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Vídeo questiona nossa relação entre o mundo real e o virtual
Vicente Carvalho, no Hypeness
Quem já passou por isso: Em uma roda de amigos, muitos amigos (ou você mesmo) estão em seus celulares conversando com os amigos das redes sociais ou ainda os próprios amigos da mesa estão conversando, mas por bate-papo. E fica a reflexão: Quais são os verdadeiros prazeres da vida? Eles estão no mundo “on” ou no mundo “off”?
Este vídeo mostra um questionamento extremamente atual e relevante sobre a nossa vida em sociedade e o quanto imergimos nas redes sociais, muitas vezes esquecendo do mundo lá fora.
Seis cidades concentram quase 25% da riqueza do Brasil
Reportagem da EFE publicada na Época Negócios
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus geram um quarto da riqueza do Brasil
Seis dos 5.565 municípios do Brasil concentram um quarto da produção econômica do país, enquanto 50% dessa produção está situada nas 54 cidades mais ricas, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo governo.
As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus, que são habitadas por 13,7% da população do país, geraram 24,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2010, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
Enquanto 54 cidades com 30,7% da população concentram a metade das riquezas do país, os 1.325 municípios mais pobres, com 3,3% da população, só produzem 1% do PIB nacional.
São Paulo, a maior cidade sul-americana e principal polo econômico do país, produziu 11,8% do PIB brasileiro, o equivalente a R$ 443,6 bilhões. A capital paulista ainda abriga 21% da população nacional (41,589 milhões de pessoas).
Atrás de São Paulo aparecem as cidades do Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba e Belo Horizonte (ambas com 1,4%) e Manaus (1,3%).
As cinco primeiras cidades concentram atividades do setor de serviços, como bancos, financeiras, comércio e administração pública. Manaus se destaca por ser uma importante Zona Franca Industrial.
Os 11 municípios que seguem na lista não são capitais e se destacam por serem pólos industriais ou de serviços, como Guarulhos, Campinas e Osasco, cada um com 1% da produção nacional, São Bernardo do Campo (0,9%), Betim (0,8%), Barueri, Santos, Duque de Caxias e Campos de Goytacazes (todos com 0,7%), São José dos Campos (0,6%) e Jundiaí (0,5%).
O estudo constatou, no entanto, que a concentração de renda foi reduzida ligeiramente nos últimos 10 anos, já que enquanto as 27 capitais brasileiras eram responsáveis por 38,7% do PIB em 1999, em 2010 foram responsáveis por 34%.
De acordo com o estudo, 4.800 municípios registraram, em 2010, um PIB per capita inferior ao da média nacional, de R$ 19.766,33.
Os maiores PIB per capita do Brasil foram registrados por pequenas cidades que contam com algum grande estabelecimento industrial, como São Francisco do Conde, com uma renda de R$ 296,8 mil por habitante, Porto Real, com R$ 290,8 mil, Louveira, com R$ 239,9 mil e Confins, com R$ 239,7 mil.
São Francisco do Conde é sede da segunda maior refinaria de petróleo do Brasil, enquanto Porto Real é um importante polo fabricante de automóveis, Louveira concentra centros de distribuição de grandes empresas e Confins tem o quinto maior aeroporto por movimento de passageiros do país.
Estes municípios, entretanto, não apresentam boa classificação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede aspectos como a educação e o bem-estar da população.
São Francisco do Conde está na posição 2.743 entre todas as cidades do país, Porto Real em 2.082, Louveira no posto 565, enquanto Confins aparece na posição 1.233.
Cidade | PIB | Porcentagem em relação ao PIB do Brasil |
---|---|---|
São Paulo | R$ 443,6 bilhões | 11,8% |
Rio de Janeiro | R$ 190,2 bilhões | 5% |
Brasília | R$ 149,9 bilhões | 4% |
Curitiba | R$ 53,1 bilhões | 1,4% |
Belo Horizonte | R$ 51,6 bilhões | 1,4% |
Manaus | R$ 48,5 bilhões | 1,3% |
Ter televisão no quarto aumenta o risco de obesidade
Publicado na Veja
Jovens que têm televisão no quarto passam mais tempo sentados em frente ao aparelho do que outros
Não são poucas as pesquisas que comprovam que quanto mais tempo uma criança passa em frente à televisão, pior para a sua saúde. O hábito, afirmam esses estudos, está ligado a uma pior alimentação, a dificuldades de aprendizado e de desempenho em esportes, além do aumento da gordura corporal e, consequentemente, do risco da obesidade. Agora, um trabalho desenvolvido nos Estados Unidos mostra que o fato de uma criança possuir uma televisão em seu próprio quarto pode aumentar tais prejuízos, especialmente em relação ao acúmulo de gordura. Essas conclusões estarão presentes na edição de janeiro do periódico American Journal of Preventive Medicine.
O estudo, desenvolvido no Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, nos Estados Unidos, acompanhou 369 crianças e adolescentes de cinco a 18 anos de idade, avaliando aspectos como índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal, pressão arterial e níveis de colesterol no sangue.
Os resultados mostraram que, de fato, os jovens que tinham televisão no quarto passavam mais tempo sentados em frente ao aparelho do que o restante dos participantes. Além disso, esses participantes, em média, tinham maiores níveis de gordura subcutânea (que geralmente se acumula na barriga, nas pernas e no culote), de gordura visceral (que fica em torno dos órgãos) e maiores medidas de circunferência abdominal do que os jovens que não possuíam televisão em seus quartos. Isso ocorreu mesmo quando os autores compararam os participantes que gastavam o mesmo tempo em frente à televisão por dia.
O estudo ainda concluiu que aqueles que assistiam televisão no quarto durante ao menos 2,5 horas por dia foram os participantes que apresentaram os maiores níveis de gordura acumulada. Com isso, o risco desses jovens sofrerem alguma condição cardíaca ou metabólica também foi mais elevado. “Ter televisão no quarto pode ser ainda pior do que somente assistir televisão para prejudicar hábitos saudáveis que deveriam ser seguidos por todas as crianças e adolescentes. O aparelho no quarto está relacionado, por exemplo, a menos tempo de sono e uma maior prevalência de refeições realizadas em frente ao aparelho, hábitos conhecidos por elevar o risco de obesidade”, afirma Amanda Staiano, uma das autoras do estudo.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Television, Adiposity, and Cardiometabolic Risk in Children and Adolescents
Onde foi divulgada: periódico American Journal of Preventive Medicine
Quem fez: Amanda Staiano, Deirdre Harrington, Stephanie Broyles, Alok Gupta, Peter Katzmarzyk
Instituição: Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, Estados Unidos
Dados de amostragem: 369 jovens de cinco a 18 anos
Resultado: Ter televisão no quarto, em comparação com não possuir o aparelho no cômodo, aumenta as gorduras subcutânea e visceral acumuladas no corpo, além da circunferência abdominal
Comercial para promover o Chrome retrata momentos importantes nos quais o Google pode salvá-lo
Publicado no Fizzy Marketing Digital
Em tempos onde tudo acontece de forma extremamente rápida e tendências são criadas e destruídas num piscar de olhos, não é difícil ficar perdido em meio a tanta informação – ou com a falta dela – nos momentos mais importantes. É preciso acompanhar as mudanças na mesma velocidade em que elas acontecem e, na hora da aflição, contar sempre com a ajuda do salvador: o Google.
Lançado há algumas semanas, o vídeo “Google Chrome: Salvação” é um retrato do cotidiano de boa parte das pessoas conectadas ao mundo digital. O vídeo retrata situações nas quais diversas pessoas, por diferentes motivos, se deparam com dúvidas que, para esclarecê-las, recorrem ao Google ou se conectam com amigos através do navegador Chrome, para uma conversa em tempo real. O vídeo também apresenta situações em que o indivíduo é salvo pelo Google antes de ser enganado ou de se passar por desentendido de algum determinado assunto.
Cada uma das cenas é estruturada por uma chamada e se refere a algum serviço do Google:
- “O caminho que você não errou”: Google Maps;
- “O vídeo que você descobriu”: Youtube e o compartilhamento de vídeos;
- “O mico que você não pagou”: Bate papo com câmera pelo Gtalk;
- “A raridade que você garimpou”: Google Shopping;
- “A dica que você inventou”: Upload de fotos no Google+;
- “A roubada em que você não se meteu”: Pesquisa de preços antes de finalizar uma compra;
- “A moral que você fez” e “Os pontos que você ganhou”: Pesquisa de conteúdo;
- “O navegador que você… por uma internet mais rápida”: As diferentes plataformas nas quais o Chrome está presente.
O intuito do vídeo é o de mostrar que, tendo o Chrome instalado em todas as plataformas – desktops, smartphones, tablets –, qualquer informação que for necessária será fornecida no momento requisitado. Aliado ao serviço de uma agência de marketing digital, todas as necessidades serão satisfeitas no momento em que forem solicitadas.
Marketing digital e o Google
Ações de marketing digital aproximam consumidores e empresas e geram sua satisfação e fidelização através de ações online e mobile. A partir do momento em que as pessoas utilizam seus aparelhos para buscar informações sobre os mais diversos assuntos, abre-se um leque de possibilidades para que ações criativas e inteligentes sejam planejadas e executadas, facilitando o encontro da necessidade do consumidor com o produto ou serviço oferecido através da pesquisa no Google.
Portanto, sempre que estiver com dúvida ou se sentir perdido, faça um pedido ao Google. Ele responde na hora e indica o melhor caminho a ser seguido. Confira abaixo o vídeo e conte: em quais dessas situações você já usou o Google?