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Vídeo questiona nossa relação entre o mundo real e o virtual

Vicente Carvalho, no Hypeness

Quem já passou por isso: Em uma roda de amigos, muitos amigos (ou você mesmo) estão em seus celulares conversando com os amigos das redes sociais ou ainda os próprios amigos da mesa estão conversando, mas por bate-papo. E fica a reflexão: Quais são os verdadeiros prazeres da vida? Eles estão no mundo “on” ou no mundo “off”?

Este vídeo mostra um questionamento extremamente atual e relevante sobre a nossa vida em sociedade e o quanto imergimos nas redes sociais, muitas vezes esquecendo do mundo lá fora.

Consultoria: veja 10 áreas em que faltam profissionais no Brasil

Reportagem da BBC publicada no Terra

Todos os anos no Brasil, mais de 20 mil postos de trabalho no setor de engenharia ficam em aberto porque não se formaram profissionais suficientes para preenchê-los. Para lidar com esse déficit, faculdades vêm criando cursos mais voltados para áreas específicas (como petróleo) e institutos fazem parcerias como a fechada entre o Senai e o MIT (Massachusetts Institute of Technology) para operar centros de inovação no Brasil.

Mas não é apenas neste setor que há falta de profissionais. Segundo um estudo feito pela consultoria ManpowerGroup, 71% dos empregadores entrevistados no país dizem ter dificuldade para preencher postos nas mais diversas áreas – de motoristas a profissionais de tecnologia.

O dado fez com que o País ocupasse o segundo lugar entre os 41 países analisados – atrás apenas do Japão, onde 81% dos patrões sofrem mais para contratar, enquanto a média global é de 34%.”De acordo com nossa pesquisa, a dificuldade de se preencher vagas no Brasil vem crescendo a cada ano. Do ano passado para cá, houve um crescimento de 15% na dificuldade relatada pelos empregadores em contratar”, afirma Riccardo Barberis, diretor da Manpower Group no Brasil.Barberis ressalta que a escassez se dá tanto na quantidade de profissionais como na qualidade deles, no caso de vagas que exigem conhecimentos específicos, e atinge cargos de nível superior e técnico.Veja as 10 áreas no topo do ranking da pesquisa “Escassez de Talentos”, da ManpowerGroup, e a opinião de especialistas sobre cada uma delas.

1º: técnicos

É no campo técnico que os empregadores mais enfrentam dificuldade para encontrar profissionais. E a escassez permeia todas as áreas técnicas, de automação a edificações, de eletrônica a alimentos e bebidas.Segundo Barberis, no passado o curso técnico no Brasil era considerado um plano B, uma segunda opção. E por isso o investimento na área foi prejudicado, sendo incapaz de suprir a demanda atual. O que fazer? Já se sabe hoje que os cursos técnicos oferecem uma oportunidade profissional mais rápida e, por isso, eles vem sendo valorizados e ganhando investimentos. Os especialistas concordam que o Brasil está caminhando na direção certa nesse setor.”Mas diante da carência estrutural do mercado brasileiro, é preciso investir mais nessas políticas”, afirma Barberis, citando o exemplo da Alemanha, que investe pesado em escola técnicas e é hoje um dos países na zona do euro com menor taxa de desemprego

2º: trabalhadores de ofício manual

Entram nessa categoria trabalhadores com uma habilidade específica ou autônomos especializados em um ofício, como costureiras, passadeiras, sapateiros, eletricistas, pintores, encanadores e pedreiros.A escassez no Brasil segue uma tendência global, já que na média mundial a falta de profissionais nessa área é a primeira do ranking. O que fazer? Como para muitas dessas profissões não são necessários cursos mais longos, de dois anos, basta um treinamento, trata-se, portanto, de um desafio menos complexo. Segundo Barberis, uma das saídas é conectar melhor jovens sem experiência, mas que querem trabalhar, por meio, por exemplo, de parcerias entre a iniciativa privada e o setor público.

3º: engenheiros

Uma pesquisa da consultoria PageGroup ilustra bem essa escassez. De mil oportunidades de emprego analisadas, 38% eram na área de engenharia. Boom na economia, a descoberta do pré-sal e megaeventos esportivos vêm alavancando o setor.Para Marcelo De Lucca, diretor da PageGroup, faltou planejamento por parte do governo e das instituições de ensino. Ele cita ainda algumas das áreas da engenharia em que as faculdades voltaram a investir, como geologia, um setor que estava estagnado e que agora voltou a crescer.O que fazer? De Lucca diz acreditar que as faculdades agora estão correndo para se atualizar e reverter esse cenário de falta de profissionais. “As universidade começaram a se reposicionar em relação à demanda do mercado de trabalho”, afirma. “Mas isso leva tempo para dar resultado, já que esses jovens vão se formar apenas em quatro ou cinco anos.”

4º: motoristas

Faltam profissionais voltados para o setor de transporte de cargas, ou seja, motoristas de caminhão. De acordo com a ManpowerGroup, isso se deve a mudanças no setor, como o fato de as transportadoras exigirem experiência e capacidade de conduzir caminhões cada vez mais modernos, com tecnologia avançada. Dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) afirmam que o número de veículos de carga registrados junto ao órgão é 2,5 vezes maior que o de profissionais inscritos. O que fazer? No caso de caminhões mais modernos, fornecer mais treinamento.

5º: operadores de produção

O problema é semelhante ao caso dos profissionais de ofício manual, mas esses funcionários têm atuação mais técnica e trabalham na indústria. De acordo com especialistas, o crescimento da demanda não acompanhou o ritmo de formação e treinamento desses trabalhadores.O que fazer? Segundo especialistas, são necessários cursos mais conectados com a necessidade das empresas. Outra sugestão citada é facilitar o modo como se recruta funcionários, divulgando a vaga em ambientes – reais ou online – frequentados por jovens.

6º e 7º: profissionais de finanças e representantes de vendas

Consultores da área de recursos humanos afirmam que empregadores têm sofrido uma dificuldade crescente para encontrar profissionais que atendam ao novo perfil da profissão.De acordo com os especialistas, quem vende hoje precisa ter um conhecimento mais aprofundado, com mais habilidades na área de finanças e sistemas de comunicação em outros países, além de capacidade de pensar em soluções e gerir equipes. O que fazer? Como a atividade está agora muito mais sofisticada, é preciso atualizar os cursos e focar nas áreas citadas acima.Para reter talentos, Gilberto Cavicchioli, professor do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, afirma que são necessários benefícios diferentes do que se oferecia no passado.

8º: profissionais de TI

A escassez diz respeito a área de tecnologia em geral, seja dentro de empresas do setor ou em companhias que nada têm a ver com tecnologia especificamente.A demanda em TI explodiu tanto em empresas de desenvolvimento de software como em bancos e companhias de telefonia celular, por exemplo, onde se cuida de gestão dos computadores e áreas de sistemas internos. O que fazer? “As faculdades, como as de TI, precisam de mudanças mais radicais”, afirma Barberis. “O programa Ciência sem Fronteiras é positivo porque têm uma visão mais global, olhando de forma mais ampla. Mas as iniciativas ainda são restritas.”

9º: operários

Os especialistas avaliam que faltam profissionais em diversos setores da indústria brasileira e dizem que a escassez foi gerada pelo aumento da demanda, que tem sido enorme nos últimos anos. São inúmeras obras por todas grandes capitais e, como os prazos são escassos, não há tempo hábil para se dar oportunidade a quem não tem experiência, de acordo com a ManpowerGroup.Há também carreiras mais atraentes, e a possibilidade de cursos técnicos acaba afetando a quantidade necessária de trabalhadores no setor. O que fazer? Novamente, a chave é sintonizar melhor as necessidades das indústrias e trabalhadores que buscam emprego.

10º: mecânico

A profissão vive um cenário que mescla a situação do setor de ofícios manuais e a de motoristas, com profissionais com uma habilidade específica, mas que precisa se atualizar.O que fazer? Novamente, a resolução desse problema passa por mais treinamentos específicos e cursos de atualização, especialmente os ligados à novas tecnologias. Também é preciso atrair jovens sem experiência para essa área.

Seis cidades concentram quase 25% da riqueza do Brasil

 

Reportagem da EFE publicada na Época Negócios

São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus geram um quarto da riqueza do Brasil

Seis dos 5.565 municípios do Brasil concentram um quarto da produção econômica do país, enquanto 50% dessa produção está situada nas 54 cidades mais ricas, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo governo.

As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus, que são habitadas por 13,7% da população do país, geraram 24,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2010, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Enquanto 54 cidades com 30,7% da população concentram a metade das riquezas do país, os 1.325 municípios mais pobres, com 3,3% da população, só produzem 1% do PIB nacional.

São Paulo, a maior cidade sul-americana e principal polo econômico do país, produziu 11,8% do PIB brasileiro, o equivalente a R$ 443,6 bilhões. A capital paulista ainda abriga 21% da população nacional (41,589 milhões de pessoas).

Atrás de São Paulo aparecem as cidades do Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba e Belo Horizonte (ambas com 1,4%) e Manaus (1,3%).

As cinco primeiras cidades concentram atividades do setor de serviços, como bancos, financeiras, comércio e administração pública. Manaus se destaca por ser uma importante Zona Franca Industrial.

Os 11 municípios que seguem na lista não são capitais e se destacam por serem pólos industriais ou de serviços, como Guarulhos, Campinas e Osasco, cada um com 1% da produção nacional, São Bernardo do Campo (0,9%), Betim (0,8%), Barueri, Santos, Duque de Caxias e Campos de Goytacazes (todos com 0,7%), São José dos Campos (0,6%) e Jundiaí (0,5%).

O estudo constatou, no entanto, que a concentração de renda foi reduzida ligeiramente nos últimos 10 anos, já que enquanto as 27 capitais brasileiras eram responsáveis por 38,7% do PIB em 1999, em 2010 foram responsáveis por 34%.

De acordo com o estudo, 4.800 municípios registraram, em 2010, um PIB per capita inferior ao da média nacional, de R$ 19.766,33.

Os maiores PIB per capita do Brasil foram registrados por pequenas cidades que contam com algum grande estabelecimento industrial, como São Francisco do Conde, com uma renda de R$ 296,8 mil por habitante, Porto Real, com R$ 290,8 mil, Louveira, com R$ 239,9 mil e Confins, com R$ 239,7 mil.

São Francisco do Conde é sede da segunda maior refinaria de petróleo do Brasil, enquanto Porto Real é um importante polo fabricante de automóveis, Louveira concentra centros de distribuição de grandes empresas e Confins tem o quinto maior aeroporto por movimento de passageiros do país.

Estes municípios, entretanto, não apresentam boa classificação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede aspectos como a educação e o bem-estar da população.

São Francisco do Conde está na posição 2.743 entre todas as cidades do país, Porto Real em 2.082, Louveira no posto 565, enquanto Confins aparece na posição 1.233.

Cidade PIB Porcentagem em relação ao PIB do Brasil
São Paulo R$ 443,6 bilhões 11,8%
Rio de Janeiro R$ 190,2 bilhões 5%
Brasília R$ 149,9 bilhões 4%
Curitiba R$ 53,1 bilhões 1,4%
Belo Horizonte R$ 51,6 bilhões 1,4%
Manaus R$ 48,5 bilhões 1,3%

 

Ter televisão no quarto aumenta o risco de obesidade

Publicado na Veja

Jovens que têm televisão no quarto passam mais tempo sentados em frente ao aparelho do que outros

Não são poucas as pesquisas que comprovam que quanto mais tempo uma criança passa em frente à televisão, pior para a sua saúde. O hábito, afirmam esses estudos, está ligado a uma pior alimentação, a dificuldades de aprendizado e de desempenho em esportes, além do aumento da gordura corporal e, consequentemente, do risco da obesidade. Agora, um trabalho desenvolvido nos Estados Unidos mostra que o fato de uma criança possuir uma televisão em seu próprio quarto pode aumentar tais prejuízos, especialmente em relação ao acúmulo de gordura. Essas conclusões estarão presentes na edição de janeiro do periódico American Journal of Preventive Medicine.

O estudo, desenvolvido no Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, nos Estados Unidos, acompanhou 369 crianças e adolescentes de cinco a 18 anos de idade, avaliando aspectos como índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal, pressão arterial e níveis de colesterol no sangue.

Os resultados mostraram que, de fato, os jovens que tinham televisão no quarto passavam mais tempo sentados em frente ao aparelho do que o restante dos participantes. Além disso, esses participantes, em média, tinham maiores níveis de gordura subcutânea (que geralmente se acumula na barriga, nas pernas e no culote), de gordura visceral (que fica em torno dos órgãos) e maiores medidas de circunferência abdominal do que os jovens que não possuíam televisão em seus quartos. Isso ocorreu mesmo quando os autores compararam os participantes que gastavam o mesmo tempo em frente à televisão por dia.

O estudo ainda concluiu que aqueles que assistiam televisão no quarto durante ao menos 2,5 horas por dia foram os participantes que apresentaram os maiores níveis de gordura acumulada. Com isso, o risco desses jovens sofrerem alguma condição cardíaca ou metabólica também foi mais elevado. “Ter televisão no quarto pode ser ainda pior do que somente assistir televisão para prejudicar hábitos saudáveis que deveriam ser seguidos por todas as crianças e adolescentes. O aparelho no quarto está relacionado, por exemplo, a menos tempo de sono e uma maior prevalência de refeições realizadas em frente ao aparelho, hábitos conhecidos por elevar o risco de obesidade”, afirma Amanda Staiano, uma das autoras do estudo.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Television, Adiposity, and Cardiometabolic Risk in Children and Adolescents

Onde foi divulgada: periódico American Journal of Preventive Medicine

Quem fez: Amanda Staiano, Deirdre Harrington, Stephanie Broyles, Alok Gupta, Peter Katzmarzyk

Instituição: Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, Estados Unidos

Dados de amostragem: 369 jovens de cinco a 18 anos

Resultado: Ter televisão no quarto, em comparação com não possuir o aparelho no cômodo, aumenta as gorduras subcutânea e visceral acumuladas no corpo, além da circunferência abdominal

 

Comercial para promover o Chrome retrata momentos importantes nos quais o Google pode salvá-lo

Publicado no Fizzy Marketing Digital

Em tempos onde tudo acontece de forma extremamente rápida e tendências são criadas e destruídas num piscar de olhos, não é difícil ficar perdido em meio a tanta informação – ou com a falta dela – nos momentos mais importantes. É preciso acompanhar as mudanças na mesma velocidade em que elas acontecem e, na hora da aflição, contar sempre com a ajuda do salvador: o Google.

Lançado há algumas semanas, o vídeo “Google Chrome: Salvação” é um retrato do cotidiano de boa parte das pessoas conectadas ao mundo digital. O vídeo retrata situações nas quais diversas pessoas, por diferentes motivos, se deparam com dúvidas que, para esclarecê-las, recorrem ao Google ou se conectam com amigos através do navegador Chrome, para uma conversa em tempo real. O vídeo também apresenta situações em que o indivíduo é salvo pelo Google antes de ser enganado ou de se passar por desentendido de algum determinado assunto.

Cada uma das cenas é estruturada por uma chamada e se refere a algum serviço do Google:

  • “O caminho que você não errou”: Google Maps;
  • “O vídeo que você descobriu”: Youtube e o compartilhamento de vídeos;
  • “O mico que você não pagou”: Bate papo com câmera pelo Gtalk;
  • “A raridade que você garimpou”: Google Shopping;
  • “A dica que você inventou”: Upload de fotos no Google+;
  • “A roubada em que você não se meteu”: Pesquisa de preços antes de finalizar uma compra;
  • “A moral que você fez” e “Os pontos que você ganhou”: Pesquisa de conteúdo;
  • “O navegador que você… por uma internet mais rápida”: As diferentes plataformas nas quais o Chrome está presente.

O intuito do vídeo é o de mostrar que, tendo o Chrome instalado em todas as plataformas – desktops, smartphones, tablets –, qualquer informação que for necessária será fornecida no momento requisitado. Aliado ao serviço de uma agência de marketing digital, todas as necessidades serão satisfeitas no momento em que forem solicitadas.

Marketing digital e o Google

Ações de marketing digital aproximam consumidores e empresas e geram sua satisfação e fidelização através de ações online e mobile. A partir do momento em que as pessoas utilizam seus aparelhos para buscar informações sobre os mais diversos assuntos, abre-se um leque de possibilidades para que ações criativas e inteligentes sejam planejadas e executadas, facilitando o encontro da necessidade do consumidor com o produto ou serviço oferecido através da pesquisa no Google.

Portanto, sempre que estiver com dúvida ou se sentir perdido, faça um pedido ao Google. Ele responde na hora e indica o melhor caminho a ser seguido. Confira abaixo o vídeo e conte: em quais dessas situações você já usou o Google?