Tag Archives: redes sociais

Facebook cresce 36% em um ano

Publicado no ProXXIma

Atrás do Facebook e YouTube entre os mais acessados, Orkut registra queda de 33% em um ano, segundo Experian Hitwise

A Experian Hitwise, ferramenta da Experian Marketing Services, apresentou o ranking de redes sociais mais acessadas no Brasil em julho. A liderança está com o Facebook com 54,99% da preferência dos usuários. No mesmo período em 2011, a ferramenta tinha 18,24% de participação de visitas, crescimento de 36,75 pontos percentuais.

Em segundo lugar no ranking da categoria ‘Redes Sociais e Fóruns’ ficou o YouTube, com 17,92%. O Orkut ocupou o terceiro lugar, com 12,42%, apresentando queda de 33,69% no ano contra ano. Em quarto, ficou o Windows Live Home (2,41%), seguido de Twitter (2,29%), Yahoo! Answers Brasil (1,70%). Ainda entre os top 10 sites mais acessados na categoria em julho estão Badoo (1,55%), Google+ (1,17%), Bate-papo UOL (1,10%), e Tumblr (0,31%).

Brasil
De acordo com dados da Experian Hitwise, as categorias ‘Redes Sociais’ e ‘Fóruns’ lideram o ranking das mais acessadas pelos internautas no Brasil, com 22,08% da preferência em julho de 2012, alta de 5,03% em relação ao mesmo período no ano passado. Na sequencia do ranking ficou a categoria ‘Ferramentas de Busca’, com 12,44% dos acessos em julho de 2012, depois ‘Sites de E-mail’ com 5,44%, seguida de ‘Multimídia’, com 4,97%, e ‘Páginas Iniciais de Portais’, com 4,55% da preferência dos usuários de internet.

Mundo
O relatório da Experian Hitwise confirma que redes sociais de nicho aumentaram massivamente sua participação de visitas na internet no mundo, com destaque para o Instagram e o Pinterest.

O crescimento meteórico do Instagram e Pinterest fez com que as redes figurassem entre as 20 mais usadas em Cingapura, Reino Unido e Estados Unidos. Outras redes sociais de nicho como Reddit, na Austrália, FanPop, no Reino Unido, e Stock Twits, nos Estados Unidos, também vivenciaram ganhos expressivos.

“O crescimento do Instagram e do Pinterest no último ano foi impressionante. O motivo para esse sucesso é que essas redes não tentaram ser ‘outro Facebook’. Em vez disso, identificaram um gap no mercado e usaram a escala do Facebook para alcançar usurários. Ambas as redes são baseadas em imagem, o que as pessoas adoram”, finaliza Bill Tancer, Head de Pesquisa Global da Experian.

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A moda das redes sociais. Você vestiria?

Publicado no NumClique

A criação de produtos inspirados nas redes sociais não é nenhuma novidade, já tivemos a oportunidadede ver tênis, camisetas e outros mimos, mas em nenhum deles eu pude ver o que o pessoal do B for Bel fez. Eles, além de criarem o set de roupas, permitiram às mulheres interessadas em adquirir tais peças a fazer isso através de uma loja virtual criada para isso.

Facebook

Instagram

Pinterest

Twitter

Tumblr

Youtube

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Pesquisa revela perfil do analista de mídias sociais no Brasil

Publicado no AdNews

Coordenador de monitoramento e métricas da agência Coworkers, o pesquisador Tarcízio Silva desenvolveu um estudo sobre o perfil do analista de mídias sociais no país. Intitulada “Perfil do Profissional de Monitoramento de Mídias Sociais no Brasil”, a pesquisa entrevistou 182 profissionais de 20 dos 27 estados brasileiros entre 5 e 22 de junho e revela algumas características importantes sobre o profissional.

Em primeiro lugar, as mulheres são maioria entre os analistas de mídias, com 52,4%, enquanto os homens respondem por 47,6%. Além disso, cerca de 54,7% dos profissionais estão localizados na região Sudeste, sendo que, em São Paulo, estão 37% dos analistas.

Outro dado importante é a respeito da escolaridade. Segundo a pesquisa, apenas 33,9% dos entrevistados possui curso de especialização ou MBA ao passo que 41,5% apresenta curso de graduação e 19,7% ainda são estudantes de graduação.

Por fim, o estudo também mostra a maioria dos analistas trabalham em uma empresa privada, com percentual de 25,8%. Em segundo lugar, o local de trabalho mais comum é ocupado pelas agências digitais, com 25,3%.

Confira abaixo o infográfico completo da pesquisa:

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Profissionais admitidos via redes sociais ganham melhor

Publicado no CIO

Pesquisa aponta que uma empresa que paga 50 dólares por hora é 86% mais propensa a utilizar o recrutamento nas mídias sociais.

As redes sociais podem oferecer diversas oportunidades de carreira, mas suas chances de conquistar um novo emprego são melhores se você for um profissional bem-remunerado. A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores da universidade estudam o papel das redes sociais, como Facebook e LinkedIn, no “recrutamento informal”, ou seja, quando alguém que não está à procura de trabalho é recrutado para um novo emprego.

Segundo a pesquisa, cerca de 27% dos postos de trabalho nos Estados Unidos são preenchidos por meio do recrutamento informal. Fato curioso levantado pelos pesquisadores é que a atividade quando exercida por meio das mídias sociais aumenta em 2% o pagamento para cada dólar por hora adicional trabalhada. Uma empresa que paga 50 dólares por hora, ou 100 mil dólares por ano, é 86% mais propensa a utilizar o recrutamento informal do que outra que paga 7,25 dólares por hora, ou 14,5 mil dólares ao ano.

Os números sugerem que o preenchimento de cargos bem-pagos é realizado a partir de ligações pessoais. Afirmação que Erik Sass, do blog MediaPost, discorda. “Muitas indústrias são pequenas comunidades, onde seria impossível não encontrar um grupo de candidatos qualificados desconhecidos”, argumenta. “Além disso, se os empregadores estivessem descontentes com os resultados do recrutamento informal, eles iriam parar de adotar essa estratégia”, finaliza.

imagem: google

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Como o Twitter prevê quando você ficará doente

Via HypeScience

Entrar em contato com gente que está gripada aumenta suas chances de ficar doente também. Até aí, nenhum segredo. Imagine, agora, se você pudesse descobrir em que regiões da sua cidade têm surgido mais casos de gripe e, assim, prever quando você vai acabar ficando doente – com até oito dias de antecedência.

Aproveitando o fato de muita gente reclamar via Twitter quando está gripada, o cientista da computação Adam Sadilek desenvolveu, junto com outros pesquisadores, uma ferramenta para coletar informações sobre casos de gripe e prever novos casos.

Para isso, eles compilaram 4,4 milhões de tweets publicados por mais de 630 mil usuários da cidade de Nova York (EUA) durante um mês em 2010. Feita a coleta, eles “treinaram” um algoritmo de computador para saber reconhecer mensagens de pessoas que estavam saudáveis (e diziam coisas do tipo “fiquei doente de preocupação”) e tweets de quem estava com sintomas de gripe.

Com base nesses dados, eles puderam prever novos casos de gripe com 90% de acerto e até oito dias de antecedência.

É claro que esse tipo de análise tem várias limitações: nem todo mundo publica tweets reclamando que está doente, e há outros fatores envolvidos em novos casos, além da exposição – como estado emocional, alimentação e rotina de exercícios. Seja como for, talvez seja o embrião de uma tecnologia que, no futuro, poderá indicar em tempo real se você entrou em um lugar em que há muitas pessoas doentes – e evitar uma exposição desnecessária.

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