção e a concentração do chefe ou dos pares e equipe.
Vale lembrar ainda que na vida corporativa o interesse, o benefício e a vantagem são mais acentuados. Por isso, sempre que possível vale a pena mostrar com clareza o que os ouvintes vão lucrar com aquela apresentação.

- O que é uma comunicação objetiva?
Falar com objetividade não significa necessariamente falar pouco. De que adianta uma pessoa dizer que transmitiu sua mensagem em apenas dois minutos se não conseguiu comunicar tudo o que desejava e não convenceu os ouvintes de suas idéias?! Falar com objetividade significa falar tudo o que desejamos, atingindo os objetivos que pretendemos no menor tempo possível. Esse tempo pode ser de dois minutos, duas horas, dois dias.

- Como se comunicar objetivamente?
Para falar com objetividade é preciso retirar da mensagem tudo o que possa ser considerado supérfluo e adaptar a maneira de falar ao contexto da apresentação. Por exemplo, se diante de um grupo de diretores que sejam muito atarefados o profissional tentar facilitar o entendimento da mensagem usando como ilustração uma fábula ou uma parábola, provavelmente, será visto com prolixo pelos ouvintes. Mesmo que a história contada tenha ajudado os diretores a compreenderem a mensagem. Nesse caso seria mais apropriado usar como ilustração um caso real, uma história verdadeira. O objetivo de esclarecimento seria atingido da mesma forma e os diretores não criticariam por prolixidade, pois o exemplo concreto, baseado em histórias verídicas, da própria vida corporativa dá idéia de objetividade.

- Qual é a diferença entre clareza e objetividade?
Falar com clareza é transmitir a mensagem de maneira que os ouvintes compreendam as informações sem esforços, naturalmente. Falar com objetividade é também falar com clareza e, como já disse, é transmitir tudo o que for preciso, conquistando o objetivo pretendido, no menor tempo possível.

- Como a habilidade de ouvir as pessoas pode ajudar no processo de comunicação?

Sabendo ouvir será possível saber o que os interlocutor deseja, que tipo de resistência pode apresentar e, com base nesses indicadores, direcionar a forma de transmitir a mensagem com chances maiores de sucesso.

- Como desenvolver essa competência?
Saber ouvir não fácil. Na verdade, saber ouvir é simples, pois se trata apenas de uma atividade de natureza biológica. Saber escutar é que é complicado, pois além de ouvir deve ainda interpretar, avaliar e reagir ao que foi transmitido. Embora exista essa diferença entre ouvir e escutar para facilitar vamos considerar esse processo mais complexo também como sendo o ato de ouvir.
Assim, para aprender a ouvir alguns procedimentos podem ajudar.
- Evite criticar ou prejulgar antes de entender. Nossa tendência é a de fazer prejulgamentos ou criticar uma mensagem antes mesmo de a entendermos perfeitamente. Cultive o hábito de aguardar que a mensagem seja completada antes de formar sua opinião. Não é simples, ma é um treino possível e dá excelentes resultados.
- Lembre-se do que ouviu – Faça exercício para tentar se lembrar do que conversou com as pessoas. Esse treinamento o ajudará a prestar mais atenção.
- Anote – Anote as informações mais relevantes tratadas nas reuniões ou nas palestras a que assistir. O hábito de fazer anotações ampliará sua capacidade de concentração.
- Tenha interesse pelas pessoas – Procure sair um pouco de você mesmo e aceite as pessoas como elas são. O fato de alguém não se comportar ou agir da maneira como você gostaria não significa que estejam erradas ou sejam desinteressantes. Com um pouco de boa vontade você irá descobrir que mesmo as pessoas que têm um comportamento diferente do seu podem ter boas idéias para transmitir.

- Há pessoas que se expressam muito bem verbalmente, mas uma catástrofe quando precisam colocar as ideias no papel. Por que isso acontece?
É possível desenvolver uma comunicação verbal razoável aprendendo “de ouvido”. Convivendo com pessoas que se expressam bem nós podemos assimilar e desenvolver comunicação de boa qualidade. Esse aprendizado pode ocorrer em casa, com as pessoas da família, com amigos, no relacionamento social. Escrever já é uma competência que exige estudo e bastante prática. Por isso, algumas pessoas até conseguem falar bem, mas têm dificuldade para escrever.

- No que a comunicação oral se difere daquela por escrito?
A comunicação oral permite, e em determinadas circunstâncias até recomenda, o uso de repetições, de redundâncias e conta muito com a interpretação, com a inflexão da voz e da expressão corporal. A comunicação escrita conta essencialmente com a clareza e a correção gramatical. Para escrever a construção das frases segue determinados critérios. Na comunicação oral o processo é bem distinto. Tanto que a pessoa que escreve e tenta falar como escreveu fica artificial, pois na comunicação oral a construção das frases, o uso das palavras, o ritmo mudam completamente.

- Com o uso excessivo de e-mail, MSN e SMS, que cuidados devem ser tomados pelos profissionais na hora de se comunicar e evitar mal entendidos?
Alguns cuidados simples podem evitar contrariedades. Primeiro, desenvolver o hábito de ler o máximo possível o que foi escrito antes de enviar a mensagem. É preciso lembrar de que a imagem da pessoa será avaliada pelo texto que ela escreve. Portanto, ler várias vezes o que foi escrito ajuda a eliminar muitas incorreções e equívocos de interpretação.
Outro cuidado é não enviar mensagens raivosas, rancorosas sem antes refletir em suas conseqüências. O melhor é deixar essas mensagens descansando a noite e só decidir se deverão ou não ser enviadas no dia seguinte, com a cabeça mais tranquila.

- Além da fala e da escrita, quais são as outras formas de se comunicar?
Com o desenvolvimento acelerado da tecnologia hoje as mensagens com imagens estão cada vez mais comuns. Os telefones celulares permitem esse tipo de comunicação. Além, evidentemente, das conversas pelo telefone.

- Como os profissionais podem usar essas outras maneiras para manter o time e o chefe alinhados?
Embora os aparelhos de telefone e os computadores facilitem a comunicação e permitam contatos rápidos com muitas pessoas ao mesmo tempo, prefiro ainda o contato pessoal. A comunicação olho no olho é importante para avaliar melhor a sinceridade e a verdade das mensagens. Para assuntos mais importantes, sendo possível, recomendo que os contatos sejam pessoais.

- E o uso dos recursos audiovisuais?
Os recursos audiovisuais são muito importantes para o sucesso da comunicação, desde que bem utilizados. Com a facilidade proporcionada pelo computador para que os profissionais elaborem telas, algumas apresentações se transformaram num circo. Fazem tanto espetáculo com os visuais que a mensagem passa a ser “produto” de segundo plano.
Para ter idéia de como o visual é importante basta dizer que em pesquisa recente se chegou à conclusão de que se uma apresentação for feita sem o apoio de recursos visuais, depois de três dias os ouvintes vão se lembrar apenas de 10% do que foi trasnsmitido. Se essa mesma apresentação for apoiada com recursos visuais, depois dos mesmos três dias os ouvintes vão se lembrar de 65% do que foi comunicado.
Há, entretanto, que se evitar os exageros. Um visual deve ser utilizado se atender a três objetivos essenciais: destacar as informações relevantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e possibilitar que mais pessoas se lembrem das informações por tempo mais prolongado.
Se um desses objetivos não puder ser atingido com o visual, delete da apresentação.

- Como o profissional deve agir no momento da projeção?
São cinco passos que devem ser observados para que o comportamento na apresentação seja eficiente:
1 – Avise
2 – Projete
3 – Olhe
4 – Comente
5 – Explique
1 – Avise que vai projetar. Por exemplo – vamos verificar quais são as bases de um planejamento estratégico
2 – Projete – Depois de avisar projete o visual
3 – Olhe – olhe para a tela dando o exemplo para onde os ouvintes deverão olhar
4 – Comente – Faça um breve comentário ainda olhando para a tela. Por exemplo – vamos avaliar quais os pontos que devem compor um bom planejamento estratégico.
5 – Explique – a partir daí o orador pode voltar o contato visual para os ouvintes porque a tela já virou cenário e cumpriu sua função.
Em caso de projeção de gráficos o contato do orador com a tela será maior e ficará, portanto, mais tempo de costas para os ouvintes. Nesse caso é conveniente criar expectativa sobre alguma informação muito relevante que será passada mais a frente, mantendo assim o interesse do ouvinte por tempo mais prolongado.

Fonte: Você S/A Online

O surfista diante da onda: como encarar a mudança>>

Estar naqueles poucos centímetros à frente da superfície da água que se desloca faz a grande diferença entre quem aproveita a onda, quem se afoga nela e quem a observa de longe.

A história humana se divide em ondas e cada uma representou mudanças. Reviravoltas que nos obrigaram a sairmos da zona de conforto e entrarmos em processo de revisão pessoal e coletiva, percebendo, com mais senso crítico e lucidez, o que estava ruim e era preciso melhorar e o que estava bom e poderia ser ainda mais aperfeiçoado.

Entender essa dinâmica da vida e da história faz uma grande diferença na digestão das mudanças. A vida e o
mar têm tudo a ver entre si. Num dia ele estão calmos, serenos. Sutilmente, começam a se agitar. Quando menos se espera, tornam-se revoltos, jogando pra lá e pra cá tudo aquilo que neles está imerso. Dependendo do tamanho da onda, ela nos engole.

A onda está para o mar o que a mudança está para a vida. Se nos pega despreparados, sem fôlego ou habilidade alguma para com ela lidar, ela nos sacode, nos joga contra as pedras, nos esfola contra a areia. A inocência, em meio à mudança, pode ter efeito drástico, quando não fatal para a nossa auto-estima. A inocência em meio à uma grande ressaca também traz grandes prejuízos para quem é pego desprevenido.

O comportamento de um surfista nessa hora ajuda e muito. Entender a mudança como uma onda requer, em princípio, visão de futuro. Primeiro se analisa o presente, que pode ser de calmaria, desenvolvendo a capacidade de perceber a mudança se processando, muitas vezes ainda leve, superficial.

Ao invés de fugir, dirige-se à ela, para posicionar-se corretamente. Chega então a hora de remar forte, para alinhar-se com a onda e colocar-se no ponto certo, no “ponto G”. É ali que a curvatura e a velocidade se combinam como em nenhum outro ponto da onda. Vem então a hora extrema: mobilizar toda sua força para ser um pouco mais rápido que a onda para, enfim, usar a energia dela como um impulsionador do seu próprio desenvolvimento.

Estar a meio metro atrás desse ponto significa, no jargão, tomar um caldo, uma “vaca” e, provavelmente, engolir água ou se esfolar. Estar a dois metros atrás desse ponto significa olhar a mudança pelas costas. Mesmo compreendendo que ela está logo dali, neste ponto não dá para fazer nada além de observar o deslize de outros.

Estar muito à frente da mudança pode até representar uma visão apurada de futuro, mas fisicamente é preciso recuar para aproveitar o momento certo. Estar naqueles poucos centímetros à frente da superfície da água que se desloca faz a grande diferença entre quem aproveita a onda, quem se afoga nela e quem a observa de longe.

Fonte: [Webinsider]

Cybertalentos>>

São imensas as vantagens de selecionar profissionais através de vídeos simples, feitos pelos próprios candidatos.

(Windows media player) > Play:

Olá, meu nome é Fulano e esse vídeo tem apenas 5 minutos. Durante esses poucos minutos pretendo falar sobre a minha experiência anterior e comentar sobre minhas qualidades profissionais. Resido em São Paulo e busco uma recolocação como um profissional de …

> Pause:

Ok, isso ainda é ficção, mas muito em breve, quando alguém se der conta do enorme potencial que a internet multimídia e colaborativa, com banda larga, tem para o processo de recrutamento e seleção de profissionais, isso será a mais simples rotina e parte fundamental na arte de identificar e pré-selecionar talentos.

> Play:

… gerenciamento de projetos. Sou graduado em administração com ênfase em marketing e fiz um pós-graduação em gestão de projetos. Tenho 5 anos de experiência com… trabalhei na…

> Pause:

O vídeo amador em ambiente colaborativo é uma realidade que já tomou conta das nossas vidas e fez do YouTube uma das marcas Top 5 da era digital e certamente o maior destaque da web 2.0 juntamente com o fenômeno das redes sociais. As vantagens de avaliar profissionais que desejamos contratar através de vídeos “amadores” produzidos a partir de suas próprias webcams ou câmeras Sony Cybershot, num discurso direto, falando sobre suas qualidades e interesses, são quase óbvias.

> Play:

… Petrobras e Vale do Rio Doce e tenho ótimas referências em ambas as empresas. Nas duas empresas fiquei por mais de três anos e só sai devido à “marolinha”, que segundo nosso presidente não causaria grandes danos à economia brasileira. Pois é, no meu caso não foi bem assim…

> Pause:

Esse vídeo poderia ser “up-loadado” (inserido/carregado) diretamente num canal de capital humano de qualquer grande corporação ou numa aplicação específica do YouTube, do Linkedin (rede social com foco corporativo), da Catho ou através de uma nova start-up que se apropriando de uma ferramenta colaborativa para up-loads de vídeo e algumas funcionalidades poderia atropelar esses três players potenciais.

> Play:

… se você quiser conhecer um pouco mais sobre mim, tenho perfis no Linkedin, no Orkut, no Facebook, Flicker, Twitter e no Blip.fm, todos como fulanodetal. Se você tiver um tempinho ainda consulte o blog que eu mantenho sobre corridas de aventura no seguinte endereço: www.xxxxxxx.com.br. Valeu pelos 5 minutos e se você quiser entrar em contato direto por telefone é só ligar 11 XXXX-XXXX. Até breve!

> Stop

Pois é, simples, direto, com imagem, cor, algum sentimento e um caminhão de informação que nenhum Curriculum enlatado pode trazer. Agora, se eu dispuser de mais dez minutinhos navegando pelo blog e redes sociais indicadas pelo próprio Fulano (Linkedin, Orkut, Facebook, Flicker, Twitter e no Blip.fm), em 15 minutos, no total, eu conheceria verdadeiramente o cara.

“Psicoanalisar” qualquer pessoa através do seu comportamento nas redes sociais é divertido e muito revelador. Isso valeria mais do que horas de agendamentos, testes e entrevistas de pré-seleção. Economia de tempo e dinheiro, além de melhoria da qualidade do processo. Lógico que estamos falando de pré-seleção e que não estou determinando o fim das entrevistas pessoais e dos testes técnicos ou psicológicos.

“Hire good people, train good people and retain good people” é uma das máximas dos modelos de gestão de capital humano das empresas americanas desde o início da década de 90.

O fato é que dos anos 90 para cá o mundo mudou muito mais que nos 100 anos anteriores. A máxima continua valendo, mas a forma de contratar, treinar e manter pessoas precisa evoluir muito para se conectar com esse mundo novo que estamos ajudando a construir.

Especificamente, na identificação e recrutamento de talentos, muitas corporações brasileiras, através de seus gestores de recursos humanos, têm declarado com orgulho a automação de todos os processos de seleção e até a eventual pesquisa sobre o perfil do candidato no Orkut.

Sinceramente, acho risível olhar especificamente a “informatização” dos processos de recrutamento e seleção e achar que isso é transformador. Na verdade, isso não representa necessariamente um avanço no complexo processo de contratar pessoas certas.

Preencher um cadastro pelo site e fazer uma pré-seleção por filtros de busca da ferramenta da “firma” não provê inteligência ao processo, simplesmente o torna mais ágil. Uma pesquisa no Orkut ajuda, mas o Orkut é só o “mainstream” das redes sociais no Brasil e não a única nem muito menos a mais relevante para esse propósito.

Basta pensar um pouco para entender que toda a Geração Y (nascidos no início da década de 90) começa, agora, a ser empurrada para o mercado de trabalho. Geração que nasceu conectada e que não imagina o que significa viver longe do cyberespaço. Geração mode on que interage muito com a blogosfera (são mais de 10 milhões no Brasil) e com várias redes sociais!

Logo, é preciso criar um forte sistema de recrutamento de fácil comunicação na web, juntar-se a comunidades populares na internet e fazer contatos com o maior número de talentos possíveis descobertos antes e durante o processo.

A evolução da tecnologia da informação e das plataformas de comunicação nos colocou diante de um mundo onde é possível às pessoas comuns participarem em diferentes fóruns, blogs e redes sociais com opinião, ideias, propostas e conteúdo. As pessoas podem ouvir e ser ouvidas, se divertir e divertir aos outros, enfim, podem se tornam protagonistas quase anônimas de uma sociedade fluida, plural e organizada em grupos por afinidade, interesse ou comportamento.

Tudo isso está disponível aos profissionais das áreas de Capital Humano e às empresas inovadoras que reconhecem que contratar bem é uma arte. Agora, é montar seu perfil nas redes sociais e pescar os cybertalentos, transformando os velhos processos e abraçando os novos modelos de comunicação e relacionamento, e aguardar que alguém crie de uma vez o “RH tube” e ajude a enterrar os velhos e bons currículos.

Fonte: [Webinsider]

Escrever pode ajudar a encontrar um novo emprego>>

Embora a história nos lembre que o trabalho é uma pena a ser cumprida, ao longo dos anos o homem passou a ter uma relação muito estreita com a atividade que lhe garante o pão de cada dia. Trabalhar não só dignifica, mas permite que as pessoas se expressem através da profissão: o homem é o que ele faz. Perder o emprego – e, portanto, a própria identidade – é tido como uma das experiências mais traumáticas e estressantes que uma pessoa pode experimentar. Para o psicólogo americano James Pennebaker, da Universidade do Texas, autor do livro Abra seu coração – o poder de cura através da expressão das emoções (Ed. Gente, 2007), escrever sobre pensamentos e sensações ligados a uma demissão inesperada, ajuda a superar os sentimentos negativos e pode diminuir o tempo de espera para uma recolocação.

Segundo o psicólogo, o que acontece no mundo do trabalho é que, depois de uma experiência como essa, as pessoas sentem muita raiva. Na ocasião da primeira entrevista após a dispensa, o candidato geralmente não consegue disfarçar esse sentimento em relação ao antigo empregador. Assim, acaba saindo do páreo para o novo trabalho. Além disso, como não consegue se livrar dessa sensação, pode colocar em risco a saúde. A conseqüência é o enfraquecimento das defesas imunológicas e das atividades cardíaca e vascular, bem como do funcionamento bioquímico do sistema cerebral e nervoso.

Executivos escritores
Conhecedora dos experimentos de Pennebaker e entusiasmada com os resultados obtidos em suas pesquisas, Stefanie Spera, psicóloga e proprietária de uma empresa de recolocação, decidiu testar a tese do colega: seu objetivo era ajudar um determinado grupo de engenheiros que passara por um processo de reestruturação e conseqüente demissão. Todos eram ex-funcionários de uma grande empresa de computação de Dallas que, durante sua história, jamais fizera demissões em massa.

Dada a baixa taxa de turnover, a maioria dos profissionais tinha quase trinta anos de casa e idade média de 52 anos. Apesar disso, todos se viram numa situação na qual, após a comunicação da dispensa, “foram escoltados às suas mesas por um segurança, que ficou vigiando enquanto eles juntavam seus pertences. Depois foram levados à porta da frente, obrigados a entregar suas chaves e seus crachás… Assim, sem nenhum aviso, sem nenhuma consideração pelo tempo que faltava para se aposentarem”, conta Pennebaker.

Histórias de humilhação e ultraje
Pennebaker participou de encontros onde foram entrevistados quase cinqüenta homens, a maioria amargurada e hostil diante dos fatos ocorridos e da proposta de escrever sobre o que lhes acontecera. Contudo, a perspectiva de aumentar as possibilidades de encontrar um novo emprego foi o suficiente para que aceitassem a participar do estudo.

Divididos em três grupos, os executivos do primeiro grupo foram orientados a escrever por cinco dias consecutivos, durante trinta minutos, sobre os pensamentos e sentimentos mais profundos ligados à perda do emprego. Ao segundo grupo foi solicitado que escrevessem no mesmo período e tempo sobre o que fizeram com seu tempo livre desde então. O terceiro grupo nada escreveu, servindo apenas como parâmetro para as observações.

O resultado foi surpreendente: os executivos que escreveram sobre os fatos traumáticos ligados ao trabalho foram extremamente abertos e honestos em suas redações e declararam que se sentiram muito bem imediatamente após a experiência. Os temas desenvolvidos descreviam a “humilhação e o ultraje de perder o emprego… os problemas conjugais, doenças e morte, dinheiro e temores em relação ao futuro”, relata o especialista.

Após três meses do estudo realizado, 27% dos participantes do grupo que escreveu conseguiram um novo emprego, enquanto somente 5% das pessoas dos outros dois grupos obtiveram sucesso. Nos meses seguintes, 53% dos “escritores” já estavam empregados, contra somente 18% dos demais grupos.

Menos hostilidade
Aqueles que escreveram sobre seus sentimentos e pensamentos conseguiram lidar melhor com a extrema raiva que sentiam e, por isso, nas entrevistas foram capazes de se mostrar menos frustrados com as circunstâncias da perda do emprego anterior. É possível que, para os entrevistadores, esses profissionais “deram a impressão de ser candidatos menos hostis e mais promissores”, conclui Pennebaker.

Por Cristina Almeida
Fonte: Você S/A Online

Universitários: Os Comportamentos Na Graduação>>

Aprender em etapas: do querer até o saber fazer>>

A repetição está ao nosso favor quando estabelecemos metas na vida, de preferência com datas para sua realização. É uma receita simples que transforma atos em hábitos.

Por Eduardo Zugaib

Já dizia o ditado que mais vale aquilo que se aprende que aquilo que te ensinam. Sabedoria popular que distingue claramente a diferença entre aprender e ser submetido ao ensino, ou melhor, do decidir aprender do que esperar que ensinem. A diferença mora na decisão pessoal.

Mesmo que durante um ano inteiro um professor tente ensinar determinada matéria aos seus alunos, se ele não contar com a contrapartida deles através do desejo de aprender, tudo se torna mais difícil.

É o principal desafio do professor: mais que ensinar, que aplicar seu vetor de conhecimento em direção aos alunos, é preciso estimulá-los a aprender, despertá-los para o desejo de querer saber mais sobre aquele assunto. E para aprender direito, sejamos alunos na escola ou na vida, é preciso ter uma noção sobre as etapas que separam o despertar da necessidade de certo conhecimento, até a transformação dele em uma habilidade.

Este processo se inicia na fase em que ainda somos inconscientes e sem habilidade alguma em relação ao que queremos aprender. Aprender a ler, por exemplo. Quando nos apresentaram um livro ou jornal pela primeira vez, estes objetos nos causaram uma estranheza muito grande. Logo passamos a ter consciência da necessidade de ler, porém ainda sem a devida habilidade. Nos enroscavámos com as palavras, com as silabas tônicas e tudo aquilo que conferia forma e ritmo ao texto. Essa foi a segunda etapa.

Na etapa seguinte, mantivemos a consciência da necessidade de ler, porém, agora já acompanhada de certa habilidade. Os olhos já corriam pelo texto com mais desenvoltura, porém o hábito da leitura ainda era algo distante. A última etapa do aprendizado, a mais desejada, é aquela em que adquire-se a inconsciência do ato em si, acompanha da habilidade plena na sua execução.

Do hábito de escovar os dentes, passando pela prática de um esporte, pela leitura e chegando à uma mudança e comportamento, não importa: tudo na vida pede treino. Excelência é fruto de persistência. Só ela faz com que a gente atravesse essas fases de forma natural, produtiva e com o mínimo de interrupção.

Quando estabelecemos metas na vida, preferencialmente com datas para sua realização, passamos a trabalhar a repetição ao nosso favor. Receita simples para transformar atos em hábitos.

fonte: [Webinsider]

Comunicação eficiente>>

Por Lígia Velozo Crispino
A boa comunicação está entre as competências primordiais para um profissional que almeja o sucesso na carreira que escolheu, seja ela qual for. Comunicar é a habilidade de externalizar informações, emoções, opiniões e qualquer tipo de conhecimento de um indivíduo para outro. A boa comunicação está na base de qualquer relacionamento humano e, na esfera profissional, não poderia ser diferente. Quanto maior for o entendimento entre as pessoas, maior será o bem-estar existente entre os interlocutores e mais produtiva e eficiente será sua convivência.

Para o profissional que busca destaque e reconhecimento em um mercado cada dia mais voraz e competitivo, a boa comunicação deixa de ser pré-requisito para tornar-se essencial.

Algumas dicas são fundamentais àqueles que desejam se comunicar com clareza e excelência. Para qualquer tipo de comunicação, a primeira regra é organizar o raciocínio antes de falar ou escrever. No mundo corporativo, a boa comunicação está intimamente ligada à quantidade e qualidade do tempo despendido para captar uma informação!

Em uma apresentação oral, por exemplo, fazer pausas ao final de cada informação e repetir as informações mais importantes são boas dicas para garantir um excelente entendimento do que é transmitido. A postura do comunicador também é essencial enquanto ele se apresenta. Para quem o observa, cerca de 55% da mensagem são enviados pela linguagem corporal, contra 38% do tom de voz e 7% do que é realmente dito.

Já na comunicação escrita, tornam-se fundamentais a clareza, a objetividade e a coerência. Quanto mais amplo e abrangente for o vocabulário de um profissional, mais desenvolta e segura será sua comunicação. Daí a importância da leitura também na formação profissional.

Ao concluir um texto escrito, vale a pena voltar ao início e fazer uma revisão. Atente para o uso das palavras e analise se foram bem utilizadas. Verifique a pontuação e elimine qualquer possibilidade de frases ambíguas. Veja se regras de regência, concordância e colocação pronominal foram respeitadas. Por último, elimine os erros de digitação.

Entre os enganos clássicos que destroem a comunicação de um profissional dentro da empresa estão a troca de sujeito de primeira pessoa do singular pela do plural, mistura de interlocutores, repetição de palavras, queísmos e gerundismos. A falta de ligação entre as ideias, parágrafos muitos longos, palavras negativas, gírias e abreviações também são erros graves, que devem ser evitados. Deixe as gírias para momentos de lazer. Na empresa, preze pela grafia correta das palavras.

* Lígia Velozo Crispino é sócia-diretora da Companhia de Idiomas e atuou como professora de inglês por 18 anos.

fonte: Você S/A Online

Conjugue: aprender, compreender, empreender>>

Em tempos de mudança, é essencial manter a conjugação diária destes verbos, ou se preferir, destas atitudes que fazem uma grande diferença. Pois o mundo sempre esteve em crise.

Ok, o mundo está em crise. Alguma novidade? Desde que o mundo é mundo sempre estivemos gerenciando algum tipo de crise. E todas elas foram sinônimos de mudança, sinais evidentes de que o mundo como conhecíamos estava acabando e um novo mundo estava começando. Nem melhor, nem pior que o anterior, mas diferente.

Perceber o que esse novo tem de diferente e visualizar novas oportunidades, muitas vezes disfarçadas de grandes problemas, é o que faz a diferença entre empresas e pessoas que não apenas sobrevivem, mas reinventam-se após um período crítico. A diferença é que essas empresas encaram crise como mudança, não como paralisia.

Considerando que não há mal que dure para sempre, toda crise configura-se em um momento de mudança, em que pessoas e empresas precisam repensar quais pontos devem ser ajustados. Tirar o pé do acelerador? É normal e prudente, ainda mais quando estamos prestes a entrar numa curva que ainda não conhecemos. Já enfiar o pé no freio é o que menos se recomenda.

Neste caso, na melhor das hipóteses, sequer ficamos sabendo o que nos espera após a curva. Já na pior delas, pode ser que logo atrás esteja nosso concorrente, andando colado, apenas esperando a hora de nos ultrapassar ou de passar por cima da gente.

Em tempos de crise, de mudança, de curvas perigosas ou de ondas gigantes, é essencial manter a conjugação diária de quatro verbos, ou se preferir, quatro atitudes que fazem uma grande diferença.

O primeiro destes verbos é o apreender, percebendo que algo diferente acontece ao nosso redor e que tende a modificar as relações que mantemos no mundo. Do apreender passamos para o compreender, buscar o entendimento pleno da real mudança, suas nuances, os paradigmas que se quebram abrindo lugar para novas formas de pensar. Compreendendo a mudança, nos antecipamos aos seus efeitos.

Mas não basta apreender e compreender. É preciso, na sequencia, aprender, ampliar o conhecimento com essa nova compreensão, com essas novas distinções que somamos à nossa experiência de vida. Por último vem aquele verbo que, em ação, é o maior de todos, o mais ativo: empreender. Mesmo em cenários de paralisia, de retranca, é preciso caminhar sempre em frente, apreendendo, compreendendo e aprendendo com a mudança.

Entre a histeria e a paralisia, encarar a crise como mudança é receita de sanidade.

fonte: [Webinsider]

Como elaborar um ótimo currículo em TI>>

Siga estas recomendações e ganhe pontos: o profissional que vai avaliar você como candidato certamente aprecia qualidades como objetividade e clareza.

Apesar da crise, há boas oportunidades de atuação na área de TI no Brasil e no exterior. Para ser bem sucedido na hora de se candidatar à uma oportunidade, é imprescindível saber elaborar um bom currículo.

Um bom currículo deve ser claro, objetivo e conciso. Escolha uma fonte de boa leitura em corpo 12, Arial, por exemplo, e use negrito apenas nos tópicos. Comece informando o seu nome completo sem abreviações, nacionalidade, idade, estado civil e endereço completo (rua, número, complemento, CEP, cidade e estado).

Procure facilitar o contato por parte da empresa, fornecendo telefone residencial, celular e o endereço de e-mail que você costuma acessar com mais freqüência.

Não é necessário fornecer número de RG, CPF, carteira profissional, passaporte, título de eleitor, atestado de reservista e carteira de habilitação de motorista.

Deixe claro no campo Objetivo profissional o que você pretende fazer e em que área deseja atuar na empresa.

Em Qualificações, procure sintetizar, em poucas linhas, o que sabe fazer e como pode contribuir com o crescimento da empresa. Priorize os pré-requisitos para a vaga, levando em consideração, as tendências de mercado. Enfatize as tecnologias dominadas, bem como o conhecimento em melhores práticas de gestão e gerenciamento de projetos em TI desejados pelo mercado, como ITIL, PMI, entre outros, que possua.

Na seção Experiência, resuma seu histórico profissional informando as empresas para as quais trabalhou, ordenando-as da mais recente para a mais antiga, o período em que passou em cada uma, o cargo e a descrição da suas funções desempenhadas, as responsabilidades e principalmente, os resultados obtidos.

Procure utilizar declarações incisivas. Declarações incisivas são afirmações pautadas em ações e resultados, que informam ao selecionador o que você já fez e é capaz de fazer.

Em Formação, liste os cursos de graduação, pós-graduação e especialização, começando pelo mais recente. Caso ainda não tenha terminado um determinado curso, coloque apenas a palavra cursando. Não se esqueça das certificações, altamente valorizadas pelo mercado de TI – principalmente certificações como Microsoft, Cisco, Oracle, Linux, Java, entre outras – bem como cursos de Pós-graduação, Mestrados e MBAs – que contam muitos pontos a seu favor.

Caso domine algum outro idioma, como o inglês, por exemplo, não deixe de registrar em seu currículo. Experiências no exterior, participação em programas de intercâmbio ou mesmo viagens culturais são sempre muito benquistas e merecem destaque especial.

Informe na seção Atualização profissional cursos específicos, seminários ou congressos que tenha participado e que tenham pertinência com a área desejada. Procure informar, além dos cursos realizados, as escolas e os períodos, observando a ordem cronológica.

Por fim, vale lembrar que se deve evitar mencionar pretensões salariais, a não ser que o empregador exija. E procure ser preciso quanto à ortografia, pontuação e acentuação do texto do currículo. Boa sorte!

fonte: [Webinsider]

Como usar a web e abrir uma vitrine para a carreira>>

Você está em início de carreira, não conhece ninguém mas sabe onde quer chegar. Use um atalho: participe de forma inteligente e construtiva dos ambientes onde estão as discussões de seu mercado e seja reconhecido.

Você certamente já pesquisou o seu nome no Google e viu que é possível visualizar comentários e posts feitos por você em blogs, além de suas notas da faculdade, fotos, inscrições e resultados para concursos.

Parte de sua vida está lá exposta e dificilmente poderá ser apagada.

Cada interação com a web transmite impressões de quem você é ou por onde você anda. Além disso, existem os sites de relacionamento, como Orkut, MySpace, Facebook, Twitter e Linkedin.

Através deles é possível coletar inúmeras informações a seu respeito. É exatamente a junção de todos esses dados, disponibilizados na internet, que constrói a sua reputação online.

Os “headhunters” (caça talentos) e as empresas de recrutamento já descobriram isso e utilizam este recurso há muito tempo.

Possivelmente, antes de uma entrevista, executam uma pequena pesquisa pelo nome do candidato na rede. Caso você costume participar de comunidades do tipo “Eu odeio isso…”, ou que estejam relacionadas à violência, à homofobia, à pornografia ou a qualquer tema polêmico ou negativo, fique atento, pois isso pode interferir diretamente nos resultados de suas entrevistas ou seleções.

Apesar de toda essa exposição, há um grande ponto positivo a ser extraído dessa espécie de vitrine na qual a internet transformou-se: para tirar maior proveito dela, procure descartar a criação de perfis que sirvam apenas para demonstrar ou fazer referência à sua vida pessoal.

Se você, realmente, deseja ser bem sucedido com o apoio da web, utilize as redes sociais para ser visto como um bom profissional. Acompanhe comunidades que sejam pertinentes ao seu trabalho, a sua carreira e aos seus interesses profissionais.

Abaixo, separei quatro dicas que considero fundamentais.

Dicas para uma boa reputação online

LinkedIn: Você ainda não possui um perfil no LinkedIn? Crie hoje. O LinkedIn é uma rede social profissional. Diferente do famoso Orkut, serve para você mostrar suas qualificações e experiências profissionais. Muitas empresas de recrutamento e seleção o utilizam como guia e fonte de pesquisas. Então, não perca tempo!

Blogs: crie um blog que contribua com conhecimento. Criar por criar, apenas para utilizar como um “diarinho” não é uma boa ideia. Escrever sobre o que você sabe ou conhece é a forma mais fácil de obter sucesso. A internet contém milhares de blogs e para ser notado é preciso ser relevante.

Comentários: comente assuntos em blogs e fóruns que você tem interesse e que tenham relação com seu trabalho. Seja para estimular um debate ou para mostrar interesse em aprender. As empresas e profissionais leem blogs e acompanham comunidades relacionadas ao seu negócio; se você participa e contribui positivamente poderá ser lembrado em uma seleção.

Português: você não precisa ser candidato à Academia Brasileira de Letras para contribuir e escrever; no entanto, escreva corretamente. Erros de português passam uma imagem muito negativa.

Enfim, existem inúmeras outras dicas do que fazer e do que não fazer. Deixo isso pra outros posts. O importante e não esquecer que você está sendo visto por todos. Cuidado com a sua reputação online e não esqueça de ser sempre sincero.

fonte: [Webinsider]

Entre a comunicação tradicional e a interativa>>

Nosso amigo é estudante de publicidade e na faculdade não encontra muito interesse pelo meio interativo. Por falta de interlocução, pensou alto e mandou para nós pedindo dicas ou críticas. O que você diria?

A interatividade não é apenas mais uma mídia e também não representa novas tecnologias.

O buraco é muito mais embaixo, a diferença está na base do que é comunicação. Quando a diferença é na base, o resultado é diferente.

Por exemplo, um carro e uma moto. Na estrutura básica, uma tem duas rodas e a outra quatro. Assim, são dois produtos totalmente diferentes, a mudança é enorme, pois envolve a estrutura.

Agora um Gol e um Corsa. A estrutura é a mesma, quatro rodas, mas cada um tem suas características próprias.

A TV e a internet são uma moto e um carro, não porque uma é melhor que a outra ou que uma irá substituir a outra (o que também não é verdade). O que acontece é bem mais simples, elas são diferentes pois diferem na estrutura básica da comunicação.

Já a TV e um outdoor, são diferentes, cada um tem sua especialidade, mas são um Gol e um Corsa, pois na estrutura básica da comunicação são totalmente iguais.

Se ainda está vago, vamos à base (estrutura) da comunicação.

Isto aprendemos no ensino fundamental e está no primeiro capitulo de qualquer gramática.

Emissor ==> Mensagem ==> Receptor.

Os meios de massa, a comunicação empresarial (propaganda e outros) e até nossa educação tradicional transformaram a base para algo mais eficaz naquele momento e que gerava resultados.

Emissor (único) ==> Mensagem ==> Receptor (vários)

Não considero válidos os pensamentos no sentido de que interatividade é apenas mais uma mídia; também não considero comparações entre evolução dos meios de massa e internet.

Todos estes discursos são focados apenas em técnicas e técnicas, mas poucos veem que seguir este caminho é errado, pois a técnica só tem importância porque permitiu mudar a estrutura básica da comunicação. A estrutura que é importante.

Emissor ==> Mensagem ==> X ==> Receptor
Emissor ==> M_n_a_e ==> Receptor
Emissor ==> Receptor <== _e_s_g_m <== Receptor

(Não fui muito claro nesta representação gráfica da mudança na estrutura da comunicação)

As novas tecnologias mudam a estrutura, o receptor ganha voz, ele completa, muda, corta, anula e acrescenta elementos à mensagem, sem deixar de ser receptor. Isto é interatividade, por isto a diferença.

As técnicas antigas não mudaram a estrutura quando surgiram.

Por exemplo, da rádio para a TV a técnica mudou radicalmente, mas a estrutura da comunicação continuou a mesma, “um para todos”.

O mesmo na película e na captação digital. São técnicas e não mudam a estrutura básica de comunicação no cinema, sentar e ver filme ou “um para todos”.

Outros exemplos fora da mídia de massa: design de produto. Um grupo analisa tendências do consumidor e monta a embalagem do produto. Também é “um para todos”

Até na técnica internet tem “um para todos”, que são aqueles sites folder com texto para ler e sair, ele também é “um para todos”. Está na internet, é digital, mas não é interativo.

Para ser interativo o usuário deve moldar a mensagem sem precisar sair da sua posição de receptor.

Ele continua não sendo dono da mensagem, mas deu sua contribuição para ela. Isto é uma mudança enorme na estrutura da comunicação. Por isto a diferença entre tradicional e interativo.

fonte:[Webinsider]

Sete competências essenciais para a sua carreira>>

Os bons profissionais são importantes para as empresas; os competentes são fundamentais e os líderes eficazes, motivados e bem humorados são imprescindíveis em qualquer lugar.

Podemos perceber que há diversos traços de personalidade e comportamentos em comum que destacam os profissionais de sucesso dos demais. Partes destas competências são naturalmente adquiridas ao longo das experiências de vida; outras são forjadas pela necessidade de se sobressair no mercado de trabalho.

Vamos indicar sete competências relevantes para a gestão de uma carreira de sucesso:

  • Motivação. A capacidade de prosseguir, independente das situações adversas ou contratempos. É valorizado o profissional interessado, independente de bônus no salário, encorajamento dos superiores e palestras motivacionais;
  • Humor. A arte de gerenciar o próprio estado de espírito, para enfrentar o trabalho do dia-a-dia e a vida pessoal, mantendo harmonia interior e alegria de viver;
  • Produção de conhecimento. A capacidade de crescer profissionalmente, adquirindo conhecimentos relativos à profissão e relevantes para a organização em que trabalha, como também para sua carreira em particular;
  • Liderança. A capacidade de dirigir pessoas e tirar o melhor delas, levando-as a serem competentes e motivadas por trabalharem em equipe;
  • Relacionamento interpessoal. A capacidade de se comunicar com as pessoas em geral de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas – poder de persuasão;
  • Criatividade. A capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas e reinventar métodos, produtos, formas de trabalhar;
  • Capacidade de sonhar. O exercício de imaginar coisas impossíveis e criar condições para realizá-las. Fazer o impossível tornar-se realidade pela imaginação, pela persistência e pela fé.

É evidente que existem outras qualidades necessárias ao desenvolvimento de uma carreira, como também outras habilidades em um profissional que seriam importantes para as organizações, mas estas sete competências certamente terão um peso fundamental para projetar uma carreira de sucesso.

Como liderar pessoas se você não souber se relacionar com elas, não souber persuadi-las a fazer as tarefas difíceis?

Para criar o novo é preciso atitude, é preciso sonhar, é preciso imaginação. Todavia, será necessário persuadir a equipe e conquistar aliados para as novas ideias. Como exigir atitude e criatividade das pessoas dentro da organização se você mesmo não é criativo, vive num estado de acomodação pessoal e profissional?

Como motivar as pessoas dentro da empresa se você mesmo precisa ser constantemente motivado?

Como manter a organização num ambiente agradável se você é o primeiro a perder o bom humor frente à menor dificuldade?

A conclusão que chegamos é a seguinte: os bons profissionais são importantes para as empresas; os profissionais competentes são fundamentais para o sucesso de qualquer organização; mas os líderes eficazes, sonhadores, motivados e bem humorados são absolutamente imprescindíveis em qualquer forma de organização empresarial.

fonte: [Webinsider]

Discurso de líder>>

O que você deve aprender  com o estilo de comunicação de Barack Obama

A comunicação é a principal ferramenta dos líderes. Essa premissa voltou a ocupar os holofotes depois da posse do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no último dia 20 de janeiro. Durante a campanha, ele entrou para a história com discursos marcantes, capazes de atrair e empolgar multidões. Eleito, continua inovando: o site da Casa Branca agora mantém um blog, o próprio presidente grava [videocasts] semanais, para explicar suas ações, e todos os seus principais projetos estão detalhados no portal. Obama adota em seus discursos um tom mobilizador e se fortalece como líder que se coloca ao lado e à disposição da audiência.

Aprenda com o mestre
Enviamos dois importantes discursos do presidente americano, Barack Obama, para o especialista em comunicação verbal Reinaldo Passadori, que destacou trechos fundamentais nos textos. Veja o que você pode aprender com eles:

Discurso da posse

Barack Obama: “Hoje, eu digo a vocês que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas, saibam disso, eles serão encarados. Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia”.
Reinaldo Passadori: “Com uma escolha de palavras sóbrias, Obama não pretende comover; ele adota um discurso objetivo, claro e justo”.
Para você: Calibrar o discurso — encontrar as palavras certas para se conectar com a audiência e o tom ideal para o que se pretende transmitir — é um dos principais desafios de quem tem de falar em público. Pense antes em quem será seu interlocutor: o pessoal da fábrica, os diretores da sua empresa ou o grupo de acionistas da companhia. Seja simples e foque no que você sabe.

Discurso da vitória em Iowa

Obama: “Eles disseram que nossos objetivos estavam fora de alcance. Disseram que esse país estava dividido demais, desiludido demais para jamais se unir ao redor de um propósito comum. Mas, nesta noite — neste momento histórico —, vocês fizeram o que os céticos disseram que não poderíamos fazer”.
RP: “A comunicação é a principal ferramenta dos líderes. Obama sabe disso e usa esse trecho do discurso para elevar o moral dos americanos em tempos de crise. Ele incita à postura proativa, flexível a mudanças, desafiadora e corajosa”.
Para você: Liderar implica renovar a autoestima — a sua e a dos colegas. Em tempos de crise, reforçar esse aspecto no dia-a-dia com sua equipe é um tremendo diferencial, pois melhora a adesão do time, o compromisso com os objetivos e o trabalho conjunto.
Obama: “Essa luta traz pouco sono, pouco dinheiro e muito sacrifício (…) Daqui a vários anos, quando tivermos realizado as mudanças em que acreditamos (…), vocês serão capazes de olhar para trás com orgulho e dizer que esse foi o momento em que tudo começou”.
RP: “Obama personifica o líder da atualidade, que fala de igual para igual com sua audiência e nem por um instante se coloca alheio ou fora do processo de mudança que propõe”.
Para você: Hoje, a figura do líder autoritário e invencível deu lugar a um herói mais humano, que também perde noites de sono e tem frustrações. Dividir suas angústias e expectativas com a equipe traz o time para o seu lado.
Obama: “Chegou o momento de elegermos um presidente que será honesto sobre suas escolhas e os desafios que enfrentamos; que vai ouvir vocês e aprender com vocês, mesmo quando discordamos; que não vai falar apenas o que vocês gostariam de ouvir, mas o que vocês precisam saber”.
RP: “Neste trecho, Obama deixa implícito que sabe orquestrar conflitos e diversidades para atingir os interesses coletivos. Ele chama para si a responsabilidade de colocar em prática aquilo que for necessário para conduzir a nação”.
Para você: Comemorar bons resultados é fácil. Difícil mesmo é ser o portador de notícias desagradáveis, como cortes e demissões. Nessa hora, ir direto ao ponto é o mais correto. “Ao líder cabe o papel de inspirar, criar expectativas realizáveis e recompensar esforços”, diz Reinaldo.

O cérebro por trás dos discursos

Em seu primeiro dia de trabalho como senador dos Estados Unidos, há quatro anos, Barack Obama entrevistou um jovem de 23 anos para a vaga de redator de seus discursos. Jon Favreau, formado pela pequena universidade Holy Cross, no estado de Massachusetts, havia participado da campanha do democrata John Kerry, em 2004, e desde a sua derrota estava desempregado. A entrevista foi rápida. Obama quis saber quais eram as motivações do jovem e sua teoria por trás dos discursos. Favre explicou que havia se impressionado com o discurso de Obama na convenção democrata em 2004, porque, como ele, também acreditava na força de uma história para mobilizar e fortalecer uma mensagem.

Hoje, ele é o encarregado oficial dos discursos do presidente Obama — ele próprio um ótimo escritor. Eles trocam e-mails, telefonemas e, quando possível, conversam pessoalmente sobre o conteúdo de determinado discurso. Para o da posse, por exemplo, Jon recebeu de Obama tópicos que de veriam ser abordados e passou dois meses trabalhando no texto, com sua pequena equipe de dois assessores, que o ajudou a pesquisar discursos anteriores, conversar com historiadores e cientistas políticos, lapidar as referências e definir o tom da fala de Obama. O primeiro rascunho foi enviado ao presidente e passou por cinco rodadas de correção. Obama costuma dizer que seu redator tem o poder de “ler a mente”. O que ele faz, na verdade, é estudar duro. Jon carrega a autobiografia de Obama, A Origem dos Meus Sonhos para todos os lugares que vai.

fonte: S/A Online

O papel de jogador e o papel de torcedor>>

Na vida profissional muitas vezes escolhemos ficar na arquibancada ou na TV apenas assistindo os erros e acertos de quem está em campo. Mas há o também papel de jogador, aquele que está sempre preparado.

O jogador se prepara durante anos. Atravessa cada etapa do desenvolvimento do seu físico e das suas habilidades, sempre preocupado em superar-se. No início da carreira, o jogador sabe o lugar dele. Ele tem conhecimento do caminho que precisa percorrer sem perder o foco, se um dia quiser ter sucesso.

Mesmo que seja escalado, o jogador sabe que nem sempre ele vai entrar em campo. Ele sabe que a hora certa de entrar vai chegar um dia, mas não se acomoda por isso. Mesmo na incerteza de entrar no jogo, ele está sempre preparado para encarar a partida a qualquer momento.

O jogador sabe que a sorte é o nome daquela esquina onde acontece o encontro da preparação com a oportunidade. Quando o jogador sai do banco e entra em campo, ele sabe que é tudo ou nada, que tem que dar o melhor de si. Quando tenta jogar sozinho, o jogador sabe que não é capaz de atingir grandes resultados. Ele pode até ter um ou outro lance favorável. Mas ele sabe que depende da equipe para atingir um objetivo comum. E nem sempre é isso que acontece.

Quando o time do jogador perde, é preciso reconhecer a falha, aonde o adversário encontrou brecha. E a partir destes pontos fracos, começa um novo trabalho de aperfeiçoamento. Mais treino. Mais preparação. Mais testes. Até que chega a hora de encarar uma nova partida. O jogador sabe que pode virar o jogo. E que essa virada depende de várias circunstâncias, entre elas a sua própria capacidade. Grande parte do jogo depende dele, não importando em qual posição joga.

E quando o jogador entra em sinergia com os colegas, o talento se multiplica. E um jogo aparentemente perdido pode ser revertido. O jogador corre, pula, cai, levanta, leva chute, discute, se machuca, se cansa… mas é dele, somente dele a responsabilidade pelo resultado do jogo.

O torcedor chega, senta e espera a partida começar. Então ele grita, xinga o time adversário, o juiz, a mãe do juiz, briga com o cara ao lado, fica rouco. O torcedor é muito mais barulhento que o jogador e interfere muito pouco, ou quase nada, no resultado do jogo. A sua felicidade depende do que acontece ali no campo, onde ele não possui domínio algum. Sua felicidade é delegada ao jogador.

Agora, imagine que a sua vida é o jogo. Como você tem encarado a partida: como jogador ou como torcedor?

fonte: [Webinsider]

15 dicas p/ conseguir (e manter) um emprego em meio à crise>>

Recrutadores de executivos e especialista em recolocação profissional dão opiniões para agilizar o processo de retorno à carreira

Aí vão 15 estratégias para você que deseja segurar seu emprego ou para aqueles que procuram uma oportunidade de trabalho no turbulento clima econômico atual. Algumas são específicas para quem está empregado, e outras são voltadas para quem já está desempregado:

1) A primeira de todas é em relação às suas finanças pessoais. Cuidado com seus gastos. Evite adquirir coisas supérfluas neste período. Cuidado com as promoções e liquidações: é normal haver muitas em períodos de crise, pois há dificuldade em vender. Planeje seus gastos e tente manter-se coerente com o que foi planejado o máximo possível. Guarde qualquer quantia de dinheiro.

2) Comece a procurar imediatamente. Não tire uma folga muito longa. A procura pode levar de seis a doze meses no caso de altos executivos.

3) Trate a procura de emprego como um emprego em si. Estabeleça um cronograma e se responsabilize pelo seu progresso diário.

4) Em épocas de crise, as idéias acontecem. Enquanto alguns choram, outros vendem lenços. Coloque sua imaginação e criatividade para funcionar, analise as oportunidades que podem aparecer e veja como você pode se beneficiar delas. Faça este exercício de verdade e verá, por incrível que pareça, que elas existem e estão ao seu alcance.

5) Esteja aberto a cargos interinos, freelance ou consultorias. As empresas estão cortando custos fixos na economia de hoje, mas podem ter oportunidades de consultoria para projetos ou especialidades de nicho, compensando o número menor de funcionários. Estas oportunidades lhe permitem obter uma renda, manter as suas habilidades e movê-lo para a frente da fila quando começarem as contratações.

6) Se ainda está empregado, mantenha sua empregabilidade em alta. Busque atualizar-se sempre, principalmente com assuntos relacionados ao seu cargo, profissão ou ramo de atividade. Seja conhecedor das novidades do meio e participe de feiras, workshops e palestras. Leia livros e periódicos relacionados e acesse sites relacionados, bem como fóruns e grupos de discussão. Busque tornar-se uma referência em seu meio.

7) Esteja disposto a se deslocar ou se mudar. Com a evolução das indústrias, as oportunidades de carreira migram. Saiba para onde estão indo os cargos da sua área e esteja disposto a se mudar em busca da oportunidade certa.

8) Não entre em pânico, seja paciente, mas não seja exigente demais. Demonstrar ansiedade excessiva a um possível empregador só diminuirá o seu valor. E certamente você não quer pular de um cargo precário para outro. Mas o trabalho dos sonhos está difícil de encontrar no mercado atual. Lembre-se de que os cargos em sua maioria não se limitam pela própria descrição — eles são o que você faz deles.

9) Nunca desanime. Deixe o lado negativo do lado de fora e não o deixe entrar. Leve otimismo para quem contrata e para seus contatos. Jornal é barato e ler notícias pela Internet, se você já tiver uma conexão, não custa nada. Informação nestes momentos é muito importante e pode ser uma fonte de inspiração, além de ajudar a manter-se informado sobre o mercado e as vagas anunciadas

10) Seja flexível. Não fique obcecado com a estrutura de remuneração e com o título. Aceitar um nível de remuneração ou título abaixo do seu ideal pode ser vantajoso. Se você superar as expectativas, o título e o salário se ajustarão com o tempo.

11) Mantenha-se afiado. Fique por dentro das últimas notícias, tendências e tecnologias importantes no seu setor.

12) Mantenha-se em forma. Não negligencie a saúde e a alimentação, as quais sofrem freqüentemente com o estresse da procura de um emprego.

13) Se estiver empregado, ao perceber que sua empresa passa por dificuldades, procure pensar o que sua empresa poderia fazer de diferente. Às vezes você se encontra numa posição que lhe permite ver coisas que seus superiores não estão vendo. Uma boa idéia pode significar uma redução de custos ou uma oportunidade de ganho ainda não percebida. Crie uma comunicação educada, bem-estruturada e comunique seu superior. Isso pode melhorar sua posição dentro da empresa ou até mesmo salvá-la.

14) Use os seus recursos. Há diversas ferramentas on-line e recursos gratuitos para ajudar quem procura um emprego. Comece pela sua universidade, organizações profissionais, grupo de veteranos ou outras afiliações que você tenha.

15) Contatos, contatos, contatos. Nada substitui os relacionamentos pessoais ao procurar oportunidades de carreira. Associações profissionais, associações de ex-alunos e entrevistas informativas são formas testadas e verdadeiras de caçar um emprego. Hoje em dia, os
contatos estão mais fáceis do que nunca com sites de contatos sociais e profissionais como LinkedIn, Classmates.com ou Facebook.

Fontes: Korn/Ferry International e Curriculum.com.br

via [Você S/A Online]

Como evitar um gol contra na carreira>>

Seu pior rival pode ser você. Conheça as formas mais comuns de autossabotagem e livre-se delas

Por mais que um profissional se dedique e seja competente, pequenos deslizes comportamentais podem levá- lo a prejudicar a si mesmo, comprometendo o crescimento profissional. O gol contra na carreira é o tema do livro Pare de Se Sabotar no Trabalho e Ajude os Outros a Fazer o Mesmo (Editora BestSeller), do consultor americano Mark Goulston. “A autossabotagem é o motivo mais comum pelo qual as pessoas colocam em risco a carreira”, diz o autor. Por que as pessoas fazem isso? Trata-se de um problema de fundo psicológico, ligado a sentimentos como medo, insegurança e frustração, acumulados ao longo dos anos.

A pessoa acaba levando questões mal resolvidas na família e na escola para o local de trabalho, onde reproduz as situações que viveu quando era mais nova. “Os profissionais que se autossabotam não olham a realidade nua e crua. Eles reagem negativamente, com base nas referências que adquiriram na vida” diz Silvio Celestino, diretor da consultoria Enlevo, de São Paulo. Há, basicamente, dois tipos de reação que levam ao comportamento prejudicial, segundo Mark Goulston, e os dois estão ligados ao medo.

No primeiro, a pessoa reage agressivamente quando se sente ameaçada. No segundo, ela foge. Evitar gol contra na carreira não é tarefa fácil. Além de prestar atenção às suas atitudes, o ideal é pedir ajuda a alguém mais experiente. Se chegar à conclusão de que anda se autossabotando, a recomendação é buscar a ajuda de um coach ou terapeuta. “Quem consegue se afastar disso tem mais sucesso na carreira”, diz Silvio Celestino. Para ajudar você a identificar se este é o seu caso, listamos 26 comportamentos presentes no livro de Mark Goulston. Confira e veja quais são as dicas para se livrar deles. A bola está com você.

Procrastinar. Quem adia tarefas e decisões compromete o desempenho da equipe. A atitude está relacionada ao sentimento de sobrecarga de trabalho.

DICA: peça ajuda. Quanto maior a sobrecarga, menor tende a ser a capacidade de agir e estabelecer prioridades.

Ficar na defensiva. Este é um mal comum, ligado à insegurança ou à arrogância. Causa problemas de relacionamento e prejudica o andamento dos projetos.

DICA: avalie se você fica na defensiva. Ouça seus colegas de trabalho e peça feedback.

Perder tempo. Se você tem a sensação de que trabalha muito, mas no fim do dia é pouco produtivo, vale rever sua rotina. Responder e-mails prontamente, por exemplo, pode ser bom para sua imagem, mas é péssimo para a sua produtividade.

DICA: liste suas prioridades semanais, sempre determinando tempo para cada tarefa. Desligue o aviso de novo e-mail.

Achar-se indispensável. Erro fatal. Líderes assim afastam as pessoas e sofrem para se alinhar ao time.

DICA: faça uma lista das tarefas que competem exclusivamente a você. Delegue todo o resto e acompanhe a execução.

Ser mau ouvinte. Quem não sabe ouvir as pessoas ao redor perde informações importantes para o trabalho ou negócio e acaba tendo um desempenho ruim.

DICA: converse olhando nos olhos. Isso mostra interesse. Fique atento aos seguintes pontos: o que a pessoa quer dizer? Qual é a razão da conversa? O que ela espera de você? Confirme que a comunicação foi eficiente e todos os lados estão alinhados.

Inventar desculpas. Seu chefe não quer saber por que você errou, mas o que fará para sanar o problema e consertar o estrago. Inventar desculpas faz você parecer imaturo e despreparado.

DICA: errar não tem nada a ver com castigo e punição, mas sim com oportunidades de aprendizado. Assuma os seus fracassos o quanto antes e, de preferência, desenvolva um plano para reverter a situação.

Insistir em um emprego. Desperdiçar tempo em um trabalho que você detesta pode enterrar sua carreira. Isso costuma acontecer por falta de um plano B ou por medo de correr riscos.

DICA: determine um prazo para encontrar motivação em seu trabalho atual. Se as coisas realmente não melhorarem, comece a buscar uma nova colocação.

Não delegar. Além da desconfiança na capacidade dos outros, nessa atitude está em jogo o medo de que alguém faça o trabalho melhor que você.

DICA: mantenha pessoas em quem confie na equipe. Caso não estejam 100% preparadas, organize seu tempo para ensiná-las.

Ter medo de aprender coisas novas. Não sofra por antecipação. Quanto mais você se preocupar com uma mudança, mais difícil ela será.

DICA: lembre de situações em que aprendeu algo novo e avalie que benefícios esse conhecimento trouxe para sua carreira.

Ser sincero demais. Antes de dizer o que pensa, avalie se o objetivo do comentário é contribuir com a discussão.

DICA: se o comentário não tiver um propósito definido, fique quieto. Se for realmente importante, avalie se é o momento mais adequado.

Burlar as regras. Se há alguma regra com a qual você não concorda, tente negociá-la com as pessoas envolvidas.

DICA: se não for possível, a única saída é permanecer na linha. Mas não descumpra a lei.

Estar despreparado. No dia-a-dia, reserve ao menos 30 minutos antes de uma apresentação ou reunião para estruturar seus pensamentos.

DICA: opte pela prevenção. Crie um plano com cronograma, atividades e áreas em que precisa se preparar melhor.

Não saber perdoar. A mágoa leva as pessoas a se fechar ao diálogo, o que gera caos no ambiente de trabalho.

DICA: quando algo o decepcionar, chame as pessoas envolvidas para uma conversa assim que a situação acalmar. Diga como se sente e ouça o outro lado da história.

Entrar em pânico. Perder o controle da situação apenas faz com que o profissional se angustie mais. Pior, ele pode acreditar nas próprias teorias, por exemplo, de demissão, colocando tudo a perder.

DICA: autocontrole é o segredo. Se não conseguir desviar sua atenção do assunto e tocar a vida numa boa, procure reunir informações e pensar objetivamente sobre elas.

Não ter autodisciplina. Forma silenciosa de autossabotagem, que vai causando pequenos transtornos no dia-a-dia até criar grandes problemas.

DICA: procure estabelecer uma rotina. Conte aos outros que pretende mudar, o que fará para isso e veja se elas concordam. Tão importante quanto melhorar na prática é mudar sua fama também.

Desistir facilmente. É um tipo de autossabotagem ligado a assumir responsabilidades. Ele pode levar você a perder boas oportunidades de carreira.

DICA: seja mais resistente e, antes de desistir, certifique-se de que já não há mais nada a fazer: seja um projeto, uma negociação, seja um contrato com um cliente ou fornecedor.

Agradar a todos. Forçar a barra para que as pessoas gostem de você é fatal. Se suas opiniões forem discordantes, ceder para não parecer do contra vai soar artificial e afetar sua credibilidade.

DICA: não dá para agradar a todos. Seja fiel às suas convicções, sem deixar de considerar a opinião de terceiros.

Reagir mal a um “não”. Ninguém gosta de receber uma negativa, mas reagir agressivamente é gol contra na certa.

DICA: avalie a situação com calma, procure os aspectos positivos. Peça um tempo. Só depois expresse suas opinião.

Ter medo de demitir os outros. Um dos papéis do líder é motivar a equipe a trazer resultados. Nada de culpa, portanto, para demitir quem não se encaixa.

DICA: na hora de comunicar a demissão, procure ser claro quanto aos seus motivos. Além de ajudar o profissional desligado a se recolocar, você evitará boatos entre os que ficam.

Confundir um desabafo com críticas duras. Não acumule sentimentos para soltá-los todos de uma só vez.

DICA: quando for falar, evite palavras rudes, porque, além de magoar, podem fazer com que a pessoa ache que você está errado.

Ser impulsivo. Falha muito conhecida e comum de autocontrole.

DICA: evite reagir de imediato. Assim, terá mais tempo para estruturar seu pensamento.

Concentrar-se nos pontos fracos. É importante reconhecer as limitações para tentar melhorar.

DICA: procure também identificar os pontos fortes, para melhorar sua autoconfiança.

Frustrar-se. Tome cuidado para não assumir o papel de vítima.

DICA: avalie se não está com as expectativas altas demais. Tenha uma conversa franca com quem o frustrou.

Sentir-se culpado. Para liderar, às vezes é preciso tomar decisões que desagradam as pessoas. O cuidado de não se deixar corroer pela culpa diferencia os bons dos maus líderes.

DICA: quando se sentir culpado, questione-se sobre suas responsabilidades e a das pessoas envolvidas, se as expectativas delas em relação a você são válidas e o que o faria sentir-se melhor.

Ter a sensibilidade à flor da pele. Sabotagem relacionada à carência.

DICA: avalie as situações em que isso fica mais evidente e defina limites para não levar tudo ao extremo.

Não aprender com os erros. Ao admitir para você mesmo que todo mundo erra, fica mais fácil aceitar seus deslizes e tirar proveito deles.

DICA: se errar, pergunte-se o que faria de diferente se pudesse voltar atrás e a que sinais ficar atento para não errar novamente.

fonte: Você S/A Online

As duas faces dos freelas>>

Contratar freelas é uma modalidade para uma rápida empreitada, de não mais de três meses, mas chega a ser a regra para profissionais de TI. Há quem trabalhe assim há anos. Os dois lados devem ter cuidado.

Embora todos saibam da necessidade da regulamentação da profissão de TI como um todo, pela qual venho esforçando-me na medida do impossível, chega uma hora que todos nós precisamos trabalhar “de verdade” ou empregar mão-de-obra. E a questão que surge é: qual a melhor forma de contratar alguém?

O freelance cresce absurdamente na área de TI. Algo que era para ser uma modalidade de contratação para uma rápida empreitada, de não mais de três meses, passa a ser a regra nas contratações de tecnologia. Conheço pessoas que são “freelancers” há anos em empresas, cumprindo horários, recebendo ordens e remunerados para isso…

Mas por que o “freela” é a onda da vez?

Inicialmente, não se deve confundir freela com empresa/firma individual ou informal.

O empresário individual é pessoa jurídica com CNPJ, mas que não pode adotar uma denominação como “XPTO Sistemas”, tendo que usar firma, ou seja, o nome da pessoa física do empresário, como “José da Silva – firma individual”.

Já o informal é aquele que presta o serviço, enfia o dinheiro no bolso e dane-se – sem impostos, sem previdência, sem recolhimentos, sem encargos, ou seja, o que pensa só no “hoje”, assumindo correr riscos legais de ser ilegal. Um dia a casa cai com 100% de multa, se tiver que explicar carro importado e apartamento na praia sendo um desempregado ou sem contratos.

Existe também o “informal quebrantado”, aquele que toma emprestado notas de outras empresas e que sempre vai ser contratado para o “servicinhos”, deixando os grandes para os que têm condições de se constituir legalmente.

Emprestar nota é crime contra a ordem tributária.

O freelancer se enquadra na legislação brasileira na modalidade de trabalho autônomo. Segundo a Lei 8212/1991, trabalhador autônomo é a pessoa física que exerce por conta própria atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não.

Isso mesmo, sem patrão, sem horário, sem salário, mas obedecendo preceitos e recebendo uma remuneração pela atividade. O freelancer também não se vincula ao local de trabalho e pode trabalhar em casa, na praia, no shopping. Enfim, o freela é independente e a princípio não tem exclusividade com um cliente. A aparente maravilha não é bem assim…

Não deve ser novidade aos leitores, mas o custo e o risco de um freela legal em uma empresa é maior. Este profissional pode emitir nota fiscal ou recibo de profissional autônomo (as famosas RPAs), cujos encargos são maiores do que o de uma pessoa jurídica prestadora de serviços (PJ).

O contratante tem que arcar com o Imposto de Renda do freela, na fonte; igualmente deve recolher 11% de INSS (a época da elaboração deste artigo). Já o freela deve ter um PIS e um cadastro na Prefeitura, arcando com o ISS (Imposto sobre Serviços), por nota ou presumidamente.

Moral da história: você é chamado para um serviço, a empresa pergunta se tem nota e você diz que sim! Na hora de apresentar, dá uma de “João-sem-braço” e boom! A empresa recebe uma pancada para pagar.

E se não recolher? Pode ser multada futuramente. E se recolher os encargos a menos achando que o freela era um PJ? Se o leão pegar, vai ter que realizar retificação de Imposto de Renda na fonte e ainda pagar uma multinha.

Moral da história dois: a empresa vai pagar por seu serviço, mas será o primeiro e o último serviço que você presta a ela.

Para o empregado, acontece das empresas contratarem freelas e simplesmente “esquecerem-se” ou assumirem os riscos da multa pelo não recolhimento do INSS (“espertices brasileiras”). E então, naquela hora crítica da vida em que você mais precisar receber seu benefício previdenciário… Como diria o padre e sábio filósofo Quevedo: “Isto non ecziste!”

Assim como você é independente agora, deverá ser independente no futuro, sabendo que não terá direito a férias, 13º, FGTS, vale transporte, vale refeição, plano de saúde e demais benefícios trabalhistas de um trabalhador vinculado. Por outro lado, é livre e pode contratar o número de clientes que sua capacidade física, temporal e mental suportar.

E por falar em benefícios trabalhistas, o freela é mais caro que um PJ para um serviço, mas para algumas empresas não é mais caro do que um empregado registrado e vinculado a ela e que a qualquer momento pode ingressar com uma reclamação trabalhista parruda…

Pensando assim, adivinhe o que alguns clarividentes fazem?

Simples: vamos mandar todos os caras da TI embora e fazer uma proposta indecente do tipo: “A empresa passa por problemas, quem quiser continuar e suar a camisa terá que aceitar ser freela. Ou seja, desligamos todos e contratamos de novo. Tudo fica praticamente como antes…” Revoltante?

É, você não é obrigado a saber de leis. Mas o espertalhão agora tem uma equipe praticamente composta de trabalhadores vinculados, mas legalmente são freelancers, a um custo e risco mais baixos.

Existem empresas e “empresas” e para o contratante honesto é preciso dizer também que existem freelas e “freelas”. Cuidados são necessários. O primeiro deles é atentar para que da relação não se crie um vínculo de natureza trabalhista. Se o freela prova que cumpria horário pontualmente, era insubstituível, tinha superior hierárquico e recebia para isso, pronto. É o suficiente para a justiça declarar que de freela ele não tinha nada: ele era é empregado!

O contratante deve sempre respeitar o objeto do contrato do freela, sem solicitar ou permitir que o freela faça nada além disso (e como tem freela que faz mais do que deve só pra depois ingressar com uma reclamação trabalhista!). É interessante também formalizar um contrato, com cláusula expressa de ausência de vínculo e exigência de inscrição no Cadastro de Contribuintes do freela, bem como comprovação de regularidade tributária (de que está pagando os impostos).

Enfim, o freela deve ser entendido como um “meio-termo” entre o “empregado” que não tem condições de estruturar uma atividade empreendedora e o “empresário”, pessoa jurídica, que pode arcar com o ônus de um negócio próprio.

Lembre-se, freela não é PJ, mas sim uma modalidade legal de se trabalhar profissionalmente e dentro da lei. Embora mais oneroso às empresas, pode ser uma alternativa a uma grande parcela de pessoas da área de TI. No entanto, como toda modalidade de trabalho, tem seus prós e contras, que devem ser analisados e sopesados com cautela em cada caso, tanto por parte do profissional, como por parte do tomador dos serviços.

Ao trabalho, fique esperto e faça um seguro de vida! [Webinsider]

O Orkut pode queimar seu filme>>

Dependendo do ramo de atuação de um profissional da área de tecnologia, não se pergunta se ele está em alguma rede social, mas sim de quantas comunidades virtuais ele participa. E num cenário de massificação do acesso a banda larga no Brasil, as consultorias de recrutamento têm investido numa nova forma- simples e barata – de avaliar o candidato a uma vaga: fuçar em seu perfil virtual.

É um mal necessário. Se você está, precisa tomar cuidado para não “queimar o seu filme” com a empresa. Se você não está, pode ser visto como um futuro anti-social low-tech na companhia, coisa que ninguém quer. Então, como se portar diante das muitas opções que as redes sociais oferecem?

Segundo o consultor Vladimir Valladares, da V2 Consulting, as armadilhas estão espalhadas por toda a rede e as pessoas que estão pleiteando vagas devem ficar atentas. Ele lembra que se o candidato tiver fotos comprometedoras ou mesmo pertencer a comunidades que vão contra os princípios da empresa, provavelmente ele será descartado.

Veja, agora, quais são as 7 dicas para não queimar seu filme em redes como orkut, LinkedIn e Facebook, publicada numa reportagem assinada por Max Gonzales, editor de TI da revista INFO:

1.Saia bem na foto
Se você vai usar a rede para encontrar emprego, esqueça qualquer tipo de foto comprometedora. Poses ridículas, vulgaridades e bebedeiras podem liqüidar suas chances de cara.

2. Eu odeio…
Você contrataria um membro da comunidade “Odeio meu chefe”? Percebe o vacilo? Deixe as opiniões polêmicas e exaltações de ódio para a mesa do happy hour.

3. Assaltaram a gramática!
Como num currículo, seu perfil deve ter linguagem impecável — sem erros de português ou de outra língua, se for o caso. Na dúvida, peça ajuda para revisar o texto.

4. Fique na sua
Não queira ser amigo de quem nem sabe que você existe. Como na vida real, peça para ser apresentado e tenha um bom motivo profissional.

5. Meu defeito é ser perfeito
A propaganda é a alma do negócio. Mas não exagere ao descrever suas qualidades, nem invente. Na web, a mentira tem pernas bem mais curtas.

6. Vote em mim!
Pega mal (e muito) ficar pedindo para os seus contatos escreverem recomendações e depoimentos. Deixe a iniciativa a critério deles.

7. Spammer, eu?
Nas redes sociais, mandar mensagens em massa é tentador. Mas só envie algo a quem realmente pode se interessar.

fonte: InfoProfessional

Neste vídeo, Zeca Camargo conversa com uma galera jovem sobre comunidades que podem pegar mal na hora de conseguir aquele emprego.—Tire sua carreira da mesmice>>Cansado da rotina do seu trabalho? Então, não tenha medo e mude! Mudar é difícil. E mudar o rumo de uma carreira parece ser ainda mais. Há tanta coisa em jogo que o risco da mudança pode, em tese, colocar tudo a perder. “O ideal é sair do terreno do possível e partir para o que é melhor”, diz o filósofo e professor Mario Sérgio Cortella. Como fazer isso? “Arriscando com audácia”, afirma Cortella. Na prática funciona assim:

  • Há uma vaga para ganhar o mesmo que você ganha na empresa dos seus sonhos? Vá. No mínimo, você vai conhecer outras pessoas e derrubar ou reforçar um mito
  • Pintou a chance de dar uma palestra em uma universidade? Vá. Lembre-se que uma coisa puxa a outra. O coordenador do curso pode lembrar do seu nome em uma próxima vez e assim vai
  • Ouça as críticas feitas a você. Essa é uma ótima chance para saber o que os outros pensam a seu respeito e tentar arrumar sua imagem — ou reforçá-la
  • Você teve uma idéia para escrever um livro? Desenvolva um pouco mais o assunto, veja nas grandes livrarias se este tema já não foi abordado e converse com alguns editores. Pode nascer daí um best-seller

São idéias simples que podem tirar sua carreira da vala comum do mercado de trabalho. “Mudar é estar em desequilíbrio momentaneamente. Ninguém disse que seria fácil, mas muitas vezes mudar é a única saída”, afirma Cortella. Portanto, mãos à obra.

fonte: Você S/A

Redes sociais profissionais pegaram>>

Linkedin, Plaxo e Glassdoor são exemplos de redes sociais que conectam profissionais do mundo inteiro. Participar de ambientes assim é importante para a carreira e pode trazer novas oportunidades de negócios.

As redes sociais são um fenômeno da internet e têm como premissa a interatividade e a conectividade entre os usuários de uma forma mais intensa e profunda do que era feito anteriormente. Em poucos anos foram formadas enormes comunidades como Orkut, Facebook, Twitter, Plaxo ou Linkedin.

Elas se alastram com a velocidade do marketing viral e as que dão certo passam a valer muito dinheiro, como já aconteceu com o o YouTube e o Skype.

O que está por trás do fenômeno é o interesse das pessoas em trocar informações e comunicar de uma forma mais ampla e em tempo real. Poucos anos atrás era difícil conseguir informações sobre ex-colegas de escola, saber para onde foram, que carreira seguiram ou onde moram. Hoje, é possível pesquisar em diversas comunidades virtuais o destino de cada um deles, conhecer seus hobbies ou saber se mudaram para o interior para criar seus filhos.

O que evoluiu rapidamente para comunidades de música (Myspace) e amigos (Orkut e Facebook) também ganhou força no mundo corporativo, com adeptos entre os mais jovens e também entre os profissionais com mais de 50 anos.

Linkedin

Um dos maiores sites neste contexto é o Linkedin, hoje com mais de 30 milhões de usuários. A grande sacada da empresa foi organizar e estruturar o processo de networking que já era feito há muito tempo pelas pessoas.

Antes da internet, os executivos trocavam cartões de visita, telefonemas e se reuniam periodicamente para falar sobre o mercado, indicar conhecidos para vagas abertas, contratar serviços ou para pedir opinião sobre decisões importantes.

Todas estas atividades são importantes e continuam ocorrendo. No entanto, o Linkedin inovou ao estruturar o processo e oferecer uma ferramenta online de acesso a informações atualizadas constantemente, com grande vantagem sobre os velhos cartões de visita. Como eles próprios dizem em seu site (em uma tradução livre): “Nossa missão é ajudá-lo a ser mais eficiente no seu trabalho diário e abrir portas para oportunidades utilizando as relações profissionais que você já tem. Isto não é networking – é o que networking deveria ser”.

O primeiro passo, ao se cadastrar na ferramenta, é criar seu perfil com dados sobre seus últimos empregos, habilidades, realizações e formação acadêmica. Esta primeira parte é importante para mostrar quem você é e por onde passou, exatamente como é feito quando se preenche um currículo. A vantagem é que as suas informações podem ser sempre atualizadas para serem acessadas por outros profissionais ou por headhunters.

O segundo passo é pedir recomendações de ex-colegas de trabalho, tenham sido eles chefes, pares, subordinados ou fornecedores. Esta é uma funcionalidade típica de redes sociais, pela qual as pessoas deixam um depoimento ou opinião sobre o executivo, para que as pessoas que acessam seu perfil conheçam um pouco mais sobre ele.

É claro que ninguém fala mal de um ex-colega publicamente (e o dono do perfil pode não autorizar um depoimento negativo), mas as recomendações são interessantes ao mostrar que existem diversas pessoas que podem dar testemunhos sobre suas qualidades. Afinal, é melhor ter conhecidos falando bem de você do que ninguém. Além disso, as empresas que recrutam e consultam também o Linkedin, acabam preferindo aqueles que tenham recomendações, do que os que não possuem, no seu perfil profissional.


Editando seu perfil público no Linkedin

Dica: é possível editar o endereço do seu perfil público no Linkedin. Ficará mais fácil encontrá-lo na internet e você pode divulgá-lo em um cartão de visitas, por exemplo. É mais simples procurar o perfil de http://www.linkedin.com/in/antoniopedro (meu perfil no Linkedin) do que http://www.linkedin.com/in/12345676oBd234 (o que lembra os antigos endereços do Geocities).

Uma vez colocadas as informações profissionais e recebidas as recomendações, o próximo passo, e mais importante, é montar sua rede de relacionamento, procurando pessoas que tenham trabalhado com você, amigos, clientes, fornecedores ou conhecidos. Para facilitar, o Linkedin possui uma ferramenta de busca interessante, pela qual é possível procurar todas as pessoas de uma determinada empresa, função ou região geográfica.

A busca torna-se útil para se criar um networking consistente e resgatar antigos contatos perdidos. E mais ainda para aqueles em fase de transição de carreira e interessados em uma recolocação, para os que querem aumentar o networking ou ainda para os que procuram clientes potenciais (caso dos consultores e prestadores de serviço).

Quando se procura uma pessoa na ferramenta, pelos resultados da busca é possível identificar qual é o nível de relacionamento que se tem com ela – ou seja, se ela é de primeira geração (ou primeiro nível), segunda, terceira etc. As gerações indicam o grau de conhecimento com relação a uma pessoa: as que estão na primeira são aquelas que você conhece, os da segunda são os amigos dos seus amigos e assim por diante.

Este conceito é importante porque ajuda na prospecção de um cliente ou um futuro empregador, por exemplo. O Linkedin mostra em qual geração esta pessoa está em relação a você e também mostra quem dos seus contatos está conectado a ela.

Se eu quiser falar com o diretor de marketing de determinada empresa, seja para vender serviços, trocar informações ou prospectar oportunidades de trabalho, posso pesquisar quem da minha rede conhece pessoas na área de marketing da empresa em questão e poderia apresentá-lo.

Ou seja, o Linkedin organiza o processo de networking e o deixa visível, o que antes não era possível. É interessante notar também que, quanto maior for sua rede, mais pessoas estarão conectadas a você e maiores serão as chances de entrar em contato com potenciais clientes e empregadores.

O Linkedin ainda disponibiliza outras ferramentas:

  • Grupos: é possível criar o grupo de sua empresa, universidade ou assuntos de interesse;
  • Apresentação: função onde é possível pedir aos seus conhecidos que o apresentem a pessoas de segunda ou terceira geração via web, o que será mais eficaz do que tentar uma abordagem direta;
  • Aplicativos: há diversas opções, como apresentações de slides online, lista de livros que você está lendo atualmente, enquetes e conectividade com blogs, entre outros. Leia +

fonte: [Webinsider]

Perdi o emprego, e agora?>>

Nossa amiga, profissional experiente na área de software, teve que ser dispensada já pelo prenúncio de crise. O que assustaria qualquer um serve como um sinal para revisar a carreira e olhar para a frente.

Este texto pode parecer fora dos temas do site, mas é sobre algo que acontece com qualquer um, em qualquer área… Quem já passou por isso antes sabe que é um período em que a mente precisa de um tempo, variável para cada um, para estar com lucidez o suficiente e processar a situação, tornando-a a seu favor.

Uma das coisas em que mais acredito é que você deve manter sua confiança e sua capacidade de superar o momento, pois certamente dias melhores virão. Pensando nisso, eu tenho algumas dicas que, creio eu, podem contribuir para que você ao menos tente se manter bem:

  • Não finja que nada aconteceu. Chore, grite, deixe a emoção sair, mas não permita que ela renda mais que o tempo necessário para assimilar o que aconteceu e tomar as rédeas novamente da situação. Quanto mais rápido você se recuperar, melhor!
  • Não banque a vítima. Não comece a se crucificar, a se martirizar, a se perguntar “Por que isso foi acontecer justo comigo?” Isso pode acontecer com qualquer um, pode acontecer nas melhores famílias… Ninguém está isento de ser despedido, por melhor que profissionalmente seja. Na verdade, pense e procure entender porque aconteceu. Talvez você possa compreender onde pode melhorar sua empregabilidade e investir mais em você mesmo.
  • Procure a ajuda da família e dos amigos. Eles com certeza lhe darão o conforto e o acolhimento necessários em um momento como este. Além disso, peça também para que divulguem o seu currículo aos seus conhecidos e amigos.
  • Procure manter-se ativo, movimente-se, aja! Com certeza, isso lhe fará se sentir bem, seja fazendo alguma atividade física ou mental. A idéia aqui é se sentir produtivo, de bem com a vida. Se puder fazer as duas atividades, melhor ainda.
  • Mantenha-se atualizado. Na internet, existem hoje diversas opções, muito boas inclusive, de cursos a distância, gratuitos ou pagos. Há também tutoriais, apostilas, sites com conteúdo excelente. Enfim, material para se manter atualizado não falta!
  • Queira realmente sair da posição (incômoda) em que se encontra. Parece estranha esta dica, mas não é. Há pessoas que inconscientemente preferem estar assim, desempregadas, embora aparentemente se posicionem ao contrário. Isso acontece, provavelmente, por estarem com baixa auto-estima. Deseje, de verdade, arrumar um emprego novamente e saia dessa!
  • Aproveite o empurrão e abraçe a mudança. Esteja aberto para novas possibilidades, pois elas sempre existem. Será que não é hora de você rever os seus conceitos? Quem sabe não é o momento de pensar novamente naquele empreendimento que você sempre quis fazer e nunca teve coragem sequer de escrevê-lo no papel? Ou, quem sabe, considerar outras modalidades de se empregar? Organize suas idéias!
  • Mantenha-se confiante. Não duvide, não tenha pena de você. Mude o que for necessário mudar e mantenha a confiança. Reveja o passado, aprenda com ele, aprenda com os seus erros. Só consegue ir adiante quem é capaz de confiar em si mesmo. Já viu o vídeo do Steve Jobs?

fonte: [Webinsider]

Especialista ou multitarefa?>>

Novos cursos ampliam oportunidades para profissionais de TI. Especialistas indicam os perfis mais valorizados pelas empresas.

Enquanto alguns cursos estão voltados a apenas uma especialização, outros apostam em abrir o leque para formar um profissional competitivo. Mas afinal, o que é mais importante na área de tecnologia? Ser especialista ou um profissional com múltiplos conhecimentos?

“As empresas estão em busca de profissionais especialistas, com sólidos conhecimentos em determinadas tecnologias, ferramentas e ambientes”, afirma Ercília Vianna, gerente de projetos da Célula de TI do Grupo Foco, consultoria de Recursos Humanos.

No entanto, o mercado hoje está mais exigente. Ele busca um especialista, mas ao mesmo tempo precisa de um profissional que conhece um pouco de cada área para prover a integração de sistemas. “Por exemplo, um programador pode ser especialista em certa linguagem, mas precisa conhecer, sem ser especialista, a parte de banco de dados, para que ele consiga efetuar, em um sistema, uma integração entre o back end e o front end da aplicação”, explica Rita Cury, gerente de Marketing e Produtos do Grupo Impacta Tecnologia.

Na prática, o profissional de TI precisa ter a visão macro de tecnologia da informação, e isso acabará sendo um diferencial. “Especialista não significa ser conhecedor de uma determinada tecnologia, mas um expert nas ferramentas que envolvem um determinado ambiente, ou sistema, da área em que o profissional atua”, aponta Ercília.

E é nessa onda que seguem os novos cursos da área. É o caso do Arquiteto de soluções, o especialista que antes era formado em uma única plataforma e agora pode suprir a necessidade de muitas empresas e ampliar seu conhecimento.

A pós-graduação em Sistemas Corporativos de Alto Desempenho: Mainframes e servidores de grande porte da FIAP, em São Paulo, é um destes exemplos. “O curso veio atender uma demanda de mercado que já havíamos identificado. Ele amplia os conhecimentos do profissional e foca todas as plataformas: mainframes, Risk/Unix e servidores Intel”, afirma Paulo Sérgio Pecchio, coordenador do curso de pós-graduação da FIAP.

Segundo Pecchio, as empresas hoje precisam de um profissional mais eclético, que atue em mais de uma plataforma. Ele atenta ao fato de que o profissional deve acompanhar o mercado. “A IBM nunca vendeu tanto mainframe como este ano. As grandes corporações não abrem mão do mainframe e as médias também estão direcionando sua plataforma a isso”. Comprovando a necessidade de profissionais na área, no final de agosto, a IBM anunciou um concurso da plataforma para estudantes.

fonte: Idg now

Me formei, e agora?>>

O dilema dos mais jovens: continuar estudando ou cair na vida profissional, para trabalhar bastante até ficar bom no que deseja dominar, além de continuar estudando por conta própria.

Estou formado. Graças a Deus! Mas e agora?

Esta é a grande dúvida para a maioria dos recém-formados. Fazer pós-graduação e enfrentar tudo de novo? Ou me dedicar apenas à vida profissional, tirando férias dos estudos?

Para ganhar espaço no mercado de trabalho é muito importante estar estudando e constantemente atualizado. Quem se forma não está necessariamente empregado. Neste caso, muitos procuram uma pós-graduação para aumentar a sua rede de relacionamentos, pois o networking se forma naturalmente na sala de aula.

Se este for o caso, antes da escolha do curso dê atenção para a instituição que oferece o curso. Alguns cuidados essenciais:

  • Procure instituições de renome e reconhecidas no mercado de trabalho;
  • Analise o conteúdo do curso;
  • Analise o corpo docente e verifique se os professores atuam no mercado de trabalho.

Quem está em começo de carreira e sem condições de bancar uma faculdade pode obter formação nos cursos técnicos. Boas instituições de ensino, como o Senac, possuem cursos em diversas áreas do conhecimento, com um grande reconhecimento no mercado.

Cursos técnicos não substituem a faculdade, mas podem ser uma alavanca profissional para chegar às condições de cursar uma faculdade e crescer profissionalmente.

Educação é um investimento que o profissional deve manter em sua trajetória profissional.

Considere que investir é fazer uma análise da sua vida e ver aonde você quer chegar. Ao saber o que quer, invista nesse caminho com vontade, determinação e muita disciplina. É claro que é gostoso assistir futebol, beber cerveja com os amigos, conversar no MSN… Mas se ficar só nisso, o que vai ser do seu futuro?

fonte: [Webinsider]

Neste vídeo, Max Gehringer fala sobre a importância da formação para o Mercado de Trabalho.—A vida (corporativa) como ela é>>A americana Cynthia Shapiro revela bastidores da vida corporativa e diz que “competência é o que menos importa”, “o RH não é seu amigo” e “quem merece não ganha aumento”À primeira vista, a consultora de carreira americana Cynthia Shapiro parece exagerada. Mas ela garante que não é paranóia acreditar que toda empresa tem uma agenda oculta, um código que é preciso desvendar para não ser eliminado do jogo. Esse é o pano de fundo de Corporate Confi dential — 50 Secrets Your Company Doesn’t Want You To Know and What To Do About Them (Editora St. Martin’s Griffi n), que, em português, pode ser traduzido como “Arquivo confi dencial corporativo — 50 segredos que a empresa não quer que você saiba e o que fazer a respeito disso”. Nos seus tempos de executiva de RH, Cynthia conheceu como as coisas funcionam do outro lado do balcão. “Quem pensa que tudo está sempre bem entra cego nesse jogo e é surpreendido no meio do caminho”, disse ela na entrevista que concedeu, por telefone, de seu escritório nos Estados Unidos. A seguir, selecionamos 20 segredos corporativos que estão no livro de Cynthia.1 – Competência não é o mais importanteNão é só talento e trabalho duro que garantem seu emprego, mas a percepção que a companhia tem sobre você. Para descobrir isso, tente se olhar como se fosse o dono da empresa. Será que você é alguém que está alinhado com os interesses e políticas da companhia? Você trabalha com entusiasmo e senso de propriedade, ou está pensando apenas em pegar seu salário no fi m do mês?

2 – Os otimistas se saem melhor

Você tem todo o direito de ser do tipo que sempre enxerga o copo meio vazio. Acontece que as empresas costumam valorizar mais os otimistas, que, geralmente, passam a idéia de ser mais bem-sucedidos.

3 – O RH não é seu amigo

Não use o RH como confessionário, achando que ele é algo à parte. É claro que o que você disser não vai ser espalhado aos quatro ventos, mas, em determinadas circunstâncias, pode ter de ser revelado para quem toma as decisões na companhia, ou seja, seu chefe, outros executivos, o CEO. Sendo assim, suas “confidências” podem tirá-lo do páreo na hora de decidir, por exemplo, as promoções de sua área.

4 – Pare de provar e comece a providenciar

Se você acabou de ser promovido e ganhou uma equipe, não caia na armadilha de ficar provando que aquele cargo lhe pertence. Esse é um erro que a maioria das pessoas comete. Além de ser ruim para seu futuro na nova posição, agindo assim você vai afastar quem realmente o ajudará a se consolidar como gestor: sua equipe. Por isso, coloque-se a serviço do time e trabalhe para que todos consigam finalizar, e bem, o que têm para fazer. Esse é seu trabalho agora.

5 – Não revele a sua idade

O problema não é os outros saberem quantos anos você tem, mas agir de maneira a reforçar o medo que a empresa associa a profissionais desatualizados. Portanto, mantenha-se bem informado e risque do seu discurso frases como: “No meu tempo era assim” ou “Não sou bom com essas modernidades tecnológicas”.

6 – Não é inteligente ser inteligente

Geralmente, os recém-chegados são os mais ansiosos para mostrar o que sabem. E acabam se tornando muito inconvenientes, porque querem corrigir tudo — inclusive o chefe. Então, antes de falar, veja se suas idéias são bem-vindas. Leia +

fonte: Você S/A

Abandone o Orkut, sério!>>

Nosso amigo tem a tarefa constante de selecionar jovens desenvolvedores. Há os que não se mexem e esperam aprender de mão beijada e os que vão atrás do conhecimento com a disposição de um menino jogando bola.

Se você quer ser um desenvolvedor de aplicativos para internet ou webdesigner, programador, analista de sistemas web, qualquer nome que seja, lembre-se:

Programar é grátis!

Você não pode esperar arrumar um estágio ou emprego que te ensine (de mão beijada) a ser um bom desenvolvedor. Um bom desenvolvedor se cria sozinho, nas madrugadas selvagens dos canais de IRC e grupos de e-mail.

Explico.

Como diretor de tecnologia, enfrento a nada fácil tarefa de formar um time com os melhores desenvolvedores, os ninjas da boo-box. O processo de seleção é contínuo e a maior parte das vezes me deparo com e-mails desanimadores. Veja abaixo alguns exemplos reais (e o que pensei após ler):

“Envio-lhes um pseudocodigo feito no 1º semestre da faculdade.”

Que eu saiba, pseudocódigo não roda em nenhum computador.

“Tanto em PHP quanto em Java Script só o que eu vi na faculdade, mais nada que eu não consiga aprender, até porque a base eu já tive na faculdade.”

Para começar, JavaScript é escrito junto. E se você teve a base na faculdade por que não gastou umas horinhas aprendendo “o restante” em casa?

“Coloquei somente dois exemplos que consegui achar, pois meus códigos na Bolsa estão restritos.”

Seu trabalho é super secreto? Então contribua pra um projeto de software livre ou faça um aplicativo em seu tempo livre.

Não fiz trabalhos orientados a objeto ainda, tenho muita vontade de trabalhar com orientação a objetos.”

Tem muita vontade? Muita mesmo? Nossa… e está esperando mudar de emprego pra aprender, né?

Se você já usou argumentos semelhantes aos exemplos acima, vou te revelar uma coisa: você pode mudar sua vida, e até mudar o mundo, com o mesmo equipamento que usa pra ficar o dia inteiro no Orkut trocando recadinhos com as peguetes, sério! Leia+

fonte: [Websinder]

TEDTalks em português, com palestras no YouTube>>

Conferência que reúne pensadores nas áreas de tecnologia, design e entretenimento, com a premissa de disseminar conhecimento, apresenta palestras em vídeo, agora com legendas em português.

Creio que muitos já conhecem o TED, cada vez mais importante devido ao fácil acesso às informações e discussões que a internet possibilita (por mais batido que possa soar).

Para quem não conhece, uma breve apresentação: o TED começou com uma conferência nos idos de 1984, reunindo grandes pensadores nas áreas de tecnologia, design e entretenimento, com a premissa de disseminar conhecimento e expor idéias para mudar atitudes, comunidades e o mundo. Ideas worth spreading é o lema.

Desde então o evento foi crescendo em escala exponencial. Ocorre anualmente na cidade de Long Beach, na Califórnia, durante quatro dias. São cerca de 50 palestrantes de diversos países, compartilhando avanços em diversas áreas, como ciência, economia, questões globais e artes.

Todos têm o grande desafio de apresentar suas idéias e descobertas em apenas 18 minutos! Tim Brown, Al Gore, Stephen Hawking e Johnny Lee são alguns dos colaboradores. Pouco, não?

O mais fascinante neste conceito é a criação de uma verdadeira rede global de pensadores, com diversos povos e culturas pensando na compreensão profunda do mundo e também como esta compreensão poderia mudar nossas vidas e nosso futuro. Quanto mais pessoas conhecerem estas idéias, mais forte e completa ela será.

A participação do público é concorridíssima e as reservas para o evento esgotam com um ano de antecedência.

Mas como disponibilizar o rico conteúdo para o resto do mundo, seguindo o ideal de compartilhar idéias?

Desde 2007 o site TED Talks foi a saída encontrada. Um repositório online com mais de 300 palestras, com excelente qualidade, todas em caráter colaborativo (Creative Commons). Você pode acompanhar os vídeos e as discussões por RSS/Podcast, em alta definição, ou acompanhar as novidades pelo TED blog.

Voltando ao título do post: todas as palestras estão em inglês e se você ficou interessado e quer acompanhar estes pensadores mas tem dificuldade com o idioma, uma boa notícia: foi criado no Youtube o grupo TEDTalks em português. Está no ar desde o final de setembro e já conta com 16 vídeos legendados e mais de 150 participantes!

Aliás, você tem uma idéia? Eles querem ouvir você!

fonte: Websinder
dica do Eduardo Dami

Amigos nos encontros profissionais? “CORRÃO!”>>

Um estudo feito por professores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, sobre os encontros promovidos para que as pessoas aumentem sua rede de contatos, deu algumas dicas de como fazer sucesso nessas reuniões. Segundo os professores Paul Ingram e Michael Morris, há algumas maneiras de ser bem-sucedido nesses eventos. Encontros de associações de classe, seminários patrocinados por grandes empresas, encontros de ex-alunos, não importa, levar pessoas conhecidas nessas ocasiões reduz as chances de fazer bons contatos. Aproximar-se de pessoas já conhecidas também tem o mesmo efeito. Nos dois casos, o motivo é o mesmo. Quando há a possibilidade de se ligar a alguém já conhecido, é comum fazer menos esforço e optar pelo que é mais confortável. Outra coisa: um fenômeno conhecido como homofilia, a tendência de nos agruparmos com os semelhantes – em termos de sexo, raça, educação, origem e carreira sugere que, naturalmente, os participantes dessas reuniões não irão se misturar tanto quanto poderiam. Leia +

fonte: Websinder

Neste vídeo, Max Gehringer fala sobre o que é Networking e sua importância para alcançar uma boa vaga no Mercado de trabalho.

Como vencer o terror da entrevista>>

É impossível deixar de ficar tenso na conversa cara a cara. Conheça estratégias para ficar mais seguro na hora de se vender para uma vaga

A entrevista é, sim, o momento mais importante e decisivo no processo de contratação. Para conseguir uma posição em qualquer empresa deste planeta, você terá de enfrentar pelo menos uma entrevista. Hoje em dia, um candidato passa, em média, por três ao pleitear um cargo. E será que você está pronto para enfrentar os desafios típicos dessa situação? Infelizmente, as empresas também acham que a maioria dos candidatos não está. O principal problema: chegar para a entrevista com o script pronto, decoradinho.

Lição fundamental: não queira ser na entrevista o que você não é de fato. Depois de alguns meses você pode perceber que não tem nada a ver com a empresa. E aí suas chances de crescimento profissional são mínimas. Você simplesmente trava sua carreira. Mais: não invente respostas quando você não sabe o que dizer. Numa dessas escorregadas, o candidato perde a vaga na hora. É melhor assumir que não sabe a resposta. Para conseguir a combinação de espontaneidade e argumentação bem fundamentada ? indispensável para uma entrevista bem sucedida ?, é preciso se preparar muito. A seguir, apresentamos um roteiro que irá ajudá-lo nessa empreitada. Leia +

Neste vídeo, Max Gehringer conta como o candidato a um emprego deve encarar o momento da entrevista e dá dicas para evitar o nervosismo e a ansiedade.

O outro lado da entrevista de emprego>>

Você é jovem ainda e está iniciando a carreira. Na entrevista para o emprego, que tal inverter o jogo e fazer umas perguntas também? Assim você pode saber se a empresa serve para você.

Em uma entrevista de emprego, nós, na posição de candidatos, somos mais questionados do que questionadores e geralmente ficamos reféns das perguntas do RH e do olho crítico do selecionador.

Sabemos que esse processo é importante para a empresa, para que ela nos conheça melhor e avalie se temos o perfil para trabalhar ali. Mas proponho uma inversão.

Nós não estamos num barco sem rumo como profissionais (a maioria de nós, ao menos). Sabemos exatamente para onde queremos ir. E numa entrevista de emprego, essa é a nossa chance de tentar conhecer ao máximo aquele ambiente, aquele clima, aquele propósito, aquele empregador.

Como candidatos, não devemos nunca ficar em uma posição passiva, querendo apenas convencer o selecionador de que nós nascemos para aquele emprego. Aquele emprego também tem que nos convencer. Leia +.

fonte: Webinsider

Eu sou o má-xi-mo!>>

Marketing pessoal não requer impostar a voz na hora do “bom-dia”, muito menos sorrir efusivamente até p/ aquele colega que acabou de ser demitido.

Max Gehringer apresenta os 10 mandamentos do marketing pessoal. O vídeo já bateu a marca de 72 mil cliques no YouTube.

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As 10 empresas dos sonhos da galera

A Petrobrás é a empresa dos sonhos para os jovens profissionais. Foi o que apontou a pesquisa anual realizada pela Cia de Talentos, consultoria de recrutamento e seleção com sede em São Paulo. É a sétima edição do levantamento, que entrevistou mais de 27 600 jovens entre 17 e 28 anos. Segundo Sofia Esteves, diretora do Grupo DM (Cia de Talentos e DM Recursos Humanos), as dez primeiras empresas são marcas respeitadas no mercado, mas que também investem pesado em capacitação e desenvolvimento, além de oferecer desafios ao pessoal. “Há sete anos os profissionais abriam mão alguma coisa em nome de trabalhar em uma empresa bem conceituada. Hoje eles não querem abrir mão de nada”, diz Sofia. Os números mostram que, em geral, crescimento profissional e remuneração são os dois grandes motivadores para a turma. Outra mudança na lista é que, em sua primeira edição, em 2002, só 10% das companhias citadas eram brasileiras, contra 50% neste ano.

1º lugar: Petrobrás>>

O que a pesquisa diz:

Para 79% daqueles que gostariam de trabalhar lá, salários e benefícios são o maior atrativo. Além disso, segundo Sofia Esteves, o setor de atuação da empresa, em alta no mercado, é um chamariz, além do forte investimento no desenvolvimento dos profissionais. Projetos desafiadores seria o principal motivo de retenção na empresa por pelo menos cinco anos, de acordo 60% de quem escolheu a Petrobrás.

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Não vacila, freela! »

Anote aí 10 erros que podem custar um cliente em sua vida de freelancer, direto do blog CarreiraSolo.* Você começou o projeto com o pé direito?* Você esteve disponível sempre que seu cliente precisou de você?* Você deixou, ou pretende deixar, seu cliente sabotar seu projeto?* O que acontece quando você discorda de seu cliente?

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