Stephane Banchero e Stephanie Simon, no The Wall Street Journal
Era quase hora do almoço numa quinta-feira recente, e o estudante Noah Schnacky não estava nem um pouco a fim de fazer a aula de álgebra. Então, não fez.
Ele olhou para a tela de um computador observando as lições que tinha que terminar naquela semana para sua escola — localizada na Flórida mas inteiramente on-line.
Noah — que está na 9a série, o equivalente americano ao primeio ano do ensino médio — clicou no curso de estudos globais. Um longo artigo sobre a escassez de recursos apareceu. Ele deu uma lida rápida e avançou para o teste, clicando alternadamente no artigo e nas questões de múltipla escolha, até que ficou inquieto e foi para a cozinha fazer um lanche.
Noah terminaria o teste mais tarde, dentro do prazo de três horas que reserva todos os dias para a escola. Ele também ouviu a maior parte de uma palestra on-line dada por sua professora de inglês; ele podia ouvi-la, mas não vê-la enquanto ela explicava o conceito de protagonista para 126 alunos da 9a série que estavam conectados on-line em vários pontos do Estado. Ele nunca chegou a fazer a aula de álgebra.
Allison, irmã de Noah, entretanto, passou a maior parte de seu dia na cozinha escrevendo um ensaio, seguindo as instruções entregues em um vídeo on-line. Allison descobriu um novo apreço por história. Na sua antiga escola, diz ela, o professor ficava à lousa ditando conteúdo, e história era “a matéria mais chata do mundo”. Agora, graças aos vídeos que assistiu sobre o antigo Egito, ela adora.
Numa radical reconsideração do que significa ir à escola, Estados e municípios através dos Estados Unidos estão lançando escolas públicas pela internet que permitem aos estudantes, do jardim da infância ao último ano do ensino médio, ter algumas, ou todas, as aulas em sua própria casa. Outros Estados e municípios estão promovendo em escolas físicas um estilo de educação que é em sua maior parte baseado em cursos individuais por computador.
Nos últimos meses, o Estado de Virginia autorizou 13 novos cursos on-line. A Flórida começou a requerer que todos os estudantes de escolas públicas de high school, o ensino médio americano que é cursado em quatro anos, tenham pelo menos uma aula on-line. Idaho em breve vai requerer que sejam duas. Em Geórgia, um novo aplicativo permite que os estudantes baixem cursos inteiros em seus iPhones e BlackBerrys.Atualmente, 30 Estados permitem que seus estudantes tenham cursos pela internet.
Em todos EUA, cerca de 250.000 estudantes estão matriculados em tempo integral em escolas virtuais, 40% a mais do que nos últimos três anos, de acordo com a Evergreen Education Group, uma empresa de consultoria que trabalha com escolas on-line. Mais de 2 milhões de alunos têm pelo menos uma aula pela internet, segundo a International Association for K-12 Online Learning, uma associação de classe especializada em educação virtual (“K-12″ é a sigla em inglês para “pré até o fim do ensino médio”).
Apesar de alguns Estados e municípios administrarem suas próprias escolas on-line, muitos contratam corporações e terceirizam esse serviço. Essas companhias contratam professores, fornecem currículo, monitoram o desempenho dos alunos — e fazem lobby para expandir o ensino público pela internet.
É tudo parte de uma explosão de experimentação na educação pública nos EUA, alimentada em parte pela crescente pressão orçamentária, pela insatisfação dos pais com as escolas de seus filhos e pelo fato de mesmo alunos de alto desempenho não conseguirem ficar no mesmo nível de seus pares em outros países industrializados. Nas maiores cidades dos EUA, metade de todos os estudantes do ensino médio nunca vai se formar.
Defensores do aprendizado on-line dizem que ele pode economizar dinheiro público, oferecer currículos feitos sob medida para cada estudante e dar aos pais mais escolhas na educação.
Na Califórnia, a Rocketship Education, uma rede de escolas que combina um currículo on-line com cursos em sala de aula e serve principalmente a crianças pobres e de minorias, tem produzido resultados de testes no mesmo nível de algumas das escolas mais ricas do Estado. Estudantes da Rocketship passam até a metade de cada dia letivo em laboratórios de informática jogando games de alfabetização e matemática que se ajustam ao seu nível de habilidade.
Na Southwest Learning Centers, uma rede de escolas no Estado de Novo México, os resultados de testes padronizados rotineiramente superam as médias estaduais e locais, de acordo com dados fornecidos pelas escolas. Os alunos completam a maior parte das aulas on-line, mas vão à escola para obterem apoio dos professores e participarem de alguns trabalhos práticos. Uma escola da rede recebeu recentemente um prêmio estadual pela forte pontuação de seus alunos em testes de admissão para a universidade.
Alguns Estados, no entanto, descobriram que estudantes matriculados em tempo integral nas escolas virtuais obtêm pontuação significativamente mais baixa em testes padronizados, e têm um progresso acadêmico mais lento de ano para ano, do que seus pares. Alguns defensores da educação virtual em tempo integram dizem que os resultados são decepcionantes, em parte porque alguns dos estudantes enfrentaram dificuldades em escolas tradicionais, e já começam com testes abaixo da média em uma ou mais disciplinas.
As escolas experimentais atraem um grupo muito diversificado. Alguns alunos já foram escolarizados em casa, alguns são alunos de alto desempenho e outros têm horários irregulares devido a treinamento esportivo ou problemas de saúde. Muitos são alunos comuns que não prosperam em escolas tradicionais, ou cujos pais querem protegê-los da intimidação e pressão dos colegas. Eles, no entanto, têm menos probabilidade de serem pobres ou ter necessidades especiais do que a população da escola pública tradicional, de acordo com dados oficiais de escolas estaduais e de escolas on-line.
A quantidade de interação com o professor varia de escola para escola. Nas escolas on-line, os instrutores respondem a perguntas por email, telefone ou ocasionais videoconferências; os estudantes, muitas vezes, se reúnem com colegas e professores para viagens opcionais e durante os exames do Estado. A Southwest Learning Centers exige apenas 14 horas por semana de tempo em sala de aula e permite que os alunos façam sua própria agenda, decidindo quando querem ir à escola. E, em Miami, os alunos da iPrepAcademy frequentam salas de aula “de fluxo livre”, sem portas ou paredes divisórias, mas com uma abundância de cadeiras do tipo “beanbag” e sofás. Os professores dão palestras curtas e oferecem ajuda individualizada, mas a maior parte das aulas é de auto-aprendizado e on-line.
“Se parece estranho, é porque é”, diz Alberto Carvalho, superintendente das escolas de Miami. Mas ele não vê qualquer utilidade em forçar a geração iPod a se adaptar a um modelo de sala de aula que pouco mudou em 300 anos.
O esforço para reinventar a escola tem também desencadeado um confronto explosivo com sindicatos de professores e defensores da educação tradicional. Em parte, é uma divisão filosófica. Os críticos dizem que as escolas virtuais transformam a educação em uma busca amplamente utilitária: aprenda o conteúdo, clique para seguir em frente, aprenda o conteúdo, clique para seguir em frente. Eles lamentam a falta de discussão, temem que as crianças não serão desafiadas a enfrentar riscos e preocupam-se sobre a desvalorização de habilidades mais suaves aprendidas em sala de aula, como cooperação, tolerância e autocontrole.
“As escolas ensinam às pessoas as habilidades de cidadania, como se relacionar com outros, como argumentar, ser razoável, deliberar, como tolerar as diferenças”, diz Jonathan Zimmerman, professor de história da educação da Universidade de Nova York.
Mas o ensino virtual tem muitos defensores poderosos. Rupert Murdoch, diretor-presidente da News Corp., dona do The Wall Street Journal, é um deles. No ano passado, a News Corp. comprou 90% da Generation Wireless, uma empresa de educação tecnológica que vende computadores portáteis a professores para ajudar a monitorar o desempenho dos alunos.
E muitos pais e alunos que já experimentaram a educação on-line também acreditam em seus benefícios. Noah e Allison Schnacky inicialmente escolheram a Florida Virtual por sua flexibilidade. Ambos são aspirantes de ator que viajam com frequência. Noah diz que gosta de expressar seus pensamentos no teclado, sozinho no seu quarto, em vez de em uma classe lotada. Mas há desvantagens também. Depois de ficar para trás em álgebra, tentou marcar um telefonema de 15 minutos com sua professora. Ela estava com a agenda totalmente ocupada por um mês. A Florida Virtual diz que foi uma anomalia e que a maioria dos alunos pode obter esse tipo de assistência em três dias. Os professores também respondem a e-mails diariamente.
No final, a escolaridade virtual “se resume ao que você faz dela”, diz Rosie Lowndes, uma professora de estudos sociais da Georgia Cyber-Academy. Crianças que trabalham em estreita colaboração com os pais ou os professores vão bem, diz. “Mas, basicamente, deixar uma criança educar-se por conta própria não vai ser uma boa experiência educacional”. O computador, diz ela, não pode fazer isso sozinho.
A rede social GetGlue alcançou sua melhor marca de crescimento no mês de agosto. Foram mais de 11 milhões de check-ins. De acordo com os representantes do site, o banco de dados possui mais de 200 milhões de comentários, recomendações e check-ins. Somente em 2011, o Get Glue cresceu cerca de 800%.
O princípio do GetGlue se assemelha ao Foursquare no que se refere ao ato de realizar check-ins. No entanto, nesta rede os usuários têm a possibilidade de compartilharem com sua rede de contatos o que estão lendo, ouvindo ou assistindo no momento e não o local em que se encontram. A idéia é trocar dicas e indicar programas culturais, nas áreas de cinema, TV, literatura ou música. Aqueles que realizam maior número de check-ins em determinada programação, ganham um selo especial no perfil, desenvolvido pelos próprios estúdios de TV, que têm parceria com a rede social.
A tabela abaixo demonstra melhor o crescimento acelerado do site nos últimos meses:
]]>O uso do PC ficará restrito a nichos profissionais, que somarão no máximo 6% do total de usuários de internet.
Essa é uma consequências da conexão móvel à internet previstas pelo pesquisador Jeffrey Cole, diretor do Centro para o Futuro Digital da University of Southern California (EUA) que estuda o impacto da tecnologia digital sobre o comportamento das pessoas.
“Os adolescentes estão viciados em conexão. Tirando o tempo de escola e de sono, eles não tiram os olhos da tela. Até pouco tempo atrás, esperávamos dois dias por uma carta. Agora queremos resposta imediata para os e-mails. Muita gente não dorme sem responder s todos os emails de sua caixa; e quando acorda corre para checar novas mensagens”, afirma.
Ele foi consultor da Casa Branca para questões de telecomunicações e mídia nos governos de Bill Clinton e de George W. Bush. Coordena um projeto de acompanhamento da internet em 34 países. O Brasil foi recentemente incorporado ao estudo.
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Se a experiência der certo, a empresária Luiza Helena Trajano terá ajudado inovar o jeito como funcionam não só suas lojas, mas o varejo em geral –e, mais uma vez, mostro aqui como as redes sociais estão mudando o capital humano, democratizando possibilidades (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br).
Ela vai convidar parentes dos funcionários e, depois, clientes a abrirem uma loja de sua rede varejista numa rede social como Orkut ou Facebook. Os produtos serão selecionados a partir dos amigos. Os lojistas virtuais terão uma comissão na venda sem sair de casa. E a rede varejista terá, quem sabe, centenas de milhares de vendedores.
É daquelas ideias simples que, se pegam, viram cases de inovação, repetidos por todos. Vemos assim como o mundo físico está sendo cada vez mais desafiado pelas redes sociais, obrigando a uma reciclagem permanente.
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A pesquisa, publicada em um jornal da Sociedade Americana de Andrologia, afirma que foram realizados uma série de estudos com humanos e outros animais, onde foi exposta certa quantidade de esperma de indivíduos saudáveis e não fumantes com as ondas de rádio dos celulares. O resultado é que a quantidade e qualidade dos espermatozoides diminuiu para estes, o que não aconteceu com outros que não foram expostos a estas condições.
A diferença entre os dois grupos foi que os que sofreram com as ondas de rádio tiveram a capacidade motora reduzida, além do próprio tamanho e forma alterados.
Em outro experimento, alguns ratos viveram por quatro meses em uma caixa onde haviam alguns celulares abaixo dela, ligados seis horas por dia. Após este período, a quantidade de esperma vivo dos ratos caiu em 25%, e os espermatozoides também se concentraram em pontos específicos, diminuindo a chance de fecundação.
Ainda não está clara a real interferência que estas ondas causam, ou se é apenas o próprio calor gerado pelo celular que altera as funções reprodutivas masculinas, já que o esperma vive em uma temperatura 4 graus abaixo do restante do corpo humano.
De qualquer forma, a notícia é preocupante para nós, homens. Será que esta é uma desculpa para não atender ao celular? Para ler toda a pesquisa, em inglês, clique aqui e baixe o arquivo PDF.
Via PinStack.
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A expressão norte-americana “Easter Egg” é usada para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a alguma charada ou piada. Geralmente os “Easter Eggs” aparecem em filmes, livros, revistas e todo tipo de produto autoral. Os aplicativos de computador estão repletos dessas mensagens, algumas tão sutis que só são reconhecidas por olhos extremamente atentos. Empresas como Apple, Microsoft, Google e Mozilla usam e abusam de brincadeiras subliminares em seus produtos para testar o usuário.
O ícone de mapas utilizado pela Apple no iOS, sistema operacional para dispositivos móveis, aponta para o endereço oficial da empresa em Cupertino, na Califórnia. O desenho representa o local conhecido como Loop Infinito, e o alfinete demarca exatamente a porta de entrada da sede. Há ainda uma referência à rodovia interestadual 280, que atravessa o estado da Califórnia.
Aparentemente o ícone do aplicativo Keynote, o concorrente da Apple para o Powerpoint, é apenas um púlpito inocente, com um microfone e um pedaço de papel. Mas olhando MUITO minuciosamente, é possível reconhecer trechos da letra da canção “The Bitch of Living”, do musical Spring Awakening.
Veja tudo Aqui.
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Um garoto britânico fã de Fórmula 1 teve seu pedido por uma mão biônica atendido depois de enviar uma carta para o chefe da equipe Mercedes GP Petronas, Ross Brawn.
Matthew James, de 14 anos, nasceu sem a mão esquerda e usava uma prótese que descrevia como “uma garra”.
Ele sonhava com uma prótese biônica da empresa escocesa Touch Bionics, que permite mais movimentos na mão e nos dedos.
No entanto, o aparelho custava 30 mil libras (R$ 79 mil) e não estava disponível por meio do Serviço Nacional de Saúde britânico.
A família do garoto, de Berkshire, no sudeste da Inglaterra, havia economizado dinheiro, mas não o suficiente.
Depois de receber uma visita de Ross Brawn em sua escola, Matthew decidiu pedir ajuda e enviou uma carta sugerindo que equipe esportiva patrocinasse sua nova prótese.
Pedido
Pouco depois, ele foi convidado para uma visita à fábrica da Mercedes, enquanto um membro da equipe entrava em contato com a empresa responsável pela prótese.
As duas organizações concordaram em compartilhar entre si as tecnologias usadas nos carros e na mão biônica. Como parte do acordo, a Mercedes ajudou a pagar a mão e o treinamento de Matthew para usá-la.
Ross Brawn disse que a carta do garoto para a equipe foi “emocionante”.
Segundo Matthew, sua mão antiga era “um mecanismo simples de abrir e fechar, como uma garra”.
Já a nova tem “cinco motores individuais em cada dedo, e por isso cada um deles pode se mover individualmente”.
A mão biônica foi colocada na última sexta-feira, mas ele já consegue abrir potes e carregar xícaras de chá em casa.
“Infelizmente, tem um lado ruim. Eu estou tendo que fazer mais tarefas”, diz.
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A Apple acaba de reformular seu programa de reciclagem nos EUA. Agora, os clientes que não sabiam o que fazer com computadores, iPhones e iPads usados podem entrar em contato com a empresa e ganhar uma graninha.
Basta acessar a página “Reuse and Recycling” do site e especificar a categoria, a série e o modelo do produto que quer vender. Depois, algumas perguntas são feitas sobre as condições do aparelho: se a bateria está funcionando bem, se há rachaduras ou danos visíveis, entre outras. O valor do produto é calculado a partir das respostas.
Alguns preços não são lá muito empolgantes, como US$ 268 por um MacBookAir de 1.4GHz em bom estado – que na loja custa cerca de US$ 1000. Por um iPhone 3GS, no entanto, paga-se US$ 90, só US$ 100 a menos do que custa o aparelho no país.
Postado por Ana Ferrareze, estagiária de Época NEGÓCIOS
Notebooks, smartphones, wi-fi, redes sociais, videoconferências, sao todos exemplos de como a tecnologia chegou para alterar definitivamente a rotina de trabalho. Veja no infográfico abaixo algumas diferenças entre o estilo de trabalho de hoje e o de antigamente, dica do DesignTAXI.
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A ex-fonoaudióloga Fernanda Egydio em sua oficina de costura para crianças. Ela deixou de ser assalariada e virou microempresária, grupo que se diz muito mais satisfeito com o trabalho
DANIELLA CORNACHIONE, na Época
O brasileiro que trabalha está cheio de motivos para comemorar. O nível de desemprego de junho foi o menor desde 2002. A renda média cresce à frente da inflação continuamente há sete anos. Surgem mais opções de carreira e mais cargos bem remunerados, e as empresas disputam os bons profissionais. O brasileiro que trabalha deveria, então, estar extremamente satisfeito. Mas não é o que acontece. Há indícios de que o aquecimento da economia não esteja elevando a felicidade geral com o trabalho. Pior: ele talvez esteja aumentando o número dos que se consideram infelizes com o que fazem. O alerta vem de especialistas e pesquisas como a realizada recentemente pela consultoria multinacional de recursos humanos Right Management. O resultado mostrou 48% de insatisfeitos com o trabalho. “Para uma economia aquecida, cheia de oportunidades, esse indicador está muito alto”, afirma Elaine Saad, coordenadora do levantamento, feito em julho com 6 mil pessoas. O índice de insatisfeitos está bem mais próximo dos 52% dos Estados Unidos em crise de 2008, abalados pela bolha imobiliária, do que dos 39% dos Estados Unidos otimistas de 1987, quando o país crescia fortemente. A insatisfação dos brasileiros se manifesta de forma ainda mais aguda entre as mulheres: 59% delas afirmam não estar felizes no trabalho.
Há reflexos do problema também na área de saúde mental. Em um levantamento da consultoria CPH Health com 194 mil pessoas, concluído em maio, a depressão e a ansiedade com o trabalho se mantiveram em alta no país. “O sofrimento está ficando mais intenso nos últimos anos. As pessoas inventam algumas formas de defesa contra os problemas do emprego, mas elas logo falham”, afirma a psicóloga Ana Magnólia Mendes, da Universidade de Brasília (UnB), que estuda problemas no emprego há 25 anos. Parece que o brasileiro médio não está conseguindo transformar em felicidade os ganhos oferecidos pelo mercado de trabalho.
Uma parte da explicação emerge das novas exigências dos empregadores. Com a crise na Europa e nos Estados Unidos, as multinacionais voltam suas expectativas para os poucos mercados no mundo que podem oferecer bons negócios – como o Brasil. “As multinacionais estão por aqui há muito tempo, mas agora elas estão apostando pesado em nós”, afirma o economista Carlos Castanho, do instituto de pesquisas Quórum. A cobrança por resultados cresce mais rapidamente do que o tamanho das equipes e a verba para os projetos. Entre as companhias brasileiras, há o apetite por ocupar espaços no mercado interno em expansão. Os funcionários são pressionados e têm de competir mais para se destacar. Um tradicional indicador de aquecimento econômico é o número de fusões e aquisições, que bateu recorde no primeiro semestre de 2011, de acordo com a KPMG. Foram 379 operações, 8% a mais do que o mesmo período do ano passado, já de atividade bem intensa. Cada união entre empresas é também uma fonte de estresse para os funcionários, por causa da possibilidade de demissões e das mudanças de chefia, ambiente e cultura de trabalho. Mas essa é a parte da explicação mais fácil de enxergar, porque ocorre no mercado – ou seja, fora da cabeça das pessoas.
A outra parte, mais difícil de apreender, está dentro da mente do sujeito que trabalha. É natural que as expectativas de cada um com o trabalho estejam maiores. “As pessoas estão recebendo propostas, veem os outros mudando de trabalho e questionam mais a própria posição. Os aspectos ruins do emprego ficam exacerbados”, afirma Elaine Saad. O aquecimento da economia dá ao indivíduo chances verdadeiras de impulsionar ou mudar a carreira, mas essas chances reais sofrem com a competição, sempre injusta, das chances imaginárias que só os outros parecem estar aproveitando. O efeito colateral é criar a falsa ideia de que o carpete do escritório vizinho é mais verde.
A origem da insatisfação se torna facilmente identificável no momento de escolha de emprego. Na hora de agarrar uma nova chance, as expectativas de promoções, status e salário contam mais. Numa pesquisa do instituto Quórum, os aspectos que mais atraem os executivos para um novo emprego são a perspectiva de crescer (apontado por 37% dos entrevistados) e o salário (26%). Uma vez dentro da nova empresa, porém, começam a pesar fatores muito prosaicos, como o clima, o chefe e o prazer com as atividades do dia a dia. Eles são determinantes para a felicidade no trabalho. Questionados sobre o que os levou a sair de empregos anteriores, os executivos responderam principalmente o ambiente desconfortável (24%) e a falta de treinamento condizente com as atividades exigidas (22%). O salário baixo ou as parcas chances de crescer caíram para quarto e quinto lugares. “As pessoas vão para um novo trabalho por suas habilidades técnicas e se desligam de um trabalho por questões de comportamento”, afirma Frederico Porto, psicanalista e consultor organizacional.
Qual é o tamanho da insatisfação |
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A infelicidade no trabalho varia em intensidade. Se os sentimentos estão se movendo para baixo na escala, é hora de mudar
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O inchaço ruim das expectativas também aparece nas medições de felicidade em diferentes faixas etárias. Na pesquisa da Right Management, mostraram-se insatisfeitos com a carreira seis em cada dez profissionais com idade entre 20 e 30 anos – a explicação para essa grande parcela de infelizes é que os jovens tendem a esperar do trabalho mais do que ele pode proporcionar. A insatisfação declina continuamente com a idade e recua para quatro em cada dez trabalhadores na faixa de 40 a 50 anos, maduros o bastante para não esperar do trabalho mais do que ele pode oferecer. Parece que a insatisfação com o trabalho cresce, em parte, porque o mercado de trabalho se tornou mais exigente, mas principalmente porque o brasileiro passa a esperar muito mais do emprego. Isso significa que, antes de tomar decisões a respeito da carreira, é preciso adequar melhor suas expectativas.
Nada disso significa que o indivíduo precise esperar pouco do trabalho. Ele apenas precisa casar as ambições com as possibilidades de forma realista. O estudioso americano Peter Warr, referência mundial em psicologia do trabalho, acredita que existam formas mais ou menos intensas de felicidade no trabalho. “Estar apenas tranquilo e confortável já é agradável, mas as pessoas precisam de mais. Elas gostam de estar ativamente engajadas no que estão fazendo”, afirma. É o que ele chama de “felicidade desafiadora”. No livro Motivação 3.0, o autor americano Daniel Pink diz que a busca por satisfação inclui a procura não somente por maior salário, mas também por excelência, propósito e autonomia. Nessas condições, seria possível atingir o estado “flow”, definido pelos psicólogos como o momento em que o executador e a tarefa se fundem, tamanha a ligação. É a sensação de prazer que faz com que a noção de tempo seja perdida. Para chegar a esse nirvana do escritório, porém, o assalariado precisa fazer certa peregrinação mental.
O consenso entre os especialistas é que a felicidade no trabalho existe quando anseios de diversos tipos (e não somente financeiros) são preenchidos pelas características da atividade realizada. “Felicidade é identificar-se com a natureza, o tema, o momento e o propósito do trabalho”, afirma o psiquiatra Sérgio Campanella, estudioso de ansiedade no emprego. O ambiente tem um peso tão grande quanto o tipo de ofício, mostra a pesquisa da psicóloga Ana Mendes, da Universidade de Brasília. “O reconhecimento e a liberdade de expressão de ideias são tão importantes que podem compensar o fato de a atividade desempenhada não ser agradável”, afirma.
Uma revelação interessante da pesquisa da Right Management, em sintonia com as avaliações dos especialistas em saúde mental, é a menor parcela de insatisfeitos entre os que trabalham por conta própria. A fatia de angustiados cai a 40% entre autônomos e 26% entre os donos do próprio negócio, níveis bem inferiores aos 48% da média geral. Esse roteiro foi seguido pela microempresária Fernanda Egydio, de 35 anos. Depois de nove anos atuando como fonoaudióloga, ela resolveu dar outro rumo à carreira. Criou um negócio e também um ambiente de trabalho melhor numa oficina de costura para crianças. “O hospital tinha mais competitividade e o relacionamento entre as pessoas era mais frio. De doutora Fernanda passei a ser a Fê”, diz. O caminho da satisfação não precisa passar por curvas tão radicais. Mas, com economia a favor ou contra, ele sempre exigirá uma bela viagem de autoconhecimento.
É possível fazer um arranjo melhor entre o que se espera do trabalho e o que ele pode dar
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São Paulo- Se o seu sonho é ingressar em grandes empresas e começar com um bom plano de carreira, não há nada melhor do que começar por um estágio ou trainee. Além de adquirir experiência no mercado, é assim que começará o seu networking.
Veja as companhias que estão com as inscrições abertas em ordem crescente de término das inscrições.
Oi – estágio
Ao todo, são 235 oportunidades para as áreas de Administração, Economia, Engenharia, Contabilidade, Direito, Comunicação Social, Tecnologia da Informação, Matemática e Estatística.
Os interessados devem estar a no mínimo um ano e meio e no máximo a dois anos da formatura. No caso dos estudantes dos cursos de Engenharia e TI, a previsão de formatura é até dezembro de 2013. O candidato será avaliado com provas online, redação e dinâmica de grupo.
Inscrições: prorrogadas até o dia 8 de agosto no site da Oi
Salário: não divulgado
Brookfield Incorporações – trainee
A empresa do mercado imobiliário está com as inscrições abertas para profissionais formados entre julho de 2009 e julho de 2011 para qualquer área de formação. As exigências para os candidatos são: inglês avançado e idade máxima de 27 anos.
O programa tem duração de 18 meses e as vagas são para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Brasília. O processo consiste em testes online de inglês, raciocínio lógico, dinâmicas de grupo e entrevistas presenciais.
Inscrições: até 8 de agosto no site da Brookfield
Salário: não divulgado.
Volkswagen – trainee
Ao todo, são oferecidas 23 vagas nas áreas técnicas (desenvolvimento do produto, operações: manufatura, planejamento do produto e qualidade assegurada) e nas áreas de suporte (compras, finanças, recursos humanos e vendas e marketing).
Candidatos devem ter, no máximo, dois anos de formado. Segundo a empresa, o programa terá 18 meses de duração, com início em janeiro de 2012.
Inscrições: até 14 de agosto, através do site da Foco Talentos
Salário: não divulgado
Ambev- trainee
Programa de trainee tem duração de dez meses. Para participar é preciso ter até dois anos de formado ou previsão de conclusão da graduação para o final deste ano.
Há oportunidades para formados em administração de empresas, administração pública, agronomia, análise de sistemas, ciências biológicas, ciências contábeis, ciências da computação, ciências econômicas, direito, direito internacional, economia, engenharia (todas), estatística, física, farmácia, marketing, publicidade e propaganda, química, matemática, processamento de dados, relações internacionais ou sistemas da informação.
Inscrições: até 28 de agosto pelo site de trainee da Ambev
Salário: não divulgado
Tecnisa – trainee
A empresa do mercado imobiliário está com seis oportunidades para profissionais formados até dois anos do curso de Administração e Engenharia Civil ou estagiários cursando o penúltimo ou último ano.
Os candidatos passarão por quatro etapas: análise curricular, avaliação online, dinâmica de grupo e entrevistas. A duração do programa é de 18 meses com inicio em setembro de 2011.
Inscrições: até 31 de agosto através do site daTecnisa
Salário: não divulgado
Souza Cruz – trainee
O programa de trainee 2012 da companhia do mercado de cigarros está com as inscrições abertas. Os interessados devem ter conclusão da graduação entre dezembro de 2008 e dezembro de 2011. Há oportunidades nas áreas jurídica, financeira, fumo (supply chain e produção agrícola), industrial, marketing e vendas, recursos humanos e tecnologia da informação.
A seleção ocorrerá em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA). Além do inglês avançado e bons conhecimentos de informática, os candidatos precisam de ter disponibilidade para mudar de cidade. O programa tem duração de 24 meses e ao final, o trainee pode se tornar gerente na empresa.
Inscrições: até 31 de agosto pelo site da Souza Cruz
Salário: não divulgado
ExxonMobil – estágio
Com oportunidades nas cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Paulínia, o programa de estágio da companhia privada de petróleo e petroquímica está com as inscrições abertas. São cerca de 100 vagas nas empresas afiliadas aqui no Brasil: a Esso Exploração Santos Brasileira, ExxonMobil Química e o ExxonMobil Business Service Center do Brasil.
Os estudantes precisam ter previsão de formatura entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013. Em Curitiba (PR), podem se inscrever alunos dos cursos de: Administração, Ciências Contábeis, Economia, Engenharias e Tecnologias: Civil, Computação, Elétrica, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecatrônica, Produção, Análise de Sistemas, Sistemas e Telecomunicações, Gestão da Informação, Informática.
No caso do Rio de Janeiro (RJ), os candidatos devem ser dos cursos de: Administração, Economia, Engenharia Ambiental, Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Petróleo, Geologia e Comunicação Social – Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, além dos Cursos Técnicos de Segurança do Trabalho e Eletro-Mecânica.
Em São Paulo (SP) há oportunidades para estudantes de Engenharia Química. E em Paulínia (SP), as vagas são para os cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Administração, além dos Cursos Técnicos Químico e em Instrumentação.
A seleção com os candidatos aprovados sai em dezembro e os novos estagiários começam a trabalhar em janeiro ou julho de 2012.
Inscrições: até 31 de agosto pelo site da ExxonMobil
Salário: bolsa auxílio de 1.070 reais para nível superior (carga horária de 4 horas diárias), 770 reais para nível técnico. Há também um auxílio transporte de 130 reais.
Red Bull – trainee
A Red Bull está em busca de recém-formados que sejam criativos, inovadores e autênticos. Esses são alguns pré-requisitos para se inscrever no programa de trainee 2012. Há oportunidades para graduados entre 2009 e 2011 dos cursos de administração, propaganda e marketing, economia, engenharia, publicidade e comunicação.
Os candidatos precisam ter disponibilidade para viajar e residir em outra cidade, inglês fluente e espanhol básico. Serão avaliados com testes de inglês, raciocínio lógico, dinâmica de grupo e entrevistas individuais. O programa tem duração de um ano e com início em janeiro de 2012, com duas semanas de treinamento no exterior.
Inscrições: até 4 de setembro através do site da Red Bull
Salário: não divulgado
Mills – trainee
Há oportunidades em seis estados: 9 para o Rio de Janeiro, 6 em São Paulo, 2 em Minas Gerais, 2 em Brasília, 4 na Bahia e 2 em Pernambuco. Para participar do processo de seleção, é preciso ter até 3 anos de formado ou se formar, no máximo, até dezembro de 2011.
As oportunidades são para profissionais das áreas de engenharia civil, engenharia de produção, engenharia mecânica e elétrica, além de administração, economia, ciências contábeis, comunicação social e marketing.
Inscrições: até 4 de setembro no site da Mills
Salário: não divulgado
Itaú- trainee
As oportunidades são para recém-formados entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011 dos cursos de: administração de empresas, ciências contábeis, ciências atuarias, ciências econômicas, comunicação social, direito, engenharia (todas as modalidades), estatística, física, jornalismo, marketing, matemática, propaganda e marketing, publicidade e propaganda, psicologia, relações internacionais, relações públicas, ciências da computação, sistemas de informação e análise e desenvolvimento de sistemas.
Os candidatos devem ter inglês avançado e disponibilidade para residir em São Paulo (SP). O processo seletivo consiste em triagem de currículos, testes online, dinâmica de grupo, entrevista individual e entrevista final com diretores e vice-presidentes da empresa.
Entre os benefícios, o Itaú oferece ajuda de custo e instalação para candidatos não residentes em São Paulo nos primeiros 30 dias, participação nos lucros, vale alimentação, assistência médica e odontológica. O programa tem início em janeiro de 2012.
Inscrições: até 11 de setembro no site do Itaú
Salário: não divulgado
Lojas Americanas e B2W – trainee e estágio
O programa de seleção de recém-formados das Lojas Americanas e B2W, oferece 30 vagas para diversas áreas, do comercial, marketing, jurídico, logística, financeiro, RH para o Rio de Janeiro e São Paulo. Todos os aprovados são contratados.
Os interessados precisam de ter graduação ou pós-graduação, nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Comunicação, Direito, Economia, Estatística, Engenharias, Matemática, Informática e cursos da área tecnológica.
O processo de seleção conta com testes presenciais de português, raciocínio lógico, inglês e conhecimentos gerais. Os candidatos aprovados são alocados nas áreas e passam por um treinamento que dura três meses.
A empresa também está contratando estagiários. Podem se inscrever os estudantes a partir do 5º período dos mesmos cursos que o programa de Novos Talentos, citados acima. Serão avaliados por meio de provas de português, matemática, inglês e redação. Além da dinâmica de grupo e entrevistas.
Inscrições: 30 de setembro pelo site das Lojas Americanas
Salário: não divulgado
Volkswagen – estágio
A empresa automobilística está selecionando estudantes para o programa de estágio 2012. São 80 oportunidades no estado de São Paulo, nas fábricas de São Bernardo do Campo, São Carlos, Taubaté e Vinhedo para estudantes de cursos superiores e técnicos.
O estágio terá início em fevereiro de 2012, por isso para participar do processo de seleção o candidato do curso superior precisa estar cursando o penúltimo ou o último ano. Para os alunos de curso técnico é uma exigência ter previsão de formatura para o ano que vem.
Em São Bernardo do Campo (SP) há vagas para alunos dos seguintes cursos superiores: Engenharia (Mecânica, Elétrica, Civil, Controle e Automação, Produção, Materiais), Química, Administração, Administração com ênfase em Comércio Exterior, Bacharel em Química, Ciência da Computação, Publicidade e Propaganda, Direito, Secretariado. E para os cursos técnicos: Administração, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química.
No município de São Carlos (SP) estudantes de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Engenharia (Mecânica, Produção, Industrial) e Psicologia podem se inscrever. Os interessados dos cursos de Engenharia (Produção, Mecânica, Eletrônica, Metalúrgica, Automação, Mecatrônica, Elétrica, Química), Administração, Economia, Ciências Contábeis, Recursos Humanos e Direito para trabalhar em Taubaté (SP) devem escolher a unidade no ato da inscrição. Na cidade de Vinhedo (SP) somente oportunidades para alunos do curso superior de Administração.
A avaliação consiste em quatro etapas, os testes online de inglês e raciocínio lógico acontecerão de 8 de agosto a 25 de setembro, a dinâmica de grupo e redação serão de 26 de setembro a 28 de outubro. A entrevista presencial será realizada com o gestor da área, de 1 a 30 de novembro.
Entre os benefícios, transporte e desconto na compra de veículos 0km.
Inscrições: até 25 de setembro, através do site daVolkswagen
Salário: não divulgado
OAS – trainee e estágio
A empresa de engenharia oferece oportunidade de vagas para trainee para estudantes que graduaram entre dezembro de 2007 e julho de 2011 nos cursos de engenharia civil, mecânica, elétrica e química, administração de empresas, ciências contábeis e econômicas. Há vagas em todos os estados do Brasil, mas a seleção ocorrerá em Recife, Natal, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
Para as vagas de estágio, o candidato deve ter a conclusão da graduação prevista para julho de 2012 até julho de 2013 nos cursos de engenharia civil, mecânica e elétrica, administração de empresas, ciências econômicas e contábeis. Além de ter disponibilidade para viagens ou fixação de residência, após a colação de grau.
Inscrições: abertas por tempo indeterminado, através do site da OAS
Salário: não divulgado
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Máquina demonstra o seu sentimento através da mudança de cores, e pode até sentir ciúmes se for negligenciado
Segundo o site TG Daily,alguns pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura desenvolveram um robô que consegue imitar a habilidade do ser humano de amar. A máquina não demonstra o seu amor da forma convencional – beijando, abraçando ou elogiando -, mas consegue passar para o “companheiro” mensagens que indicam paixão, através de cores.
O robô, que não tem aparência humana, foi desenvolvido como uma bola de pêlos branca, equipada com microfones e câmera, que permitem que ele reconheça o seu “amante” e construa uma relação a longo prazo. Porém, semelhante ao relacionamento humano, o robô gera uma resposta sentimental ao companheiro, baseado em como ele o trata. Se o “parceiro” está passando muito tempo com outra pessoa e negligenciando o seu “amor” , ele pode até se tornar ciumento.
De acordo com o site, existem algumas pessoas que preferem o amor de um robô do que de um ser humano. No ano passado, por exemplo, um homem chamado Zoltan se casou com uma noiva robótica de silicone, nomeada Alice.
Clicando aqui, você vê o robô apaixonado.
]]>Só que data de lançamento do aparelho ainda nem foi anunciada! Ele pede doações e massagistas para ajudá-lo a passar o tempo de espera
Rob Shoesmith, um britânico de 29 anos, ex-catador de lixo, espalhou na web que acampará em frente a uma loja da Apple, em Londres, para ser o primeiro a comprar o iPhone 5. Até aí, nada de mais… só que a data de lançamento do produto ainda nem foi anunciada!
Com o objetivo de chamar a atenção da mídia, Rob busca ajuda para “sobreviver” na fila e já conta com mais de 150 empresas financiando sua ideia. O sucesso foi tão grande que diversos sites acreditaram que o homem já estava acampado, mesmo sem o anúncio oficial da Apple.
Um carro, no valor de US$62 mil, já foi doado ao britânico, que hoje é publicitário e trabalha na MEDL Mobile, empresa de aplicativos para smartphones. Cerca de 150 companhias já fizeram algum tipo de doação a Rob. Ao todo, Shoesmith conseguiu mais de US$64 mil (cerca de R$100 mil) entre equipamentos de camping, gadgets, comida, roupas e produtos de higiene e beleza.
Rob tem um blog, onde faz atualizações com informações e noticias sobre sua empreitada. O que ainda falta para a temporada nas ruas são dentistas e massagistas: “Como vou ficar um longo período acampado, devo usar esse tempo produtivamente e agendar alguns compromissos que normalmente adio por estar muito ocupado”, completa.
Shoesmith é o criador do aplicativo “Problem Halved“, que permite o compartilhamento de seus problemas com outros usuários do iOS. O app atingiu o 2º lugar entre os mais baixados no iTunes britânico.
Enquanto publicações tradicionais no mundo todo investem cada vez mais em suas versões online, o gigante da internet Google acaba de lançar a segunda edição de sua revista impressa.
Mas nenhuma incoerência nisso: a revista, chamada Think Quarterly (algo como “Pense Trimestralmente’),só será entregue impressa, por correio, a alguns poucos empresários, em uma edição luxuosa, com capa magnética e papel termo sensível. Para o resto, a versão online já está disponível.
Apesar de uma primeira edição ter sido lançada em março no Reino Unido, a empresa trata esse lançamento como o primeiro do título. Susan Wojcicki, vice-presidente sênior de propaganda, escreveu no blog oficial da empresa que a revista “pretende ser uma foto instantânea do que o Google e outros líderes da indústria estão pensando e no que estão se inspirando hoje”.
Esse último volume é sobre “inovação” e traz uma série de artigos de CEOs e personalidades do mundo corporativo dando suas opiniões sobre o tema, como em “8 pilares da inovação” ou “Insights com Sir Martin Sorrell”.
]]>Uma imagem do Google Earth capturada na Cidade do Cabo, na África do Sul, mostra o que muita gente vem classificando como um disco voador. Na foto, supostamente registrada pelo serviço em 15 de julho, um Ovni aparece claramente planando por cima de uma montanha.
Marc Dantonio, analista-chefe da Mutual UFO Network, a maior organização internacional dedicada ao estudo e solução da ufologia, acredita que a imagem é falsa. Ele afirmou ao siteHuffington Post que não é somente porque a imagem está no Google Earth que deve ser considerada verdadeira. “É muito claro que houve muita manipulação de imagem aqui. Eu posso ver as marcas do Photoshop”, afirmou ele.
E você? Acha que a imagem é verdadeira ou falsa? Veja na galeria de fotos na aba acima.
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Os astrônomos descobriram a maior e mais antiga massa de água já detectada no universo – uma nuvem gigantesca de 12 bilhões de anos, abrigando 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra juntos.
A nuvem de vapor de água circunda um buraco negro supermassivo, chamado de quasar, localizado a 12 bilhões de anos-luz da Terra. A descoberta mostra que a água tem sido predominante no universo durante toda a sua existência.
De acordo com os pesquisadores, a luz vista foi emitida por este quasar há mais de 12 bilhões de anos. Isso significa que essa água existiu cerca de 1,6 bilhões de anos após o início do universo, empurrando a detecção da substância um bilhão de anos mais perto do Big Bang.
Quasares são os objetos mais luminosos, poderosos e energéticos do universo. Eles são alimentados por enormes buracos negros que sugam o gás e poeira ao seu redor e expelem enormes quantidades de energia.
O quasar estudado pela equipe abriga um buraco negro 20 bilhões de vezes mais massivo do que o sol, que produz tanta energia quanto um quatrilhão de sóis.
O vapor de água no quasar é distribuído ao redor do buraco negro em uma região que abrange centenas de anos-luz. A nuvem tem uma temperatura de menos 53 graus Celsius e é 300 trilhões de vezes menos densa que a atmosfera da Terra.
Isso parece frio e fino, mas significa que a nuvem é cinco vezes mais quente e de 10 a 100 vezes mais densa do que a maioria das encontradas em galáxias como a Via Láctea.
Os astrônomos usaram dois telescópios diferentes, um no Havaí e um na Califórnia, para detectar e confirmar a existência do vapor de água em torno do quasar.
Os cientistas acreditam que a água estava presente até mesmo no início do universo. Assim, encontrar uma nuvem com essa idade não é nenhuma surpresa.
No entanto, o tamanho da nuvem deixou alguns em estado de choque. O quasar contém quatro mil vezes mais vapor d’água do que Via Láctea. Isso pode ser porque grande parte da água da nossa galáxia está em forma de gelo ao vez de vapor.
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O professor de física Du Shengwang, da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, publicou estudo que rebate a tão sonhada possibilidade da viagem no tempo.
Tal possibilidade surgiu há cerca de dez anos, quando cientistas mostraram a propagação mais rápida que a luz de pulsos óticos em alguns meios específicos. Posteriormente, descobriu-se que o fato era apenas ilusão de ótica.
De acordo com o estudo de Shengwang, “um único fóton também obedece ao limite de velocidade como as ondas eletromagnéticas” e “ao provar que os fótons não podem viajar mais rápido do que a velocidade da luz, nossos resultados encerram o debate sobre a verdadeira velocidade de informação transportada por um único fóton”.
A publicação saiu na revista “Physical Review Letters”.
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São Paulo – Na cidade de exatos 15.033 coletivos e 1.345 linhas de ônibus, mesmo o paulistano mais escolado tem suas dificuldades para lidar com o caótico transporte público de São Paulo.
Na tentativa de ajudar as 8 milhões de pessoas que usam todos os dias os ônibus da capital paulista, o Google lançou um serviço que não só exibe quais coletivos, metrô ou trens o usuário deve pegar para chegar ao destino, como também o avisa sobre o momento certo de descer do veículo.
Parece mais difícil na teoria do que na prática. Pelo programa Google Maps (http://maps.google.com.br), acessível por smartphones com GPS, é possível digitar um endereço ou mesmo um ponto conhecido da cidade (como o Parque do Ibirapuera ou o Shopping Iguatemi).
O site responde com os trajetos possíveis para se chegar ao local, usando ônibus, metrô, trens ou os três meios de transporte. A partir daí, o aplicativo acompanha o usuário durante toda a rota e envia um alerta na hora certa de fazer as conexões e também quando chegar ao destino final.
O serviço também está disponível em Porto Alegre e no Rio. Segundo Diego Nogueira, engenheiro de software do Google, o aplicativo pode ajudar o paulistano a conhecer melhor sua metrópole.
“O usuário pode ter informações sobre uma vizinhança, ler opiniões de outros usuários sobre um novo restaurante na cidade e saber por onde andam os seus amigos”, afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
]]>Antes de completar 14 anos, Rodrigo ganhou seu primeiro “salário”: internet de graça. Morador de Bauru, a 343 km de São Paulo, o jovem descobriu uma falha de segurança em um provedor da cidade que permitia acessar a web sem pagar. Ele comunicou o erro à empresa, que, em compensação, não o cobrou mais pela internet.
- Eles só me pediam para, de tempos em tempos, testar o serviço deles e ver se tinha problemas.
Hacker desde a adolescência, Rodrigo Branco tem hoje 27 anos e trabalha como diretor de Pesquisas de Vulnerabilidades e Malware da empresa Qualys, multinacional especializada em segurança da informação.
O principal trabalho desses hackers é pesquisar novas tecnologias para desenvolver sistemas de segurança. É com o trabalho deles que as empresas de todo o mundo, grandes ou pequenas, protegem seus sites, servidores e softwares dos vírus e dos ataques de outros hackers – os chamados crackers, que são pessoas que atuam de forma ilegal ou sem ética, invadindo sistemas.
Cada empresa tem sua especialidade, como, por exemplo, desenvolvimento de softwares que buscam falhas de segurança, testes de programas para conhecer as vulnerabilidades e simulações de ataque.
E essa é uma pequena parte do campo de trabalho dos hackers, como explica Filipe Balestra, de 27 anos, gerente do Laboratório de Pesquisa de Segurança da Cipher.
- Uma empresa pode nos contratar para testar programas já prontos para conhecer as vulnerabilidades. Ou então nos contratam antes de desenvolver o programa, para criar produtos seguros desde o começo.
Hacker é um nome, inclusive, que Balestra prefere não utilizar.
- O termo hacker gera confusão. É profissional de sistema de informação.
E o salário nem é o melhor
Rodrigo Branco fez faculdade de sistemas de informação na Faculdade G&P, depois concluiu uma pós-graduação em segurança da informação e mestrado em engenharia da computação, ambos pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). A formação, no entanto, não é um pré-requisito fundamental para trabalhar na área, diz ele. O que as empresas buscam são profissionais com conhecimento.
- A formação não é pré-requisito. O pré-requisito [para contratar] é o conhecimento da equipe. Tem também o espírito de ser inquieto, de estar buscando conhecimento. E tem que compartilhar, divulgar as informações que descobre. [Para a minha equipe, contratei] pesquisadores, hackers que faziam pesquisas na internet e divulgavam o que eles descobriam.
A equipe de Rodrigo tem cinco pessoas, que vão desde tecnólogo – formado há apenas dois anos – a estudante de doutorado. A idade média do time é 25 anos. Rodrigo diz que um analista júnior pode ganhar R$ 3.000 ou até R$ 4.000.
- Ser um analista sênior depende mais do conhecimento acumulado do que da idade. Aos 30 anos você já pode ganhar R$ 12 mil. Ou até mais, dependendo da área.
Retrato confirmado por Balestra.
- Já contratei pessoas com conhecimento, e já contratei profissional mais “júnior”, pra ir aprendendo. Daí você encaixa em projetos mais simples.
Balestra conta que os profissionais podem começar a carreira já com salários de R$ 6.000.
Para Branco, no entanto, a maior gratificação não é o salário, mas, sim, os benefícios e as condições de trabalho. Eles trabalham de casa, têm horários totalmente flexíveis e viajam muito.
- O mais natural nessa área é ir às conferências mundiais. E isso é ainda mais interessante para um jovem.
Tanto que, na última semana de junho, Rodrigo foi passear alguns dias “pela floresta amazônica”.
- Eu simplesmente fui passear e fiquei trabalhando de lá. O hotel tinha conexão com a internet, embora não fosse muito boa. Eu levei os notebooks e trabalhava à noite, basicamente. Durante o dia eu fazia os passeios que tinha pra fazer.
]]>Marcelo Camargo/Folhapress
Rafael Costa, de Brasília (DF), está preparando um navegador para iPad, o Infinibrowse
Na quinta passada, quando entrou em férias escolares, Rafael Costa, 13 anos, pediu à mãe para varar a madrugada fazendo ajustes no Infinibrowse, navegador para iPad que está desenvolvendo.
O aplicativo será o quinto que ele cria para gadgets. O primeiro foi o Sweet Tweet, que simplifica o envio de mensagens para Twitter, Facebook e Tumblr.
Hoje, sua criação mais baixada é o FacePad, discador para o FaceTime (aplicativo de chamada de vídeo da Apple) que pula a etapa de adicionar contatos.
Suas outras invenções são o URL Cutter, encurtador de links, e o Machado de Assis Romances, que põe na mesma interface todos os romances do escritor. “Como os livros estão em domínio público, posso usufruir comercialmente deles”, explica.
]]>Usar a internet uma hora ou mais por dia com pesquisas sem relação com a atividade profissional, acessar redes sociais, mandar e-mails com piadas, assistir a vídeos no YouTube. O que pode e o que não pode ser feito na web no local de trabalho? Uma simples navegação considerada inocente pelo empregado pode ser encarada como falta grave pelo empregador e até levar à demissão por justa causa.
Isso pode ocorrer se a empresa considerar que está havendo mau uso das ferramentas corporativas e encaixar a conduta no Artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que permite a dispensa por justa causa quando há mau procedimento, quebra de confiança, insubordinação, entre outros fatos relacionados ao comportamento no ambiente profissional.
Pesquisa com 1,6 mil pessoas feita pela Triad, empresa de consultoria em produtividade, mostra que 80% delas gastam até três horas do tempo de trabalho com atividades que não contribuem para o serviço, e boa parte está ligada à internet. “Por isso, as empresas precisam controlar o acesso dos funcionários”, diz Christian Barbosa, diretor executivo e responsável pelo levantamento.
O estudo ainda mostra que 35,6% dos profissionais afirmam que a rede de computadores em si é o que mais desvia o foco do trabalho. Além disso, 27,3% gastam tempo com e-mails e 21,4% navegam pela web aleatoriamente. Quando questionados sobre qual atividade é realizada no período em que estão “matando o trabalho”, 40,9% dizem repassar piadas por e-mail, 26,1% trocam links do YouTube com colegas, 20,6% jogam games online e 11,1% veem pornografia.
Os casos de demissão por motivo justificado mais conhecidos envolvendo má conduta são relacionados ao acesso a conteúdo pornográfico no expediente. O advogado Ricardo Zilling Martins, especialista em direito do trabalho do escritório Viseu Advogados conta que um empregado de uma empresa do setor de tecnologia da informação foi dispensado por justa causa por passar sete horas do expediente diário em sites de pornografia. Ele chegou a recorrer da decisão, mas perdeu, pois a empresa conseguiu apresentar provas do mau procedimento do ex-funcionário.
Em outro caso, a advogada também especialista em direito do trabalho, Karina Alves, do escritório Simões Caseiro Advogados, conta que um trabalhador foi demitido porque criou um blog para falar mal de seu superior, cujo conteúdo era escrito no próprio local de trabalho. “Há casos incontestáveis pela lei. Em um escritório de contabilidade foi descoberto um grupo de funcionários que cometia crimes usando os computadores da empresa”, relata.
A recomendação dos especialistas em recursos humanos e direito do trabalho é que as empresas adotem um manual de conduta ou pelo menos tornem claras as regras quanto ao uso da web, como pode ser feito, em que horário e o que pode ser acessado.
“As grandes empresas já adotaram isso, pois nem sempre os gestores conseguem conversar diretamente com todos os funcionários. Mas para pequenas empresas, a conversa pode ser no dia a dia, ou explicitar no contrato de trabalho”, diz Martins.
Porém, antes de demitir o funcionário por justa causa, a empresa precisa fazer uma advertência por escrito. “Tem de dar a oportunidade para o empregado se redimir, mudar a postura”, afirma o advogado do escritório Viseu. E também deve levantar provas de que o trabalhador tinha problemas de comportamento no ambiente profissional. Isso pode ser feito com sistemas de monitoramento, que permitem à companhia ver o que o funcionário está acessando na rede de computadores e por quanto tempo.
“As empresas precisam incentivar o uso consciente da internet no ambiente de trabalho, discutir a produtividade. E deve haver bom senso, de ambos os lados”, diz Barbosa.
]]>A antropóloga franco-canadense Charline Poirier acredita que são as diferenças do mundo que manterão a web viva no futuro. É neste conceito que mora a beleza e complexidade do trabalho dela ao redor do planeta. Charline percorre países para saber como as pessoas usam o computador dentro da casa delas. Em entrevista ao Terra durante o 12º Fórum Internacional Software Livre(fisl), em Porto Alegre, a estudiosa falou dos resultados e das surpresas que encontrou em diferentes culturas.
Charline faz parte da equipe da empresa Canonical, que mapeia a experiência do usuário da web pelo Ubuntu a partir do próprio usuário, e não a partir da perspectiva do fabricante, e entende que o centro da discussão deve ser o ser humano, e não a ferramenta. Somente quando se pensa no desenvolvimento de softwares pelo ponto de vista do usuário inserido em uma determinada cultura é que se conseguirá evoluir neste aspecto.
No Brasil, ela aplicou o projeto em três cidades: São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. O período de análise dos dados obtidos ainda não está finalizado, mas ela afirmou que percebeu que o usuário brasileiro é curioso. Fato diferente foi encontrado por ela na China, por exemplo. “Por uma série de questões, os chineses são mais metódicos e experimentam fazer menos coisas diferentes”, afirmou Poirier ao exemplificar que, naquele país, ela observou as pessoas que participaram do estudo ficavam aflitas quando não encontravam o botão de “refresh” no Ubuntu.
A intenção da Canonical ao realizar este estudo com a antropóloga está justamente na necessidade vista pela empresa de diferenciar o software dela em diferentes partes do globo de modo que ele possa “conversar” melhor com culturas distintas.
As redes sociais segundo Charline Poirier
Nos estudos com foco em redes sociais, Charline também diagnosticou os tipos de usuários destas ferramentas. Segundo ela, existem três grupos: os “door”, os “mirror” e os “room” – “porta”, “espelho” e “cômodo” em inglês, respectivamente.
A estudiosa entende que os usuários do grupo “door” são os que entram no Facebook, por exemplo, para saber do que está acontecendo. “As pessoas deste grupo normalmente estão em redes sociais para saber das notícias e acompanhar as atualizações dos amigos. Por isso é bastante normal que estas pessoas usem avatares em vez de fotos pessoais nos perfis”, constatou Poirier.
No grupo “mirror”, estão os usuários que fazem da experiência das redes sociais um reflexo do comportamento na vida real. “Estas pessoas são bastante competitivas e, normalmente, mostram a foto em que estão mais bonitas”, exemplificou a antropóloga. Já os usuários do último grupo, o “room”, fazem do mundo online um mundo à parte de fato: eles constroem uma personalidade e a vivenciam virtualmente.
Para Charline, não existe um tipo ideal. “Eles são diferentes e servem aos também distintos propósitos de cada usuário. Neste sentido, cada categoria é ideal para o que procura na web”, concluiu a antropóloga. A visão de Charline Poirier sobre os usuários de redes sociais exemplifica o pensamento da estudiosa sobre a evolução da web e da construção de softwares. Para ela, eles, assim como os usuários, precisam ser diferentes entre si, respeitos fatores culturais e costumeiros de uma determinada sociedade.
Foto: Nabor Goulart/Ag Freelancer/Especial para Terra
Rodrigo Vitulli, no Gigablog
Você está passeando pelo shopping com sua namorad@ e se depara com uma máquina grande, rosa, com alguns botões e uma imagem de Jesus Cristo no topo. De súbito, você se vira a pessoa amada e declara: “Amor, vamos casar?” Após a reposta positiva, os dois olham em direção à máquina, pressionam o botão 1 e ouvem as sagradas palavras do matrimônio. Em questão de minutos a máquina ejeta duas alianças de plástico e uma certidão de casamento. Utopia? Talvez, mas quaaaase realidade.
A empresa Concept Shed desenvolveu um protótipo chamado Auto Wed (algo como casamento automático). A máquina, se um dia for produzida em larga escala, permitirá que milhares de pessoas casem, mesmo que de brincadeira, em qualquer lugar, pelo valor equivalente a US$ 1.
Alguns procedimentos básicos são necessários para que a Auto Wed concretize o matrimônio: escolher o tipo de casamento desejado (a máquina permite união hétero, gay, lésbica e afetiva); digitar o nome dos noivos e escutar o sermão do “padre”. Ah, claro, trocar as alianças de plástico também é fundamental…
Não está à venda, assim, deliberadamente, mas de acordo com o site da Concept Shed, se você pedir, eles produzem uma máquina dessas sob medida.
Lá do Gizmodo US
Imagem: divulgação
As redes sociais passam a exercer um papel decisivo também nos processos seletivos de empresas. É o que afirma a Pesquisa Internacional de Mercado de Trabalho realizada pela empresa de recrutamento Robert Half com 2.525 executivos das áreas de finanças e de recursos humanos de 10 países. Para 44% dos brasileiros entrevistados, aspectos negativos encontrados em redes como Facebook, Twitter e Orkut seriam suficientes para desclassificar um candidato no processo de seleção. “A principal preocupação dessas empresas é constatar que o perfil nesses meios é muito diferente do que foi descrito no currículo”, afirma Ricardo Bevilacqua, diretor da Robert Half para a América Latina. Apenas 17% afirmam não se deixar influenciar pelas redes sociais, enquanto os 39% restantes dizem que fariam uma entrevista antes de tomar a decisão final.
Os executivos brasileiros também afirmaram que utilizam a rede LinkedIn para verificar a veracidade das referências apresentadas nos currículos dos candidatos a uma vaga de emprego. 46% deles fazem isso sempre, enquanto 43% fazem essa verificação apenas com os candidatos que já foram entrevistados. Mas como discernir que aspectos da rede fazem parte apenas da vida pessoal da pessoa? “ Quem contrata sempre busca aspectos profissionais na hora de descartar o candidato; as questões pessoais são analisadas em outro nível, como, por exemplo, saber se o candidato faz algum tipo de trabalho voluntário, o que com certeza conta como um ponto positivo”, afirma Bevilacqua. “Os temas que mais causam desclassificação são relacionados a sexo e a qualquer tipo de discriminação.”
O que as empresas querem
Para Bevilacqua os processos de recrutamento no Brasil estão se tornando cada vez mais desenvolvidos, aproximando-se de padrões internacionais. “As empresas sabem que precisam ser mais assertivas nesse aspecto, porque os custos relacionados a uma contratação errada são muito altos”, explica.
Segundo a pesquisa, a primeira coisa que a maior parte (36%) das empresas brasileiras analisa em um currículo é a experiência profissional do candidato; 29% delas buscam as qualificações profissionais, que seriam adquiridas em trabalhos anteriores, e 13% conferem primeiro a formação do candidato.
Todas as empresas sabem que, para conseguir vantagem no processo seletivo, alguns concorrentes à vaga costumam exagerar no currículo. Para 48% dos entrevistados, o candidato faz isso nas responsabilidades que teve no seu trabalho anterior ou atual; 46% acreditam que isso ocorre nas habilidades em idiomas; 42% afirmam que eles exageram na hora de explicar os reais motivos para deixar seu trabalho anterior / atual. Nenhuma das empresas entrevistadas afirmou que acredita que os concorrentes não mentem em nenhum dos quesitos listados
]]>O Twimal custa em torno de 50 reais no Japão e por enquanto só se comunica em japonês!
]]>Para a sua tranquilidade, existe uma solução! OWake Up é um aplicativo que permite definir um alarme baseado na localização, e não no tempo, para te acordar através de um toque sonoro quando você estiver próximo ao seu destino.
O app é bem simples: você só precisa marcar a localização do seu destino e ligar o GPS para o aplicativo monitorar o seu trajeto. Enquanto isso, você pode ouvir suas músicas e cochilar tranquilamente.
Siga os passos e não perca a parada:
Passo 1. Busque na Android Market o aplicativo Wake Up!;
Passo 2. Clique em “Install” e aguarde o download e a instalação;
Passo 3. Ao abrir o aplicativo, clique em “Create new alarm” para criar um novo alarme no seu trajeto;
Passo 4. Digite um nome para o alarme, em “Alarm name”. Na opção “Enter proximity radius for destination”, digite a distância que será percorrida;
Passo 5. Para selecionar o destino no mapa, clique em “Pick destination from map”. Selecione no mapa o local aproximado do seu destino. Em seguida, clique no menu do seu smartphone e depois, em “Done”;
Passo 6. Para colocar um endereço específico, digite-o em “enter address to search for” e clique em “Search”;
Passo 7. Salve as informações do seu destino, em “Save”;
Passo 8. Clique no menu do seu smartphone e depois em “Notification Settings” para alterar a forma que deseja ser avisado. Selecione uma ou todas as opções, entre “play notification sound” (para tocar som), “vibrate” (para vibração) e “flash LED” (para notificação de LED).
Via TechTudo
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Desenvolvido com o intuito principal de melhorar a interação dos deficientes físicos que não têm condições de utilizar interfaces comuns, o sistema precisa apenas de impulsos elétricos do cérebro. Esses são captados pela tiara que, então, traduz todos os seus pensamentos em ações, através da linguagem criada por Miguel.
Usando princípios que misturam biologia e semiótica – área da ciência que estuda a relação entre um objeto e seu significado -, Paulo acredita que seu sistema poderá ser utilizado de forma universal para quase todas as interações eletrônicas, com ainda mais qualidade que atualmente. Num exemplo usado por ele, apenas desejar ligar para seu pai ou sua mãe já realizará a ligação, sem a necessidade de adicionar um número de telefone.
O desenvolvedor do projeto também acredita que o desenvolvimento dessa tecnologia irá mudar o conceito da relação homem-máquina e que, embora ainda esteja longe da perfeição, logo atingirá níveis muito melhores, graças aos vários outros projetos semelhantes em desenvolvimento ao redor do mundo.
Foto: Unicamp/Reprodução
]]>Original de Denise Dalla Colletta no Galileu
O professor de artes Matteo Bittanti e o grupo IOCOSE interpretaram problemas como o “dedão Playstation” ou “Nintendite” e outros citados em artigos científicos produzidos últimas duas décadas. As supostas deformidades, localizadas principalmente nas mãos e braços, seriam efeito do uso intenso de videogames. Esses artigos pseudo-científicos nos proporcionaram as doenças. “Eles eram muito confiantes de que uma nova geração de pessoas deformadas iria surgir com os jogos digitais. Depois eles desapareceram”, escreveram por e-mail os artistas.
O resultado do trabalho são imagens impressionantes, onde os modelos com supostas deformidades físicas seguram os joysticks e teclados responsáveis pelos problemas. “Quisemos imaginar e ‘e se’ as previsões forem reais”. Os criadores fomentam teorias da conspiração. “E as consequências são agora são escondidas da mídia”. Alguns trechos dos trabalhos científicos feitos desde a década de 1980 sobre as doenças estão disponíveis no site“Game Arthritis”.
Quando questionados pela reportagem de Galileu, os artistas não confirmam se os problemas fotografados são reais ou foram efeitos de maquiagem ou Photoshop. Apenas dizem: Realidade e ficção se misturam. E que a questão real ou irreal é muito antiquada para ser proposta atualmente.
O trabalho também questiona estudos e previsões atuais mais otimistas a respeito dos games. Muitos afirmam que os jogos melhorariam capacidades cognitivas e até poderiam ajudar a perder peso. Enquanto isso, Barack Obama, por exemplo, culpa os videogames pela epidemia de obesidade nos Estados Unidos.
Apesar do teor pessimista das fotografias, os artistas dizem que costumam jogar muito videogame. “Mas não o suficiente para causar as lesões das imagens”. O grupo organiza exposições e debates sobre a influencia dos games As imagens serão exibidas de 1º de junho a 27 de novembro na Bienal de Veneza, na Itália.
Créditos do trabalho: Matteo Bittanti e IOCOSE
Fotógrafo: Kenzie Burchell
Maquiagem: Emma Alexandra Watts
Modelos: Tom Bennett, Katie Bourner, Sabu Isayama, Maruen Zarino Lanni,
Lauren Lapidge, Paul Speziali, Rory Thompson e Juliana Yazbeck
Segundo o jornalista Alex Rubens, seu Xbox 360 parou de funcionar, exibindo uma mensagem de erro E66. Quando entrou em contato com o serviço de suporte da Microsoft, o atendente lhe esclareceu que o código E66 era referente a consoles modificados, e que por isso teria violado os termos de serviço. O único problema é que ele nunca modificou seu console.
Insistindo com o atendente, dizendo que nunca havia modificado seu Xbox 360, o jornalista recebeu a resposta de que eles sabiam que o console teria sido alterado, por métodos que não poderiam revelar, dizendo que se ele insistisse, poderia pagar US$ 100 para enviar o console para o centro de reparo e que eles então provariam que ele teria sido modificado.
A Microsoft negou que houvesse uma atualização inutilizando consoles modificados, dizendo “Vocês receberam informação incorreta. Nós não desabilitamos consoles. Só banimos eles da[Xbox] LIVE“.
Mais relatos de erros E66, no entanto, estão aparecendo por parte de usuários com consoles sem modificações, enquanto outros com consoles modificados, estão dizendo que não tiveram problema algum com a atualização.
Modificações no console realmente vão contra os termos de uso do videogame, o que faz o console ser banido da rede Xbox LIVE, até porque tais modificações além de permitirem o uso de jogos piratas, possibilitariam outras funções adversas que poderiam ser danosas a terceiros caso permitidas online, o que dá àMicrosoft toda a base necessária para justificar a remoção do console do serviço.
Recentemente uma outra atualização, que prepara o sistema para receber um novo formato de mídia, inutilizou um número bem pequeno de consoles, os quais a Microsoft se ofereceu para trocar.
Via Techtudo
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FOTO: PAUL SAKUMA/AP
Por um lado, o consumidor apertou o cinto após a crise de 2008. Por outro, esse mesmo consumidor foi correndo comprar um tablet. Some a esses dois lados a falta de inovação e temos aí os esses três fatores responsáveis pela notável queda na venda de desktops para pessoas físicas (não entram nessa conta PCs comprados por empresas).
As duas maiores fabricantes mundiais de computadores pessoais, Hewllet-Packard (HP) e Dell, declararam que a desaceleração nas vendas ao consumidor nos primeiros meses do ano derrubou as receitas totais.
“O mercado de computadores continua bifurcado”, disse Leo Apotheker, presidente executivo da HP. “A queda acentuada em nosso segundo trimestre é maior do que havíamos antecipado.”
A HP disse que as vendas de PCs no último trimestre fiscal – que terminou em 30 de abril – caíram 5%, para US$ 9,4 bilhões. A queda de 23% nas vendas de computadores ao consumidor pesou muito mais para a companhia do que o aumento de 13% nas vendas para empresas.
A empresa anunciou aumento de 5% no lucro líquido no trimestre, para US$ 2,3 bilhões, ou US$ 1,05 por ação, contra US$ 2,2 bilhões, ou US$ 0,91, no mesmo trimestre, em 2010.
O faturamento durante o atual trimestre deve ser de US$ 31,1 bilhões a US$ 31,3 bilhões, abaixo das projeções dos analistas – que previam que ele fosse de US$ 31,8 bilhões. O faturamento do ano inteiro está fixado em US$ 129 bilhões a US$ 130 bilhões, com o lucro corrigido de pelo menos US$ 5 por ação, também abaixo das projeções.
Já para a Dell, as vendas de servidores, computadores e dispositivos de armazenamento para empresas continuou ajudando a compensar as fraquezas que têm assolado seu negócio de consumo nos últimos anos.
Brian Gladden, diretor financeiro da empresa, afirmou que as vendas de consumo foram ainda mais fracas do que a companhia esperava para o trimestre. Mas acrescentou que esse mercado responde por apenas 20% do faturamento total da empresa, “uma dinâmica que é realmente boa para nós”.
A Dell anunciou que no primeiro trimestre, o lucro líquido quase triplicou, de US$ 341 milhões, ou US$ 0,17 por ação, para US$ 945 milhões, ou US$ 0,49 por ação. O faturamento cresceu 1%, para US$ 15 bilhões.
E, ainda por cima, as duas empresas também sentiram o efeito dos desastres do Japão. A HP disse que esperava um golpe de US$ 700 milhões no segundo semestre de seu ano fiscal por conta da demanda reduzida por seus produtos, os custos mais altos de componentes e a necessidade de despachar seus produtos por ar e não por mar.
Executivos da Dell disseram que a empresa experimentou rupturas relativamente menores em sua cadeia de suprimento em consequência do terremoto e do tsunami no Japão durante o trimestre.
/TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
]]>Os amigos Rodrigo Watson, Pedro Braun Sampaio, Lourenço Braga, Fábio Di Gregório e Guilherme Teixeira (esq. para dir.) desenvolveram a marca Soul ainda no colégio.
Sem nenhuma experiência anterior em negócios, os jovens investiram cerca de R$ 10 mil para buscar materiais e confecções especializadas. No caminho, ganharam o reforço dos amigos de infância, que também tinha acabado de completar 18 anos, Lourenço de Almeida Braga e Pedro Braun Sampaio. “No começo, íamos ao Brás e procurávamos tecidos para confeccionar as camisetas, mas as produções ainda ficavam muito amadoras. Até encontrarmos uma empresa que produzisse bem nossas roupas, demorou um ano e meio”, diz Teixeira.
Foi com esse espírito empreendedor que, em 2008, os cinco jovens paulistas lançaram a primeira coleção oficial da marca Soul, com roupas masculinas inspirada em temas como natureza, música e esportes. “Conseguimos vender todo o estoque da primeira coleção nos eventos em que divulgamos a marca e isso nos estimulou a continuar investindo”, afirma Teixeira. O crescimento das vendas nas lojas multimarcas fez com que decidissem investir, em outubro de 2010, em sua própria loja. “Tivemos medo de arriscar no início, mas sempre acreditamos no negócio e aceitamos abrir mão de outras oportunidades. No ano passado já registramos faturamento de R$ 500 mil e temos a expectativa de dobrar esse número em 2011”, diz.
A disposição do jovem brasileiro para criar um negócio próprio foi um dos aspectos registrados na pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, a GEM 2010, realizada pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae. O estudo mostrou que em 2010 os empreendedores que mais iniciaram novos negócios – após a faixa etária de 25 a 34 anos – foram aqueles com idade entre 18 a 24 anos.
Os jovens empresários alcançaram 17,4% de participação e foram motivados principalmente pelas novas oportunidades (10,7%), seguidos pelos que vêem no empreendedorismo a única saída para entrar no mercado (6,3%). Esse foi o mais representativo resultado já alcançado por esta faixa etária nos últimos anos. “Os jovens possuem mais ousadia na hora de montar seu próprio negócio, o que é uma característica positiva para o empreendedorismo e deve ser aproveitada”, afirma Luiz Barretto, presidente do Sebrae.
A pesquisa GEM 2010 também constatou que Brasil e Rússia são os únicos países do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20) em que a faixa etária de 18 a 24 anos é mais empreendedora que a de 35 e 44 anos. “Para aumentar o número de jovens brasileiros com negócios próprios é preciso avançar na cultura empreendedora e facilitar o acesso ao crédito, principalmente para eles que não têm muitas garantias financeiras”, diz Pio Cortizo, gerente de gestão estratégica do Sebrae.
Bons ventos para a juventude
Entrar no mundo dos negócios foi desde cedo a vontade dos cariocas Ederson Souza, Ronaldo Gouvea e Pedro Correia. Com aplicações no mercado financeiro aos vinte anos de idade, os amigos acumularam capital, mas sofreram com a instabilidade do mercado. Em 2009, para buscar rendimento mais concreto e duradouro, investiram R$ 180 mil de recursos próprios em um negócio voltado à comida japonesa – o T Maki Club.
“Criamos um plano de estratégia e resolvemos correr atrás de tudo sozinhos. A internet ajudou em nosso aprendizado já que nunca tivemos experiências com empresas próprias”, diz Souza. O negócio que gera um faturamento de em média R$ 300 mil por ano, ainda não permite aos jovens dedicarem-se exclusivamente à sua administração. “Trabalhamos em nossas áreas originais de formação, mas no futuro talvez nos dediquemos totalmente ao restaurante”, afirma.
Os jovens Rafael Cordeiro (dir) e Ernesto Vilela restruturaram o modelo de seu negócio
Rafael Cordeiro é outro jovem empreendedor que identificou uma oportunidade logo cedo em sua carreira. Em 2004, o curitibano tinha 23 anos quando abriu uma agência de publicidade em sociedade. A grande concorrência, entretanto, não permitiu bons resultados e o fez pensar na reestruturação do negócio. A oportunidade surgiu com Ernesto Villela, proprietário de um bar e amigo de Rafael, que procurava uma empresa para desenvolver o plano de marketing de seu estabelecimento. “Ernesto não encontrava uma agência que oferecesse o modelo que precisava. Expliquei minha ideia e ele quis fazer sociedade comigo em uma nova empresa. Então fundamos a Enox”, diz Cordeiro.
Com proposta de criar publicidade em painéis e diferentes tipos de mídias nos estabelecimentos comerciais, a Enox teve inicialmente quatro sócios que investiram R$ 5 mil cada e passou por duas transições. “Nosso modelo de negócio era restrito às propagandas de banheiros. Hoje, investimos em bolacha de chopp, display de mesa, adesivos de espelho e até nos cardápios”, afirma o jovem empresário. A reestruturação desenvolveu a empresa que possui hoje 20 escritórios e mais de 200 funcionários.
Parece que a moda retrô chegou para ficar no mundo da informática. Uma máquina de escrever de verdade, adaptada para substituir o seu teclado. Mas é melhor que digitar no smartphone, né?
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Nos próximos dias, uma equipe técnica da Foxconn deve vir ao Brasil para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff para tratar dos detalhes do investimento da empresa no país.
Na semana passada, a Foxconn enviou um comunidade para o governo brasileiro solicitando a antecipação da produção do iPad e o iPhone de novembro para julho. Para isso, serão necessários algumas contrapartidas do governo.
Via eBand
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Enquanto muitos estudantes desejam ser teletransportados da sala de aula para qualquer outro lugar do mundo, o americano Lyndon Barty, 15 anos, usa os avanços tecnológicos para compreender a lição. Acometido por um problema renal que mina sua resistência e o impede de sair de casa, em Knox City, no interior do Texas, EUA, Lyndon envia para a escola um robô de telepresença em seu lugar. A máquina retransmite o conteúdo da classe para o garoto e participa da aula por ele.
A partir de um notebook com internet wi-fi e webcam, de sua casa, Lyndon controla todos os movimentos de seu representante robótico, que anda sobre rodas pelas dependências da escola exibindo o rosto dele em uma tela. Ao mesmo tempo, Lyndon observa o lugar e interage com as pessoas a partir das imagens captadas por outra câmera acoplada no dispositivo, enviadas também via wi-fi. O robô funciona à bateria, com autonomia de oito a dez horas, tempo suficiente para que possa participar de todas as aulas. “É muito bom conseguir ver meus amigos e interagir com meus professores, mesmo não podendo estar lá fisicamente”, diz Lyndon, que começou a utilizar a tecnologia em janeiro deste ano. “Se não fosse essa ajuda, com certeza sofreria de depressão.”
A nova maneira de frequentar as aulas não tem prejudicado seu rendimento na escola. “Ele apresenta o mesmo desempenho de antes. Compreende o conteúdo perfeitamente, sem deixar de participar das discussões em aula, mantendo a mesma perspectiva de seus colegas”, diz Louis Barty, pai do garoto. Lyndon é o primeiro norte-americano a utilizar o sistema — desenvolvido pela empresa de comunicação e tecnologia VGO ao custo de US$ 6 mil —, mas não o único no mundo. Na Rússia, um jovem de Moscou também fica em casa e envia um robô para a escola no lugar dele. Sonho de garoto transformado em realidade via tecnologia
Via Galileu
]]>A empresa japonesa Sony, responsável pelo console de videogame Playstation 3, ofereceu nesta sexta-feira (6) um seguro de cobertura de até US$ 1 milhão para seus clientes após a invasão do sistema online do aparelho. O dinheiro estará disponível para os usuários que comprovadamente tiverem sofrido perdas econômicas por causa do ataque de hackers, que, segundo admitiu a própria Sony, tiveram acesso a dados importantes como de cartões.
O ataque dos hackers aconteceu entre 16 e 19 de abril, quando as redes de download e de jogos online da Sony – Playstation Network, ou PSN -, Qriocity e Sony Online Entertainment – foram invadidas, afetando cerca de 100 milhões de contas no mundo todo. O presidente da Sony Corporation, Howard Stringer, pediu desculpas aos clientes destes serviços online e assegurou que a companhia habilitará o seguro.
Stringer explicou, no site da Sony, que por enquanto “não há evidências confirmadas de que tenham sido utilizados indevidamente dados de cartões de crédito e informações pessoais” das contas das plataformas da Sony afetadas.
Apesar de a cobertura anunciada se restringir aos usuários americanos, os piratas virtuais tiveram acesso a informações pessoais de 100 milhões de usuários da Sony em todo o mundo, como direções postais e de e-mail. Apesar disso, a empresa acredita que os hacker não tenham conseguido efetivamente ter acesso às senhas dos cartões de crédito, embora admita que outros dados possam ter sido coletados.
Stringer reconheceu que é “justo” pensar que a companhia demorou a notificar o ataque virtual aos usuários, já que o alcance da falha de segurança da Sony não foi divulgado até 26 de abril, levando mais seis dias para se informar que o sistema da SOE também tinha sido afetado.
As três plataformas online foram desativadas, mas a Sony espera retomar em breve as atividades dos serviços PSN e Qriocity. Stringer lembrou que a empresa está dedicando recursos para investigar a origem do ataque virtual e solucionar as falhas de segurança.
Via Época
]]>Todo homem pelo menos uma única vez na vida já gastou seu tempo tentando criar desenhos com sua urina quando teve oportunidade. Se você é homem e ainda não fez isso não sabe o quão divertido é. Talvez por este motivo é que decidiram equipar este banheiro masculino aí da imagem acima com um mictório equipado com um painel metálico termocrômico. O resultado são verdadeiras obras de artes criadas pelos próprios mijões que frequentam ali.
Confesso que perdi vários minutos procurando mais informações sobre o mictório em sites de busca, na esperança de descobrir quem o criou e onde está localizado esta “área de entretenimento” para homens, mas infelizmente não encontrei nada. Sabe-se apenas que ele tem nome, Thermochromic Urinal, ou Mictório Termocrômico em português. O painel utiliza o termocromismo para causar o efeito que vemos na imagem, onde partes que têm contato com a urina ficam mais quentes e que por sua vez mudam de cor. Termocromismo é a habilidade da substância de mudar de cor devido à mudança de temperatura, tal como acontece com aqueles anéis de humor, que mudam de cor dependendo da temperatura corporal do usuário. Ok, pode parecer nojento, mas certamente é divertido e pode ser uma estratégia inteligente de se ganhar dinheiro, duvida? Tenho certeza que se você for dono de algum barzinho e colocar um destes no banheiro todos seus clientes homens irão beber mais do que o normal só pra ficar brincando ali. Se fizer isso por favor não esqueça de nos dizer onde seu bar fica localizado.
Via Rock ‘n Tech
]]>Dois pesquisadores acabam de revelar uma descoberta preocupante: o iPhone registra todos os lugares onde esteve. O monitoramento é realizado de forma silenciosa, invisível para o usuário, e acontece mesmo se o GPS estiver desligado (o iPhone usa a localização das torres de telefonia celular). A informação não é transmitida para a Apple, mas fica gravada na memória
do aparelho – de onde pode ser facilmente extraída com um software especial, criado pelos pesquisadores. Segundo eles, o monitoramento teria começado a ocorrer com o lançamento
do sistema operacional iOS 4, no ano passado.
Via Re:Bit_
]]>O Brasil alcançou 38,5 milhões de pontos de acesso à internet em banda larga (fixa e móvel) no primeiro trimestre de 2011, um avanço de 51,5% em relação à soma registrada no final de março de 2010, informou hoje a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).
Na banda larga fixa os acessos alcançaram 14 milhões ao fim do trimestre, um crescimento de 20,5% em relação a março de 2010. Já as conexões em banda larga móvel – por meio de modems portáteis, smartphones e outros dispositivos móveis de terceira geração (3G) – tiveram uma evolução de 77,7%, saltando de 13,7 milhões para 24,4 milhões no mesmo período.
Entre os acessos em banda larga fixa, a adoção de planos com velocidades inferiores a 1 Megabit por segundo (Mbps) estão em declínio, enquanto as conexões superiores a 2Mbps representam 20% dos acessos e apresentam o maior ritmo de crescimento.
A associação também nota que mais de oito em cada dez conexões no Brasil estão em residências.
Líder na América Latina
O crescimento coloca o Brasil, de acordo com empresas internacionais consultadas pela Telebrasil, na oitava posição no mercado mundial de banda larga móvel e em nono lugar entre os países com maior número de acessos fixos.
De acordo com dados consolidados pela consultoria Informa e pela organização 4G Americas para a Telebrasil, no final de 2010 o país teve 25 novos acessos em banda larga por minuto, se posicionando como o país latinoamericano com maior crescimento na banda larga móvel. O Brasil lidera, com 59%, o ranking de acessos a esse serviço na região, seguido por Argentina, com 10%; México, com 6%; e Colômbia, com 5%.
O levantamento feito pela Telebrasil mostra, também, que os acessos em banda larga fixa no país com velocidades inferiores a 1 Mbps estão em declínio. As conexões mais rápidas, acima de 2 Mbps, representam 20% dos acessos.
Ainda, segundo a Telebrasil, mais de oito em cada 10 conexões no Brasil estão em residências. Uma das consequências dessa expansão, de acordo com o levantamento da associação, é que 79% dos domicílios que têm computador já navegam na internet em alta velocidade.
Via G1
]]>A Motorola Solutions lança uma linha de scanners de códigos de barras que realiza leitura diretamente da tela de dispositivos móveis. São dois modelos, o DS4208 (móvel, foto) e o DS9208 (fixo), que têm o objetivo de facilitar processos como check-in de hóspedes em hotéis e acesso a parques temáticos, shows e estádios. O setor de varejo também poderá se beneficiar dos lançamentos na leitura de cartões de fidelidade móveis e cupons de desconto nas telas de celulares e smartphones. Com a iniciativa, a Motorola pretende colaborar para reduzir a emissão de bilhetes de papel e estimular o uso do mobile payment.
Via Mundo marketing
]]>Gigante de buscas financia pesquisa de universidade israelense para que máquinas aprendam com erros e obtenham resultados melhores no futuro
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Tel Aviv está trabalhando para colocar “arrependimento” em computadores – com a Google pagando a conta. Segundo a universidade, a gigante de buscas está financiando um projeto de estudantes da sua escola de ciência computacional.
Liderado pelo professor Yishay Mansour, o projeto está tentando escrever um algoritmo que instalará o que ele denomina noção de “arrependimento” nas máquinas. Na verdade, uma percepção tardia de que algo deveria ter sido feito.
Basicamente, o algoritmo permitirá que os computadores aprendam a partir de suas experiências virtuais ao medir a distância entre o resultado desejado e o real. Usando esta medição, o professor Mansour espera que o computador consiga prever o futuro e minimizar possíveis erros ou atividades pouco produtivas.
“Se os servidores e sistemas de roteamento da Internet pudessem visualizar e avaliar todas as variáveis relevantes antecipadamente, eles poderiam priorizar de modo eficiente as solicitações de recursos do servidor, carregar documentos e direcionar os visitantes para um site na Internet, por exemplo”, diz o professor.
E é aí que a Google entra – não apenas a visão de Mansour é eficiente (a gigante de buscas é toda sobre eficiência), mas a empresa espera utilizar a pesquisa do professor para melhorar seus programas de publicidade AdWords e Adsense.
“Comparado a seres humanos, ajudar sistemas a processar de maneira muito mais rápida todas as informações disponíveis para estimar o futuro à medida que os eventos são revelados, seja uma guerra de lances em um site de leilões, um aumento súbito de tráfego em um site de mídia ou demanda por um produto online, pode ser muito produtivo”, afirma Mansour.
Espera-se que o algoritmo atualize a si próprio à medida que rode e “se adapte a situação em questão”. Mansour sugere que, após o término de uma tarefa os resultados serão avaliados. E o sistema vai guardar todas as variáveis que geraram o resultado.
Por falta de palavra melhor, Mansour chama isso de “arrependimento”. Mas não é realmente “arrependimento”. Em vez disso, os computadores poderão olhar de volta para resultados não desejados, determinar a diferença entre eles e o que era esperado, e prever o que acontecerá no futuro (baseado nessa experiência) e tomar medidas para que o próximo resultado fique mais próximo do esperado.
Via IDG NOW!
]]>Em uma semana, a promoção estava no ar: duas diárias com café da manhã pelo valor de uma. O desconto começou a ser divulgado à meia-noite de uma segunda-feira. Marta estava dormindo e só soube pela manhã, ao ser acordada por uma funcionária desesperada, que 600 pessoas haviam adquirido o cupom promocional no site de compra coletiva. A pousada tem apenas 12 apartamentos. “Entrei em pânico”, lembra. “As pessoas começaram a ligar ao mesmo tempo e ficaram revoltadas quando viram que não podíamos atender.”
Marta quase quebrou: teve de pedir o cancelamento da promoção e se certificar de que o site devolveria o dinheiro para todos os clientes. Foi obrigada a prestar contas ao Ministério Público e, após três meses, ainda convive com a implacável memória do Google – uma simples busca escancara a experiência desastrosa da empresária. “É um exemplo emblemático de que anunciar em sites de compra coletiva nem sempre é bom negócio”, diz o consultor de empresas Adir Ribeiro. “Ao contrário, pode ser um verdadeiro tiro no pé.”
O conceito de compra coletiva surgiu nos Estados Unidos, em 2008, e desembarcou no Brasil no início do ano passado. Os sites oferecem descontos em produtos e serviços que só serão válidos depois de atingirem um número mínimo de interessados. O modelo de negócio virou febre: já existem mais de mil sites como esses no Brasil.
Cautela. Não há dúvida entre consultores de marketing de que a compra coletiva pode realmente ser uma ferramenta de publicidade interessante para micro e pequenos empresários, que dificilmente reservariam parte do faturamento para investir em marca. “Eles pagam a publicidade com produtos e serviços”, diz o consultor do Sebrae SP, João Abdalla Neto. “Mas é preciso ter cautela.”
E fazer contas para responder perguntas básicas: quantos clientes a mais o estabelecimento é capaz de receber? Há funcionários suficientes para atender à demanda extra? Há linhas de telefone para agendar as reservas? Qual será o investimento?
Sim, porque, na prática, o empresário faz um investimento. A maioria dos sites de compra coletiva fica com mais de 50% do valor da oferta, que já está abaixo do preço normal. As empresas se sujeitam a receber um valor inferior ao de custo para ganhar publicidade no mailing dos sites de compra coletiva e ganhar novos consumidores.
Sem planejamento e eficiência, no entanto, o empresário pode ser surpreendido pelo efeito contrário, perdendo fregueses de longa data. Foi o que aconteceu com o Big X Picanha, responsável pela maior promoção já realizada no Brasil por um site de compra coletiva.
A rede de fast-food vendeu 30 mil cupons em menos de um dia: um sanduíche, com petit gateau, de R$ 26,90 por R$ 7,90. “Fizemos reuniões de emergência com gerentes, contratamos temporários, mas não foi suficiente”, disse o diretor de marketing da rede, Hélio José Poli.
Em algumas unidades, o tempo de espera para sentar chegou a duas horas. Em outras, faltou ingrediente para o preparo da sobremesa. A empresa teve de planejar uma ação para reconquistar clientes insatisfeitos. Apesar dos transtornos, Poli diz que o resultado final foi positivo. A rede já está pensando numa nova oferta, com uma estratégia diferente da primeira. Essa terá pré-reservas para dias de menor movimento e será feita só com produtos que sejam especialidade da casa (o petit gateau não era).
Via Estadão
]]>Segundo o levantamento, os mais interessados em comprar o iPad são jovens com idade dos 18 a 24 anos, com 67% das intenções. Entre aqueles que têm de 55 anos a pretensão cai pela metade (37%).
Para o gerente da Unidade Business & Technology da GfK Brasil, Leonardo Melo, o estudo mostra que os mais jovens, como sempre costuma acontecer neste setor, se destacam na intenção de compra iPad.
“Eles estão mais ligados, conhecem mais eletrônicos e temas ligados à tecnologia, o que justifica não só o alto grau de conhecimento, como também o desejo de ter um eletrônico tão moderno como o iPad”, avalia.
Homens, mulheres e classe social
Ainda segundo a pesquisa, não há diferença entre os consultados do sexo feminino e do masculino: 57% comprariam o aparelho se o preço estivesse acessível. Mas revela diferenças regionais e socioeconômicas quando avaliada a pretensão de adquirir um iPad.
O interesse é maior entre os habitantes das regiões Norte e Centro-Oeste, 65%, e cai para 54% no Sudeste. O contraste é menor quando analisada a intenção de compra entre as classes sociais, que é de 57% entre os integrantes das classes AB, e de 55% das classes C e D.
O estudo da GfK foi realizado em janeiro deste ano e ouviu 1 mil pessoas, a partir dos 18 anos, em nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).
Via eBand
]]>Segundo a revista, a medida de um milhão de dólares se refere à receita anual gerada pelos negócios (em oposição ao lucro total) ou ao valor dos empreendimentos construídos pelos jovens. Logo, se um investidor pagou US$ 100 mil para uma participação acionária de 10% em uma empresa de um dos jovens listados, a empresa acumula US$ 1 milhão (supondo que ela não carregue nenhuma dívida).
Alguns dos representantes da lista identificaram problemas e criaram empresas para resolvê-los, enquanto outros tornaram seus hobbies em empreendimentos lucrativos. Outros uniram-se a amigos, enquanto alguns presentes na lista trabalham por conta própria.
Em 2005, quando tinha 18 anos, Joshua Dziabiak vendeu sua primeira empresa, a Mediacatch, por US$ 1 milhão. Com o dinheiro ele comprou uma Mercedes Benz, uma TV de tela plana e usou o restante para abrir a Showclix.
Milun Tesovic resolveu aos 16 anos iniciar um site que reunisse as letras das músicas que gostava de ouvir. Em 2004, Tesovic, aos 18 anos, decidiu tornar o projeto e uma empresa.
Fraser Doherty decidiu, aos 16 anos, tornar seu hobbie preferido – fazer geleias na cozinha da casa de sua família – em trabalho. Em 2009, a SuperJam obteve lucro de US$ 1,2 milhão.
Aos 19 anos, Michael Furdyk vendeu o site “MyDesktop”, uma espécie de revista eletrônica sobre computadores, por cerca de US$ 1 milhão.
Via Terra
]]>Para que a efetivação seja realizada é preciso que duas coisas aconteçam:
Como, por parte do trabalhador, só e possível controlar sua performance, a Triunfo Consultoria e Treinamento dá algumas dicas para aumentar as chances de você ser o escolhido:
Um hacker americano conseguiu transmitir suas próprias imagens nos telões da famosa Times Square em Nova York, Estados Unidos, utilizando apenas um transmissor e seu iPhone 4. Após gravar um vídeo com a explicação do processo, o hacker utilizou um transmissor encaixado na entrada do fone de ouvido do smartphone e um receptor para “televisionar” as imagens diretamente no telão.
Quando o hacker aproxima o receptor de uma das telas, o vídeo emitido pelo iPhone passa a ser transmitido no lugar do vídeo “nativo”. O tamanho da tela também não é importante, já que o conteúdo enviado vai ser exibido nas dimensões do iPhone enquanto o restante da tela ficará preto.
Na descrição do vídeo postado no YouTube, o hacker escreve que escolheu o local por ter vários telões para fazer sua demonstração. “Esse também é um dos lugares mais monitorados e seguros de Nova York, o que deixou tudo muito mais divertido”, afirmou.
Falso ou não, o vídeo, com certeza, é bem curioso! Veja abaixo:
Via Olhar Digital
]]>A estudante Americana Amanda Foote foi uma das pessoas que passou horas na fila de espera para adquirir os primeiros modelos do iPad 2. Após 41 horas em frente à loja da Apple de Nova York, ela vendeu seu lugar na fila por US$ 900. Segundo o site Mashable, a estudante pretende comprar ingressos para o show da Lady Gaga com o dinheiro.
Hazem Sayed, o comprador do lugar da fila, disse que iria viajar a negócios nesta sexta-feira (11/3) e, por isso, precisava levar o iPad 2. Além dos US$ 900 entregues à garota, Hazem pagou mais US$ 499 pelo tablet.
Amanda, que ficou das 17h desta quarta-feira (9/3) até às 9h desta sexta-feira (11/3) na fila, tomou chuva, dormiu apenas três horas e dividiu comida com estranhos. Mas ela não estava sozinha. Próximo a ela, Mario Longo, de 20 anos, permaneceu um dia inteiro na fila para guardar o lugar para um amigo que lhe deu US$ 100 pelo “serviço”.
Em junho, quando foi lançado o iPhone 4, lugares nas filas das lojas estavam valendo até US$ 1200.
Abaixo, veja um vídeo com a estudante.
Via Olhar Digital
]]>“Nossos carros automatizados usam câmeras de vídeo, sensores por radar e um telêmetro por laser para ‘ver’ o tráfego, assim como mapas detalhados para navegar pelas estradas”, escreveu o engenheiro de software Sebastian Thrun.
Pois bem, na semana passada, o Google permitiu que jornalistas experimentassem um passeio no tal carro. O resultado é impressionante: o veículo desvia de cones e faz curvas a mais de 60 km/h.
Vista externa:
Vista interna:
Ainda faltam ajustes grandes – como lidar com diferentes climas e respeitar sinalizações de trânsito –, mas, se tratando do Google, quem duvida que a inovação tem futuro?
Via Traquitanas
]]>O artista plástico Chris Eckert e o programador Martin Fox formaram uma parceria para desenvolver um produto inusitado: a Auto Ink é uma máquina capaz de tatuar a pele humana, como fazem os profissionais que trabalham com tatuagem. A máquina usa uma caneta de ponta de feltro para desenhar, mas apesar da praticidade, não faz tatuagens permanentes no usuário.
Para criar a Auto Ink, os inventores tiveram motivação religiosa. Programaram a máquina para desenhar apenas símbolos de diversas religiões aleatoriamente. Com esse sistema, Eckert pretende incentivar a criação de uma identidade religiosa ao acaso, desenhando símbolos sagrados de diversas religiões sem que sejam previamente escolhidos. Sobre o invento, Eckert observa: “O operador não tem controle sobre o símbolo desenhado. Ele é atribuído ao acaso”.
Via Revista PEGN
]]>Tenho pessoalmente a opinião que não existe diferença na competência entre homens e mulheres para liderar, apenas diferenças de estilo. Nunca julguei profissionalmente uma pessoa por ser mulher ou homem, e as diferenças que existem variam muito de pessoa a pessoa e são complementares e nos ajudam a formar equipes mais fortes e coesas pela diversidade.
Sobre algumas diferenças estilo de gestão, não falo com interesse de estereotipar, é apenas minha observação como executivo nesses anos lidando com mulheres em posições de liderança, de pares ou de lideradas. Vejo as mulheres em média mais preparadas (técnica e academicamente). Valorizam sugestões, trocas. Vejo as também com maiores habilidades interpessoais, praticando mais o feedback e o reconhecimento. Em geral, também apreciam muito receber feedback . Valorizam a imagem, tanto pessoal quanto dos trabalhos em si. Essas qualidades querem dizer que são melhores? Não, apenas diferentes, e isso varia muito individualmente, repetindo é apenas minha observação pessoal nesses anos como executivo. Fato é, como coordenadoras, gerentes, diretoras, ou empreendedoras, felizmente podemos notar o crescimento das mulheres como líderes, com muitos bons exemplos de competência.
Aprecio essa competência, já trabalhei e trabalho com mulheres que fazem muita diferença nas empresas e na sociedade. Deixo aqui minha homenagem para elas no dia internacional das mulheres, especialmente as brasileiras, que continuem a contribuir para nossas empresas e para nossa sociedade para que construamos um país mas próspero e justo.
Via Você S/A
]]>Os japoneses mais uma vez saem na frente de todos com relação à tecnologia. Dessa vez eles desenvolveram uma fibra condutora, yo, mas não estamos falando de fibras de telecomunicações, mas sim para tecido, por incrível que pareça.
Tecido sensível a toque (Foto: Reprodução)
A AIST do Japão está de volta com suas idéias mirabolantes. Dessa vez a AIST traz sensores de toque capacitivo em microfibras de nylon que serão usadas para fabricar tecidos e isso implica em termos roupas sensíveis ao toque.
A ideia deles é que a roupa feita com esse material informe ao computador aquilo que você estiver fazendo. Segundo os pesquisadores, essa aplicação é perfeita para monitorar pacientes em hospitais. Entretanto, o objetivo final é fazer com que essa matriz superssensível seja um acessório portátil para enviar suas informações.
Na época em que foi adquirido pelo Google, no distante ano de 2006, o YouTube era considerado pelos seus críticos um ralo de dinheiro que jamais seria capaz de dar lucro. Essa teoria foi repetida diversas vezes por conta dos variados e numerosos processos por violação de direitos autorais que o site de vídeos enfrentou desde que foi parar debaixo das asas da gigante da web. Mas hoje a situação parece ser sensivelmente diferente.
Comprado por US$ 1,65 bilhões, o site gerou robustos US$ 640 milhões (mais de R$ 1 bi) de lucro em 2010 e espera-se que ele renda outros US$ 900 milhões (por volta R$ 1,5 bi) este ano. Boa parte desta renda vem sendo gerada pelo – pasme – três bilhões de anúncios que o YouTube vem exibindo a seus navegantes por semana, aumento de 50% em relação aos números no último mês de maio.
Emily apresenta seu programa culinário
Tamanha performance vem se refletindo no bolso de alguns parceiros do site. Segundo o jornal norte-americano New York Post, as “estrelas” do YouTube vêm recebendo “mais de US$ 1 milhão” ao ano por conta do tráfego em seus vídeos, enquanto “centenas” de usuários engordam seus salários anuais em US$ 40 mil – o equivalente ao salário médio norte-americano – como comissão pela exibição de anúncios.
Uma das novas ricaças do YouTube é Emily Kim, que há três anos começou a postar vídeos de receitas da culinária coreana no site de vídeos e que agora chegou a largar seu emprego para de dedicar a sua nova ocupação. “Eu tive que escolher, então preferi o YouTube”, diz.
“Nossos parceiros evoluíram muito nos últimos três anos”, dia Shenaz Zack, diretora de produto do YouTube. “É possível fazer dinheiro em nosso site, mas para isso é necessário dedicação, como num trabalho em tempo integral”, completa.
Outra estrela do Youtube, que largou sua carreira para viver de vídeos postados duas vezes por semana é Joe Penna. Ou melhor, MisteryGuitarman, como é mais conhecido. Ele nasceu no Brasil, mas ficou conhecido por seu material depois que foi morar nos EUA. Ele não revela quanto ganha para isso, mas afirma que o convite partiu do próprio Youtube, impressionado com o número de visitas de seu canal. Além dos vídeos ele também fatura vendendo camisetas com estampas criadas por ele e que vende para seus fãs pela internet. Joe é o brasileiro que mais fatura com vídeos no momento.
Com informações de New York Post, Bloomberg
]]>Para tanto, o iPad 2 contará com um processador mais rápido, o Apple A5 dual-core (a geração anterior era o A4, de um núcleo apenas). Jobs prometeu uma performance até duas vezes mais rápida para processamento comum e até nove vezes mais rápida para gráficos. Os gamers também irão se beneficiar da presença do giroscópio no iPad 2, assim como já acontecia no iPhone e iPod Touch de quarta geração.
O iPad também contará com câmeras frontais e traseiras (incluindo gravação de vídeo em HD) e outras melhorias trazidas pela nova versão do sistema operacional, o iOS 4.3. Leia mais sobre o software logo mais aqui no Tecnoblog, por ora vamos continuar nos focando nos destaques do novo hardware.
Outra grande diferença vai ser o tamanho. De maneira um tanto quanto impressionante, o iPad 2 vai ser mais fino que o iPhone 4, com 8,8 mm de espessura do tablet contra 9,3 mm do smartphone. Ele será cerca de 33% mais fino que o primeiro iPad, que tem 13,4 mm de espessura. E com cerca de 590 g, o iPad dois também será ligeiramente mais leve que o seu antecessor de 680 g.
Mais uma novidade: saída HDMI. Através de um adaptador (que custará nos EUA US$ 39, sem preço divulgado no Brasil ainda) será possível ligar em uma televisão ou monitor de alta definição o iPad 2 e ter a telinha do tablet espelhada na telona, porém com resolução de1080p, ainda que a tela do iPad 2 mantenha a resolução do original, 1024 x 768.
Mesmo com todas as melhorias no processador e redução de medidas, o iPad 2 continuará a ter a mesma duração de bateria, estimada em 10 horas. Ao menos na primeira geração a estimativa era cumprida em testes em condições reais de uso, e Jobs promete que o iPad 2 permanecerá assim, além de poder ficar até um mês em stand-by — por que alguém compraria um iPad 2 para deixar um mês stand-by eu já não sei…
O novo tablet da Apple será vendido em duas cores: preto e branco. Apesar das dificuldades que fizeram com que o iPhone 4 branco nunca tenha chegado às lojas, Steve Jobs garantiu que o iPad 2 branco estará disponível desde o primeiro dia.
O primeiro dia, no caso, será 11 de março nos EUA e mais 26 países na Europa, Ásia e Oceania receberão o duas semanas depois, dia 25 de março. Como era de se esperar pelo histórico do primeiro iPad, o Brasil nem foi citado e ainda não temos previsão da chegada do iPad 2 por aqui.
Os preços continuarão os mesmos, a partir de US$ 500, o que corresponde, no câmbio de hoje, a cerca de R$ 912 — mas sabemos que chegará por um valor bem superior, provavelmente próximo dos R$ 1650 praticados atualmente.
O evento terminou depois de diversas demonstrações de software, sem mais nenhuma novidade sobre o iPad 2 em si. Mas agora que a Apple Store Online brasileira voltou ao ar, podemos observar que o iPad de primeira geração já caiu de preço, sendo encontrado por R$ 1399 no caso do modelo mais simples (16 GB, Wi-Fi apenas).
Via Tecnoblog
]]>Os filmes exibidos nos telões dos cinemas do mundo podem ser adaptados e servirem de exemplo para os obstáculos da vida profissional. Exemplo disso são os candidatos presentes na 83ª festa de premiação do Oscar, que encenaram situações facilmente comparadas aos desafios corporativos.
“Todos os filmes, creio eu que indiretamente, aproximaram a arte fictícia da carreira real”, afirma o coaching e professor de Gestão em Recursos Humanos da Veris Faculdades, Cristiano Luiz Rosa.
“And the Oscar Goes To”…
Entre os candidatos a melhor filme, cinco foram avaliados pelo especialista da Veris. Fato é que todos carregam um forte apelo relacionado a questões de liderança, desafios, ideias, trabalho e capacitação.
A prática do “Quem Indica” é responsável pela maioria do preenchimento de vagas nas empresas. Segundo especialistas ouvidos pelo iG Carreiras, aproximadamente 70% das posições são definidas dessa forma.
Para se beneficiar de uma indicação, é necessário que o profissional mantenha uma rede de relacionamento ampla e atualizada. “É a partir dela que as oportunidades surgem”, analisa
Edson Rodrigues, diretor do site de coaching Your Life.
A indicação é importante em boa parte dos processos seletivos, mas não deve ser entendida como “carta branca” para seu comportamento no emprego, alerta Paulo Mendes, sócio da 2GET, empresa especializada em recrutamento. “O profissional deve ter cuidado. A sua postura é que vai mantê-lo na empresa. Ele tem que mostrar que é competente.”
O profissional que chega à empresa afirmando que está lá porque foi indicado por um diretor pode acabar sendo mal avaliada pela sua arrogância. “Se a pessoa precisa disso para aparecer, é porque alguma coisa está errada. Ela não deve ser boa no que faz”, analisa Mendes.
Por isso, os apadrinhados precisam se esforçar e mostrar que realmente têm o perfil adequado para a vaga. “Muitas vezes, uma pessoa estava esperando uma promoção e entra alguém por indicação. Fica um mal-estar”, exemplifica Rodrigues. Nesse caso, o novato deve “mostrar que é realmente competente” e, assim, conquistar o respeito da equipe. “A pessoa que entra dessa forma tem que honrar a indicação e se esforçar para se integrar com os colegas”, reforça Mendes.
Rodrigues alerta que o cuidado também deve existir pela pessoa que faz a indicação. “O profissional que indica acaba se responsabilizando pela competência do outro.” Por outro lado, essa responsabilidade não acontece quando alguém indica um profissional simplesmente para participar de um processo seletivo.
Há ainda o risco de a indicação comprometer a amizade. “Antes ele era teu amigo, agora é seu chefe. O que pode parecer uma solução acaba complicando uma relação”, destaca Carmelina Nickel, consultora sênior da DBM Consultoria.
Indicação ou imposição?
A indicação é usava em muitas empresas como um mecanismo auxiliar ao recrutamento tradicional. Nesses casos, mesmo com o aval de algum funcionário, os candidatos continuam tendo de se submeter ao processo de seleção formal. “A indicação é uma forma de coletar os candidatos”, acredita Rodrigues.
Segundo ele, as imposições de candidatos para determinadas vagas costumam acontecer somente em posições de chefia. “É relativamente difícil que pessoas sejam indicadas para funções técnicas, para as quais é necessário um processo de contratação.”
Apesar de alguns cuidados que devem ser tomados, Carmelina acredita que um candidato com indicação tem muito mais chances do que aquele que simplesmente enviou um currículo sem referência nenhuma. “Quando a indicação é por networking, isso com certeza vai facilitar a entrada do profissional na empresa.”
Via IG
]]>Desenvolvido pela RC Comunicação, de Belo Horizonte, o projeto usa a ferramenta de forma inusitada: letras de músicas populares (como “Poker Face”, da Lady Gaga) foram digitadas e o som da moça do tradutor online foi combinado com batidas originais da música. O resultado você confere abaixo ou no próprio tumblr:
Moça do Google canta Lady Gaga
Lady gaga – poker face by googleoke
Moça do Google canta Eguinha PocotóEguinha pocotó by googleoke
Além de “Poker Face” e “Eguinha Pocotó” (do MC Serginho), o Googleokê traz releituras de Luan Santana e As Meninas.
Via SuperBolg
]]>Eu já estive na Galleria Uffizi, em Florença, e os minutos que fiquei navegando por ela no Art Project do Google não fazem jus ao que é ver, de verdade, “O nascimento de Venus” de Botticelli a poucos centímetros dos seus olhos. Ainda que você tenha que enfrentar a horda de turistas que se acumulam na sua frente.
OK, eu sei que isso é óbvio, nada na internet vai substituir você estar presente em algum lugar. De qualquer maneira, o Google Street View dos museus traz 17 diferentes locais de diversas partes do mundo, incluindo: The Metropolitan Museum of Art e o MoMA de New York, The State Hermitage Museum de São Petersburgo, Tate Britain e a The National Gallery em Londres, Museo Reina Sofia em Madrid, a Galleria Uffizi em Florença e o Van Gogh Museumem Amsterdam.
Cada museu escolheu uma de suas obras para ser capturada usando a tecnologia gigapixel, o que permite uma visão microscópica do quadro através do Picasa. Você pode ainda criar a sua própria coleção de arte, para revisitar sempre que quiser. Olha lá: googleartproject.com
Abaixo, o making of:
]]>Quem nunca espionou o perfil alheio que atire a primeira pedra! Seja de amigo, desconhecido ou famoso: são poucos os que não cederam à tentação de bisbilhotar os “rastros digitais”.
Quem tem a prática como hábito ganhou um nome: “stalker” (do verbo “stalk”, perseguir em inglês).
“Faço isso o tempo todo. Quando conheço alguém, logo pesquiso se o que ela disse sobre si era verdade ou mentira”, conta Jordânia Santiago, 24. Para ela, a chave são o Google e as redes sociais, como Orkut e Facebook.
Há técnicas mais avançadas para “stalkear”, como criar perfis fictícios. É o caso de Cesar Martins, 22.
“[Persigo] amigos com os quais não tenho mais contato e pessoas com quem um dia mantive uma relação. Dificilmente vou atrás de quem não conheço”, explica o proprietário da comunidade “Stalker Pride” no Orkut, com mais de mil membros.
Para a psicóloga Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, ser “stalker” não é algo necessariamente ruim.
“É o antigo papel da vizinha que ficava na janela acompanhando a vida alheia. Só que, agora, a janela é uma tela”, diz.
Como hoje tem muita gente que faz da vida um livro virtual aberto, ficou fácil.
Segundo estudo da McAffe, 25% dos jovens entre 13 e 17 anos já tiveram informações pessoais publicadas on-line sem consentimento.
Para a psicóloga, não é a mania de superexposição que alimenta um “stalker”, mas a velha e boa curiosidade. “Uma foto ou um depoimento não correspondem ao âmbito total de nenhuma pessoa. Essa lacuna é preenchida pelas nossas fantasias”, pondera.
Estar do lado do “perseguido”, no entanto, pode ser bem complicado.
A estudante Daniela*, 25, sentiu isso na pele. Uma ex-namorada criou perfis fictícios para persegui-la.
“Não tenho mais paz, pois ela tenta adicionar todos os meus amigos para me difamar. Desconfio até da minha sombra”, explica.
“Leis e questões morais devem valer no mundo digital da mesma maneira que no real”, comenta Andrea, ressaltando a necessidade de um maior cuidado ao divulgar informações pessoais.
Para os “stalkers”, a psicóloga aconselha reflexão. “Vale a pena perder uma saída com os amigos ou deixar de trabalhar para correr atrás dessas informações?”.
SER “STALKER” É…
1. Começar o dia vasculhando as atividades de amigos no Facebook, no Orkut e no Twitter, só para se manter informado
2. Entrar em contato com pessoas famosas pelas redes sociais e interagir sempre que possível com elas, ainda que não as conheça pessoalmente
3. Ver as fotos novas daquela(e) ex que você insiste em não esquecer
4. Conhecer mais de uma maneira de passar pelo bloqueio de álbuns de fotos em redes sociais e no Twitter… Até ser descoberto novamente
5. Saber levantar, por meio do santo Google, informações como nome, e-mail, cidade, estado civil, hábitos, hobbies etc.
6. Ter a cara de pau de bisbilhotar um amigo(a) regularmente e falar com ele(a) como se nada tivesse acontecido. Amigo é pra essas coisas!
7. Ter ainda mais cara de pau para fazer tudo isso com uma pessoa desconhecida. Como diabos você foi parar na lista de visitantes do Orkut dela? Mistérios da vida 2.0
8. Conhecer alguém em um show e, sem saber o nome, descobrir o perfil da pessoa vasculhando o Orkut. Namoros sérios começaram assim!
9. Criar um ou mais perfis falsos (os chamados “fakes”) para facilitar o processo e despistar seus alvos. Tudo em nome da informação livre, oras
10. Entrar em contato com outros ‘stalkers’ para trocar novos métodos. Há quem organize até mesmo encontros ‘stalkers’!
Via Folha
]]>Dois universitários britânicos gravaram – do alto da estratosfera – um vídeo da Terra com um equipamento feito em casa ao custo de 350 libras, o equivalente a pouco menos R$ 1 mil.
Alex Baker e Chris Rose, estudantes de PhD da Universidade de Sheffield, usaram um balão de hélio para enviar a caixa de isopor com duas pequenas câmeras e um aparelho de GPS (localizador via satélite) a uma altitude de cerca de 3,7 mil metros.
Por causa das baixas temperaturas que a caixa teria que enfrentar, ela foi isolada com fita e eles incluíram uma pequena almofada de aquecimento.
Eles calculam que o balão tenha estourado a 37 mil metros de altitude, abrindo o paraquedas que permitiu a volta do equipamento intacto à Terra.
O experimento foi lançado no condado de Derbyshire e caiu três horas depois cerca de 160 quilômetros a sudeste de lá.
Fonte: BBC
]]>Os recorrentes alagamentos em São Paulo e a recente tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro deixaram a todos nós, brasileiros, pulsando de indignação e até raiva. Diante da certeza de que todos esses infortúnios poderiam ser evitados, não há como se revoltar com o poder público.
Mesmo estando largados à própria sorte e ocupando áreas de risco, a pergunta que fica é: será que todas aquelas mortes (devem ser mais de mil, se considerarmos os desaparecidos) poderiam ter sido evitadas? Será que mesmo com aqueles deslizamentos todos, vidas poderiam ter sido poupadas se avisadas a tempo?
A resposta é sim.
Os centros meteorológicos monitoram 24 horas por dia as condições climáticas no país. Em São Paulo, destacam-se entidades públicas como o Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo (Saisp), que funciona através de uma parceria do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) com a Universidade de São Paulo (USP), e privadas, como o SOMAR, que fornece informações para os principais portais do país e ainda tem indústrias, agricultores, pecuaristas e seguradoras (entre outras empresas) como clientes.
As imagens de satélite mostram a cobertura de nuvens e têm o objetivo de controlar o movimento de sistemas de tempestades, especialmente onde dados de radar não encontram-se disponíveis.
Os mapas com animações são criados através da apresentação sequencial de imagens de satélite, adquiridas sobre uma mesma área ao longo de algumas horas. Assim, visualiza-se a tendência geral da movimentação das nuvens nas últimas horas. Isso é útil na compreensão da ação de sistemas de tempestade de grande extensão. As cores das nuvens em movimento estão relacionadas à sua temperatura.
As estações e radares meteorológicos monitoram chuvas, ventos, umidade do ar, temperatura, pressão atmosférica, nível dos rios e represas, atualizando tudo a cada 5 minutos.
A chuva, que é a grande vilã meteorológica do verão no Sudeste, tem especial atenção. No Rio de Janeiro, um estado topologicamente complicado e com áreas de encosta densamente habitadas, as situações de risco surgem quando o solo fica excessivamente encharcado. Em São Paulo, o inimigo são os transbordamentos de rios. Em ambas as situações, os centros meteorológicos entram em estado de alerta e procuram prefeituras, Defesa Civil, bombeiros, líderes comunitários e outros, a fim de se evitar o pior.
Velocidade da informação
Numa era superconectada como a atual, devemos tirar proveito da informação praticamente instantânea para evitar tragédias, que são as grandes perdas materiais e, principalmente, de vidas. Casas, comércios e escolas podem ser evacuados em poucos minutos. Ou menos ainda: 5 segundos podem fazer a diferença de um telhado desabar ou não sobre uma pessoa.
Na iminência de uma situação emergencial, os órgãos que recebem os alertas, como a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), por exemplo, já sabem quantos minutos faltam para um rio transbordar e quais ruas e túneis serão atingidos. Muitos alertas são emitidos por SMS. Na capital paulista, o DAEE está cadastrando até os cidadãos comuns interessados em receber os SMS, cujo custo de envio será arcado pelo Estado. Todavia, não é possível que qualquer um faça essa solicitação; é preciso aguardar a chegada de um técnico do DAEE, que visitará as áreas de risco.
Recentemente a Austrália viveu uma situação extrema com enchentes também, embora não se possa comparar a geografia de lá com a do Brasil: o terreno é relativamente plano e os rios demoram mais para transbordar. Os moradores receberam cartas do governo em suas casas alertando sobre a iminência de uma inundação. O governo também usou redes sociais como Twitter e Facebook para emitir avisos, desmentir boatos, convocar voluntários etc. Aqui no Brasil, a solidariedade das pessoas também se manifestou via redes sociais e teve grande destaque.
Em países que sofrem com neve, tornados, vulcões e terremotos, as casas são construídas pensando-se em possíveis desastres climáticos. No Brasil, infelizmente, ainda estamos longe disso. Estados Unidos e Japão treinam a população para agir corretamente em caso de emergência. Em Santa Catarina, algo parecido já está sendo feito em Blumenau, que tem um histórico notável de enchentes.
O prefeito de Areal, cidade no RJ, merece menção honrosa pela iniciativa de sair pela cidade com megafone alertando a população. Foi a única onde ninguém morreu.
Governos não parecem pensar em soluções de longo prazo. De que adianta tanta tecnologia e todo o trabalho dos centros meteorológicos sem um plano de contingência?
Arrecadação
Não é só o pagamento do IPTU, que faz o paulistano se zangar nessa época crítica, que alimenta os cofres da prefeitura nos meses de janeiro e fevereiro. Boa parte da economia de São Paulo provém do turismo. É a capital dos eventos. As reuniões, feiras e congressos mais importantes do país são sediadas na capital paulista, movimentando hotéis, táxis, aeroportos, centros de convenções, institutos educacionais. É natural que haja uma tendência das pessoas evitarem a cidade em janeiro e fevereiro, por causa do caos pluvial.
Foi assim comigo: como estou me recuperando de um problema grave de saúde, decidi não me arriscar a ficar ilhada sem assistência, como aconteceu ano passado. Foram 47 dias ininterruptos de chuva. Decidi que esse ano não iria nem à Campus Party e nem ao tradicional congresso de Odonto. Muitos colegas dentistas me disseram que também desistiram de viajar.
Talvez mil cadáveres na consciência das velhas raposas políticas não sejam nada, mas se mexermos naquilo que lhes é mais sensível, a arrecadação, é capaz que eles fujam das medidas paliativas e façam um replanejamento urbano mais sério.
Via Tecnoblog
]]>Uma escola privada do estado americano do Tennessee exigirá o uso de iPads pelos estudantes de 8 a 18 anos com o objetivo de substituir os livros didáticos pelos tablets eletrônicos, informou nesta terça-feira (25) a imprensa local.
A Webb School of Knoxville oferecerá aos alunos com menos recursos opções de aluguel de iPads, que custam no mercado americano quase R$ 1.000 (US$ 500), indica Jim Manikas, diretor de tecnologia da instituição.
Ele explica que a medida também representa uma questão de “saúde” para os alunos, que, com o uso de tablets, deixam de carregar muitos livros e evitam mochilas pesadas.
- Temos alunos que carregam quase 20 quilos de livros didáticos, enquanto um iPad pesa menos de um quilo.
Os funcionários da escola afirmam que sites de redes sociais como Facebook e Twitter terão acesso bloqueado dentro da instituição.Elli Shellist, professora de inglês da Webb School, se mostrou “entusiasmada” com a medida.
- Há coisas que podemos fazer muito melhor com esses tablets eletrônicos do que em textos de papel.
A escola do Tennessee se soma assim a outras instituições educacionais como a Seton Hill University, no estado da Pensilvânia, e a Universidade de Notre Dame, em Indiana, que anunciaram cursos exclusivamente por meio de iPads.
“Copyright Efe – Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe.”
Fonte: R7
]]>É tanta muamba que o português dos vendedores de shopping da Flórida está mais afiado do que nunca. Os brasileiros são os turistas que mais compram nos EUA: US$ 4,8 mil por pessoa, à frente dos japoneses.
Nossos gastos no exterior em 2010 tinham passado de US$ 11 bilhões até setembro, um recorde. Agências de turismo já oferecem pacotes sem parques de diversão no roteiro, só com traslados para grandes shoppings e outlets.
Estamos virando um país de contrabandistas. Natural. Veja o caso do iPad. Aqui, nos EUA ou na Europa, ele é importado. Vem da China. Em tese, deveria custar quase igual em todos os países, já que o frete sempre dá mais ou menos a mesma coisa. Mas não. A versão básica custa R$ 800 nos EUA. Aqui a previsão é que ele saia por R$ 1 800. No resto do mundo desenvolvido é raro o iPad passar de R$ 1 000. E isso vale para qualquer coisa. Numa viagem aos EUA dá para comprar um notebook que aqui custa R$ 5 500 por R$ 2 300. Ou um videogame de R$ 500 que bate em R$ 2 mil nos supermercados daqui. E os carros, então? Um Corolla zero custa R$ 28 mil. Reais. Aqui, sai por mais de R$ 60 mil. E ele é tão nacional nos EUA quanto no Brasil. A Toyota fabrica o carro nos dois países.
Por que tanta diferença? Primeiro, os impostos. Quase metade do valor de um carro (40%) vai para o governo na forma de tributos. Nos EUA são 20%. Na China também. Na Argentina, 24%. O padrão se repete com os outros produtos. E haja tributo. Enquanto o padrão global é ter um imposto específico para o consumo, aqui são 6 – IPI, ICMS, ISS, Cide, IOF, Cofins. Ufa. Essa confusão abre alas para uma sandice que outros países evitam: a cobrança de impostos em cascata. O ICMS, por exemplo, incide sobre o Cofins e o PIS. Ou seja: você paga imposto sobre imposto que já tinha sido pago lá atrás. Tudo fica mais caro. E quando você soma isso ao fato de que não, não somos um país rico, o vexame é maior ainda. Levando em conta o salário médio nas metrópoles e o preço das coisas, um sujeito de Nova York precisa trabalhar 9 horas para comprar um iPod Nano (R$ 256 lá). Nas maiores capitais do Brasil, um Nano vale 7 dias de trabalho do cidadão médio (R$ 549).
A bagunça tributária do Brasil não é novidade. A diferença é que os efeitos dela ficam mais claros agora, já que existem mais produtos globalizados (Corolla, iPad…) e o real valorizado aumenta o nosso poder de compra lá fora (quando a nossa moeda não valia nada, antes de 1994, era como se vivêssemos em outra galáxia – não dava para fazer comparações).
Mas sozinho o imposto não explica tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é a busca por status. Mercado de luxo existe desde o Egito antigo. Mas no nosso caso virou aberração. Tênis e roupas de marcas populares lá fora são artigos finos nos shoppings daqui, já que a mesma calça que custa R$ 150 lá fora sai por R$ 600 no Brasil. O Smart é um carrinho de molecada na Europa, um popular. Aqui virou um Rolex motorizado – um jeito de mostrar que você tem R$ 60 mil sobrando. O irônico é que o preço alto vira uma razão para consumir a coisa. Às vezes, a única razão. Como realmente estamos ficando mais ricos (a renda per capita cresceu 20% acima da inflação nos últimos 10 anos), a demanda por produtos de preços irreais continua forte. Os lucros que o comércio tem com eles também. E as compras lá fora idem.
O resultado mais sombrio disso é o que os economistas chamam de doença holandesa: o país enriquece vendendo matéria-prima e deixa de fabricar itens sofisticados – importa tudo (ou vai passar o feriado em Miami e volta carregado). Por isso mesmo o governo reclama da desvalorização excessiva do dólar e do euro, que deixa tudo ainda mais barato lá fora. Aí não há indústria que aguente.
Mas tem um outro lado aí. “É interessante ver que parte da indústria importa bens intermediários, que são usados para fazer outros produtos. E agora eles serão mais baratos. Então o câmbio apreciado pode ser bom”, diz o economista Carlos Eduardo Gonçalves, da USP.
O governo também tem agido contra o mal do câmbio. Em agosto, cortou várias taxas de máquinas industriais e zerou os impostos para a fabricação de aviões. Outros 116 bens da indústria de autopeças que não têm similar nacional tiveram seu imposto de importação praticamente zerado. Já é um começo. Esperamos que, em breve, passar 9 horas no avião para comprar um laptop possa deixar de fazer sentido. Porque é bizonho.
Via Super
]]>A proposta de ambas as iniciativas é dar espaço para quem tem boas ideias que rendam bons negócios.
O Campuseiros Inventam é voltado para quem curte criar mas não tem muita vocação empresarial. É uma chance de fazer seu protótipo virar negócio de verdade, uma vez que os prêmios incluem R$ 100 mil, um mentor para dar aquela mão na adaptação do produto para o mercado e passe livre em cinco Campus Party do mundo (com todas as despesas pagas).
Os jovens mais empreendedores podem se inscrever no Campuseiros Empreendem, que é dividido em duas categorias: Campuseiros Empreendem Aplicativos para Dispositivos Móveis e o Campuseiros Empreendem Geral.
Via Folha.com
]]>A presidente Dilma Roussef, que assumiu o cargo no último sábado, é uma usuária ferrenha do iPad, o tablet da Apple. E quer popularizar o uso destes dispositivos no país.
Dilma inclusive usava um iPad quando pediu ao novo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para que seja trabalhada uma redução de impostos sobre estes aparelhos, além de insistir nos esforços para a popularização da banda larga no país.
O ministro, teria dito inclusive, segundo a revista Veja, que além de fechar o Plano Nacional de Banda Larga até abril, deverá mapear os fornecedores capazes de disponibilizar equipamentos para o setor de informática e comunicações que possam ser comprados a prestações, facilitando o acesso da classe média ao produto.
Deverá ser criada inclusive uma secretaria específica para esse fim, já autorizada pela presidente.
O preço de um iPad hoje é de mais de 1600 reais, assim como o Samsung Galaxy Tab, o rival mais forte do tablet da Apple.
Será que a ideia vai pegar ou vai ser só (mais) uma promessa?
Via Tcnozilla
]]>Já ouviu falar na profecia maia que diz que o mundo vai acabar em 2012? Então, eles dizem que, no ano que vem, nosso planeta já era.
E, enquanto você estava se divertindo na virada de ano e comemorando a chegada de 2011, tinha gente que estava levando essa história a sério – e tentando salvar sua vida.
Foi isso que o russo Evgeny Ubiyko, engenheiro militar, fez: ele decidiu que vai salvar a vida da humanidade.
Como? Ele construiu uma cápsula que deve garantir a sobrevivência de todo mundo, mesmo com o fim do planeta.
Só para que você saiba, a profecia diz que o fim do mundo acontece em 21 de dezembro de 2012. Mas fique tranquilo: temos a cápsula.
Via R7
]]>No início do ano que vem, as lojas brasileiras começarão a vender celulares com o novo sistema operacional da Microsoft, o Windows Phone 7, que deverá estrear em celulares Samsung e LG. O novo Windows integra redes sociais como Facebook, Google e Windows Live (inclusive o Messenger). Basta abrir os contatos para ver o que os amigos estão postando. Um dos pontos fortes são os jogos. Há várias versões de sucessos do Xbox, como oThe Sims. O pacote do Office (como Word, Excel e PowerPoint) também funciona fácil no Windows Phone. Programas de terceiros, como a rede social Foursquare ou o Twitter, estão adaptados para o estilo elegante do novo Windows. Mas o sistema ainda tem falhas. Faltam as funções copiar e colar, tão úteis no aparelho. A Microsoft diz que virá na próxima atualização. Também não dá para transferir arquivos por Bluetooth. O pior é a impossibilidade de sincronizar os contatos e os compromissos do Outlook, da própria Microsoft, tarefa que o iPhone, os BlackBerrys e os Nokias já fazem.
Via Época
]]>Trata-se de um aplicativo da Quest Visual que supostamente traduz qualquer placa que é colocada na frente de seu Iphone. Na verdade o aplicativo é compatível com Iphone 3GS, 4, e também com Ipod Touch 4ª Geração.
Você que está lendo esse post pode até ter ficado empolgado com o novo aplicativo, porém saiba que somente duas línguas estão disponíveis, inglês e espanhol.
Veja o aplicativo em ação, e segundo o fabricante, o vídeo a seguir não possui qualquer tipo de alteração.
Se você deseja fazer o download do Word Lens, mesmo ainda não sendo possível traduzir para o português, saiba que o aplicativo é gratuito, porém os pacotes de línguas custam U$4,99 cada.
Via Mok
]]>Há tempos a rede social do Google está cambaleando. Talvez falte um número maior de engenheiros dedicados ao Orkut no escritório brasileiro, que não consegue dar conta dos bugs e da criação de novas funcionalidades. Sem isso, fica difícil competir com o time de Mark Zuckerberg, que transformou o serviço em um trator mundial e já tomou o primeiro lugar em usuários na Índia, um terreno que poucos achavam possível conquistar.
O Facebook passou de 1,5 milhão de brasileiros em 2009 para cerca de 9 milhões em 2010, segundo a comScore. Nesse ritmo, deve superar o Orkut em questão de alguns meses. Aí, passará a disputar a verba publicitária que hoje entra nos cofres do Google Brasil. Superada em número de visitantes, a rede social do Google só tem uma alternativa para tentar se defender: manter elevado o número de visualizações de página.
A saída encontrada para isso foi a indexação do conteúdo das comunidades. Como o Google é o buscador mais usado no planeta, certamente a visitação vai subir bastante com essa medida. É uma forma de mostrar para o mercado publicitário que as pessoas abrem muito mais páginas por ali – e que, portanto, vale mais a pena anunciar no Orkut.
Mas essa solução não vai durar muito tempo. Quando o Facebook atingir um volume de usuários considerável no Brasil (mais de 30 milhões), sua audiência vai subir e o tempo de permanência em suas páginas também vai crescer. A disputa vai se tornar bem complicada. Nesse momento, o Orkut precisará receber recursos financeiros e humanos para se manter na frente. Há grandes chances, no entanto, de isso não acontecer.
Via Info
]]>São Paulo – A Akamai, empresa especializada em mensuração e soluções para tráfego online, divulgou um relatório que mostra a velocidade média de tráfego nos 50 países com maior número de usuários online. Segundo o estudo, a Coreia do Sul tem a melhor banda larga do mundo, com uma velocidade média de 16,63 Mbps. Em seguida, aparecem Hong Kong, com velocidade de 8,57 Mbps, e o Japão, com 8,03 Mbps.
Romênia (6,80 Mbps) e Holanda (6,50 Mpbs) fecham o grupo dos cinco melhores. Os Estados Unidos aparecem na 12ª colocação, com velocidade de tráfego média de 4,6 Mbps.
Apesar de ser o quinto país em número de usuários – atrás somente da China, Estados Unidos, Japão e Índia –, o Brasil aparece como 37º no ranking quando o quesito é a velocidade de tráfego. A média de velocidade por aqui é 1,36 Mbps. O país fica atrás de vizinhos sul-americanos como Chile (2,19 Mbps), Colômbia (1,65 Mbps), e Argentina (1,55 Mbps).
O relatório mostra ainda que 15% dos usuários brasileiros utilizam conexão com velocidade inferior a 256 Kbps; 66% estão ligados a uma linha com velocidade entre 256 Kbps e 2 Mbps; 16% possuem conexões entre 2 Mbps e 5 Mpbs; e apenas 3% possui banda larga com velocidade de 5 Mbps ou superior.
Na base da lista, aparecem o Irã (0,41 Mbps), Nigéria (0,5 Mbps), e Indonésia (0,63 Mbps). Somados, os 50 países possuem 1,8 bilhão de usuários online, segundo a Akamai.
]]>Tramita na Assembleia de São Paulo um projeto de lei (730/2010) que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos, como celulares, dentro de agências bancárias e locais com caixas eletrônicos, como shoppings, lotéricas e supermercados, no Estado. Sim, é isso mesmo. Se a lei for aprovada, você não poderá usar seu smartphone ou gadgets em um shopping. Pior: se a lei abranger todos os locais públicos com caixas eletrônicos, nem usar um notebook no aeroporto você poderá. Em tese, todo local público que tiver um caixa eletrônico não pode ter um notebook ou smartphone funcionando.
Não acaba aí. O projeto, idealizado pelo deputado estadual Fernando Capez (PSDB), também veta o uso de adereços que impeçam a identificação de pessoas dentro de bancos, como capacetes, toucas e óculos escuro. O objetivo dessa “pérola” de projeto é prevenir o chamado crime de “saidinha de banco”, quando criminosos escolhem vítimas que sacam dinheiro e as roubam nas imediações da agência/caixa eletrônico. Quem não cumprir a lei será multado de 100 a 1000 UFESP (unidade monetária do Estado), dobrada em caso de reincidência.
Segundo reportagem do R7, o projeto deve ser aprovado sem dificuldade. Tentamos falar com Fernando Capez durante uma semana, sem sucesso. Sua assessoria de imprensa nos enrolou por dias. Por isso demoramos para abordar o tema.
A explicação do projeto de lei por Capez no documento que consta no site da Assembleia diz o seguinte:
Os bandidos usam a comunicação eletrônica para organizar e ter êxito na ação criminosa. O ponto forte é a informação. Quando a abordagem é feita já sabe quanto a pessoa sacou e em que lugar está o dinheiro. Essa informação parte de dentro das agências ou dos locais onde estão localizados os caixas e chega ao meliante através do comparsa.
Não que ela seja inútil para o que propõe, pois deve mesmo reduzir roubos na boca do caixa. Mas é uma lei burra, pensada e feita na base da “canetada”, onde apenas um decreto vale para mudar tudo. É como pegar a mulher na cama com o amante e, pra remediar a questão, vender a cama. A aprovação dessa lei só mostra que nossos legisladores querem resolver o problema da criminalidade do modo mais fácil. E é um problema a ser enfrentado, sem dúvida, mas não ao custo da liberdade de ir e vir das pessoas.
Os efeitos colaterais dessa lei afetam diretamente o trabalho móvel. Já pensou não poder usar celular ou notebook em um aeroporto? Ou em um shopping? É o que acontecerá. O que mais me assusta é que essa lei, com certeza, prevê fiscalização para fazê-la valer. E porque não usar essa mesma canetada para aumentar a segurança perto desses locais?
O que eu recomendo: já que o deputado Capez se predispôs a invocar novas audiências públicas para discutir o projeto, escreva para ele e manifeste sua opinião sobre o projeto de lei. E participe dessas assembleias. Até porque eu duvido muito que o deputado tenha ouvido todos os lados. Vamos tentar aqui, do nosso lado, ver o que é possível fazer pra não tomarmos mais essa canetada na cara e sermos impedidos de trabalhar com mobilidade.
Fonte: Movebla
]]>Nomes como Steve Jobs, Bill Gates, Marc Andreenssen (Netscape), Larry Page(Google), Jerry Yang (Yahoo), Shawn Fanning (Napster), Jimmy Wales (Wikipedia), Chad Hurley (YouTube), Jack Dorsey (Twitter) e Mark Zuckerberg (Facebook) também tiveram papel importante na internet que conhecemos hoje.
Mas são alguns nomes, talvez menos conhecidos, que de fato tornaram possível transformar grandes ideias no passado em negócios inovadores e que hoje em dia praticamente ninguém consegue viver sem.
Os pais da internet
Vint Cerf, junto a seu amigo Bob Kahn, criaram o protocolo de comunicação TCP/IP, a linguagem usada por computadores para conversarem entre si dentro de uma rede. Cerf uma vez resumiu que “a internet é apenas um espelho da população e o spam é o efeito colateral de um serviço gratuito.”
Inventor do WWW.
O responsável por essa criação é Tim Berners-Lee. Ele escreveu o primeiro cliente e servidor web e desenvolveu uma forma de criar links, ou hipertexto, juntando diferentes peças de informações online. Hoje ele mantém os padrões para a web e continua a refinar seu design como diretor da World Wide Web Consortium (W3C), que hoje é responsável pelo aprimoramento da linguagem HTML5.
Pai do E-mail
O programador Ray Tomlinson tornou possível a troca de mensagens entre máquinas situadas em diferentes localidades. Foi dele a ideia de usar o símbolo “@” para endereços de e-mail.
O nascimento dos eBooks
Michael Hart foi o criador do Projeto Gutenberg, fundado em 1971, considerada a 1º e mais antiga livraria digital. A coleção inclui trabalhos de domínio público e livros permitidos por direitos autorais. Hoje estão disponíveis mais de 30 mil títulos para download.
O primeiro e-mail Spam
Spamming é uma antiga prática de marketing. Em 1978, Gary Thuerk enviou sua primeira massa de e-mails para consumidores através da rede de universidades do governo conhecida como ARPAnet, que continham 600 usuários à época, para informá-los sobre um novo lançamento da empresa que trabalhava, a Digital Equipment Corporation. E assim, sem perceber, tornou-se a primeira pessoa no mundo a enviar um e-mail spam.
Primeiro emoticon
Scott Fahlman criou o primeiro emoticon smile baseado em ASCII, que na ocasião julgou ser útil para distinguir entre posts engraçados e de natureza mais séria. Agora eles são usados em programas de mensagem instantânea e outros meios de comunicação.
Fonte: Info
]]>Geminoid EFE fez sua primeira apresentação no teatro
Foto: Divulgação
Um robô fez sua estreia no teatro em um festival de Tóquio, no Japão. A atriz robô, Geminoid EFE, interpreta seu primeiro papel na peça Sayonara. Ela contracena com uma atriz humana, a americana Bryerly Long.
Geminoid EFE interpreta uma androide que cuida de uma mulher prestes a morrer. Durante a peça, a androide também recita poesia para a mulher em estágio terminal da doença.
O diretor da peça, Oriza Hirata, afirmou que os robôs não deverão substituir os atores humanos e Geminoid EFE representa o surgimento de um novo tipo de ator.
Hirata usa robôs em suas peças desde 2008, mas esta é a primeira vez que ele usa um androide mais parecido com um humano. Ele diz que adora trabalhar com estas máquinas, pois todos os problemas de interpretação podem ser resolvidos rapidamente. O diretor também conta que os robôs atores são um sucesso de público.
Geminoid EFE fica sentada durante toda a peça. A maioria de seus movimentos e sua voz são controlados por um técnico, humano, que fica nos bastidores.
O criador da androide, Hiroshi Ishiguro, da Universidade de Osaka, desenvolveu a atriz robô como uma versão mais barata. Outros robôs semelhantes podem chegar a custar US$ 1,2 milhão. Ela tem apenas doze motores para suas expressões e movimentos. Ishiguro diz até que, além de parecer muito com seres humanos, androides podem ser melhores atores.
Mas, para a atriz que contracena com Geminoid EFE, a sensação é de solidão no palco.
Bryerly Long conta que se sente um pouco sozinha, pois existe uma certa distância. “Apesar de a atriz robô ter presença de palco, não é uma presença humana”. A americana Long pode ser a primeira atriz a realmente dividir o palco com um androide e, tudo indica que a audiência aprovou a performance de Geminoid EFE, talvez porque só mesmo um androide pode interpretar um robô à altura.
Fonte: Terra
Folha – Quais os riscos para a saúde de quem usa celular?
Devra Davis – Se você segurá-lo perto da cabeça ou do corpo, há muitos riscos de danos. Todos os celulares têm alertas sobre isso. As fabricantes sabem que não é seguro. Os limites [de radiação] definidos pelo FCC [que controla as comunicações nos EUA] são excedidos se você deixa o celular no bolso.
Quais os riscos, exatamente?
O risco de câncer é muito real, e as provas disso vão se avolumar se as pessoas não mudarem a maneira como usam os telefones. Trabalhei nas pesquisas sobre fumo passivo e amianto. Fiquei horrorizada ao perceber que só tomamos atitude depois de provas incontestáveis de que danificavam a saúde.
Reconheço que não temos provas conclusivas nesse momento. Escrevi o livro na esperança de que meu status como cientista tenha peso, e as pessoas entendam que há ameaça grave à saúde e podemos fazer algo a respeito.
Mas há estudo em humanos que dê provas categóricas?
Quando você diz “provas”, você quer dizer cadáveres? Você acha que só devemos agir quando já tivermos prova? Terei que discordar. Hoje temos uma epidemia mundial de doenças ligadas ao fumo. O Brasil também tem uma epidemia de doenças relacionadas ao amianto. Só recentemente vocês agiram para controlar o amianto no Brasil, apesar de ele ainda ser usado. Ninguém vai dizer que nós esperamos o tempo certo para agir contra o tabaco ou o amianto. Estou colocando minha reputação científica em risco, dizendo: temos evidências fortes em pesquisas feitas em laboratório mostrando que essa radiação danifica células vivas.
Qual a maior evidência disso?
A radiação enfraquece o esperma. Sabemos por pesquisas com humanos. As amostras de esperma foram dividas ao meio. Uma metade foi mantida sozinha, morrendo naturalmente. A outra foi exposta a radiação de celulares e morreu três vezes mais rápido. Homens que usam celulares por quatro horas ao dia têm a metade da contagem de esperma em relação aos demais.
Crianças correm mais perigo?
O crânio das crianças é mais fino, seus cérebros estão se desenvolvendo. A radiação do celular penetra duas vezes mais. E a medula óssea de uma criança absorve dez vezes mais radiação das micro-ondas do celular. É uma bomba-relógio. A França tornou ilegal vender celular voltado às crianças. Nos EUA, temos comerciais encorajando celular para crianças. É terrível. Fico horrorizada com a tendência de as pessoas darem celulares para bebês e crianças brincarem. Sabemos que pode haver um vício no estímulo causado pela radiação de micro-ondas. Ela estimula receptores de opioides no cérebro.
Jovens usam muitos gadgets que emitem radiação.
Sim, e eles não estão a par dos alertas que vêm com esses aparelhos. Não é para manter um notebook ligado perto do corpo. As empresas colocam os avisos em letras miúdas para reduzir sua responsabilidade quando as pessoas ficarem doentes.
É possível comparar a radiação de celular à fumaça?
Sim. O tabaco é um risco maior. Mas nunca tivemos 100% da população fumando. Agora, temos 100% das pessoas usando celular. Então, ainda que o risco relativo não seja tão grande, o impacto pode ser devastador.
Nos maços de cigarro, há aquelas fotos horríveis. Esse é o caminho para o celular?
Isso é o que foi proposto no Estado do Maine (EUA). Está se formando um grande movimento para alertar as pessoas a respeito dos celulares. Isso é o que aconteceu com o fumo passivo. Vamos começar a ver limites para a maneira e os locais onde as pessoas usam celular. A maioria não sabe que, se você está tentado conversar num celular em um elevador, a radiação está rebatendo nas paredes e fica mais intensa em você e em quem estiver perto.
Além de usar fones, o que é possível fazer para prevenir?
Enviar mensagens de texto é mais seguro do que falar. Ficar com o celular nas mãos, longe do corpo, é bom, e mantê-lo desligado também.
Mas celular é um vício!
Sim. Temos que usá-lo de forma mais inteligente.
Fonte: Folha
]]>Justificando a decisão, a Dell informou que vai economizar cerca de 25% de seu orçamento para comunicações móveis, uma vez que não vai mais depender de servidores específicos para as tecnologias de comunicação proprietárias da RIM. Ainda em busca de corte de custos, a empresa cogita comprar planos de voz e dados para toda a corporação junto às operadoras, em vez de assinar planos individuais para seus funcionários.
Reza a lenda que, no futuro, é capaz que a Dell aceite que os empregados usem aparelhos comGoogle Android.
Fonte: TecnoBlog
]]>Moran Cerf, do Instituto de Tecnologia de Pasadena, na Califórnia (oeste do país), afirma que a “leitura dos sonhos” é possível baseada em um estudo inicial que, segundo o cientista, sugere que a atividade de células individuais do cérebro, os neurônios, é associada a objetos ou conceitos específicos.
Em sua pesquisa Cerf descobriu que, quando um dos voluntários estava pensando na atriz Marilyn Monroe, um neurônio em particular foi ativado.
Ao mostrar a voluntários acordados que participaram de seu estudo uma série de imagens, Cerf e seus colegas conseguiram identificar neurônios que eram ativados pelos objetos e conceitos.
Ao observar qual neurônio se ativava e quando isso acontecia, os cientistas construíram uma base de dados para cada paciente.
Com ela, Cerf alega que é, efetivamente, capaz de “ler as mentes” dos voluntários.
Análise do sonho
Há séculos são feitas tentativas de interpretar os sonhos; no Egito antigo, por exemplo, eles eram considerados mensagens dos deuses.
Atualmente, análises de sonhos são usadas por psicólogos como uma ferramenta para compreender o inconsciente. Mas a única forma de interpretar os sonhos é perguntar para as pessoas depois que elas acordam.
O objetivo do projeto de Moran Cerf e sua equipe é desenvolver um sistema que daria aos psicólogos uma forma de corroborar as lembranças destes sonhos com a visualização eletrônica da atividade cerebral durante o sonho.
“Não há uma resposta clara para a razão de os humanos sonharem”, disse Cerf. “E, uma das questões que gostaríamos de responder é quando nós criamos estes sonhos.”
No entanto, o cientista admite que há um longo caminho antes que a simples observação das reações de um neurônio específico possa se transformar em um dispositivo para gravar sonhos. Mas Cerf acredita que existe uma possibilidade e ele gostaria de tentar.
Para isso, o próximo estágio de seu trabalho é monitorar a atividade do cérebro dos voluntários enquanto eles estão dormindo.
Os pesquisadores vão conseguir identificar imagens ou conceitos relacionados com os que estão arquivados em sua base de dados. Mas, esta base de dados pode, na teoria, ser construída. Por exemplo, ao monitorar a atividade dos neurônios enquanto o voluntário está assistindo um filme.
Eletrodos e sensores
Roderick Oner, psicólogo clínico e especialista em sonhos britânico, acredita que este tipo de visualização limitada pode gerar interesse acadêmico, mas, por outro lado, pode não ajudar muito na interpretação dos sonhos ou em terapias.
“Para isso você precisa da narrativa total e complexa do sonho”, afirmou.
Outra dificuldade com a técnica proposta por Moran Cerf é que, para conseguir o tipo de resolução necessária para monitorar neurônios individuais, os voluntários teriam que ter eletrodos implantados profundamente, por um processo cirúrgico, no cérebro.
No estudo publicado na revista Nature, os pesquisadores americanos conseguiram os primeiros resultados ao estudar voluntários com o implante de eletrodos usados normalmente para tratar de convulsões cerebrais.
Mas Cerf acredita que a tecnologia de sensores está se desenvolvendo em um ritmo tão acelerado que, com o tempo, poderá ser possível monitorar a atividade do cérebro sem a necessidade de cirurgias.
“Seria maravilhoso ler as mentes das pessoas quando elas não podem se comunicar, como em pessoas em coma”, disse o cientista.
Interface
Para o professor Colin Blakemore, da Universidade de Oxford, existe uma distância grande entre os resultados limitados obtidos no estudo do cientista americano e a possibilidade de gravar sonhos.
Já foram feitas tentativas de criar interfaces para traduzir pensamentos em instruções para controlar computadores e máquinas.
Mas, a maioria destas tentativas se concentrou em áreas do cérebro envolvidas no controle de movimentos. Os sistemas de monitoramento que Cerf pretende criar visam áreas mais sofisticadas do cérebro para poder identificar conceitos abstratos.
O cientista americano afirma que as pesquisas e usos de um dispositivo que lê a mente de outra pessoa são muitos.
“Por exemplo, em vez de escrever um email, você poderia apenas pensar o email. Ou, outra aplicação futurista, seria pensar em um fluxo de informações e ter estas informações escritas bem à sua frente”, disse.
Fonte: UOL
]]>A decisão de trazer a busca por voz para plataformas móveis no país se deu em parte por causa do grande uso dessa função nos lugares em que ela já está disponível. Em um certo ponto depois do lançamento dessa característica em celulares nos EUA, por exemplo, a busca por voz foi responsável por mais de 25% das pesquisas. O Brasil foi o primeiro país da America latina a ter a busca por voz ativada. Ela já está habilitada em dispositivos iOS através de um update para o Google Mobile App e nos Androids a partir da versão 2.1 através de um download no Android Market. Basta instalar o aplicativo de pesquisa por voz.
Já a navegação por GPS no Google Maps está disponível apenas Android, mas os aparelhos a partir da versão 1.6 em diante podem acessá-lo. O aplicativo traça uma rota entre o ponto de partida e destino inseridos e então passa a guiar o usuário, esteja ele de carro ou a pé, por comandos de voz. Se ele preferir, pode também se guiar apenas por direções textuais, imagens de satélite e até pelo Street View. Não há previsão para quando essa característica será integrada nas demais versões do Google Maps para iOS, Symbian ou Blackberry.
No lançamento das funções hoje na sede do Google Brasil em São Paulo, um dos executivos responsáveis pela plataforma Android divulgou algumas informações sobre como as duas funções funcionam. No caso da pesquisa por voz, o Google gravou 100 mil ‘tokens’, que são exemplos de falas de dezenas de brasileiros, para treinar seu software de reconhecimento de voz para o português. Sobre a navegação por GPS, o executivo comentou que ela é extremamente leve para a rede de dados celular: para traçar uma rota de 20 km, são gastos apenas 200 KB.
Fonte: TecnoBlog
]]>O projeto vai ser apresentado na semana que vem em uma conferência de tecnologia em Florença, na Itália. Se aprovado, em alguns anos vamos ser capazes de adquirir essas belezinhas. E fica a pergunta: qual cheiro você gostaria de imprimir em uma foto? =)
Fonte: Nerdices
]]>Por muitos anos, o StarTAC foi objeto de desejo de muita gente. O pequeno celular da Motorola era visto como um sinal de status, assim como hoje ocorre com o iPhone. Entretanto, 15 anos é muito tempo para a tecnologia e o aparelho ficou obsoleto, levando em consideração os celulares mais novos.
Mas, para felicidade dos nostálgicos, a Lekki, uma empresa francesa decidiu relançar o aparelho com recursos mais modernos, preservando a aparência retrô.
Contando com cores variadas, como verde, magenta, amarelo ou preto, a empresa já avisa que não investiram em recursos que vão além de fazer e receber chamadas e SMS. Segundo ela, a ideia é mostrar que não precisamos ser escravos dos telefones.
Cada aparelho custa cerca de 109 Euros, cerca de R$ 260.
Fonte: Trecos e Bytes
]]>A Competição Latino-Americana de Robótica tem mais de 500 robôs em diversas categorias para a disputa.
Estudantes de engenharia do Brasil inteiro e da América Latina se reunem para testar suas habilidades e agregar novos conhecimentos.
Para o organizador do evento, Alexandre Simões, os robôs já fazem parte do nosso cotidiano, mas a tendência é que eles ganhem espaço dentro das residências das pessoas.
Fonte: Rudge Ramos Online
]]>A ponte ligando os stands da Vivo ao da Telefônica na Futurecom 2010 é um gesto emblemático para deixar clara a união que as companhias vivem, desde a compra da operadora móvel pelo grupo espanhol, recém-aprovada pelo Cade. Mas a construção vai além. Dentro de um período não divulgado, a marca Telefônica deixará de existir comercialmente no Brasil. “Vão ficar três marcas comerciais, que serão usadas no mundo inteiro: a Movistar, O2 e a Vivo.”
Como justificativa, o presidente do Grupo Telefônica no Brasil, Antonio Carlos Valente, afirmou que a Vivo é uma das marcas mais valorizadas, além de superconhecida. “O processo de migração dos serviços que não usam marca Vivo será feito gradualmente. A mudança só ocorrerá quando for feita de forma segura”, ressaltou, enfatizando que nada ocorrerá no curto prazo. “A Vivo será a marca comercial no Brasil para móvel e fixo, como é a Movistar na Europa.”
Integração
Com orçamentos ambiciosos para os negócios fixo e móvel, Valente ressaltou que a prioridade do momento é não perder foco de cada uma das operações para que resultados finais sejam alcançados. “Tomamos cuidado para não ter desvio do foco final, ao mesmo tempo em que avançamos para gerar benéficos a médio e longo prazos frutos da integração.”
De acordo com ele, estão ocorrendo reuniões com as equipes de sistemas e redes, a fim de se conhecer as oportunidades existentes e averiguar como podem ser aproveitadas. “O clima é bastante sereno. A Telefônica tem experiência por já ter feito isto e vamos fazer com que o processo seja o mais produtivo possível.”
Fonte: It Web
]]>O país possui 550 mil computadores usados pelas botnets ou “redes zumbis”. A primeira colocação fica com os Estados Unidos, com 2,2 milhões de máquinas infectadas.
A pesquisa da Microsoft tem como objetivo alertar pessoas sobre o crescimento e perigo dessas redes maliciosas.
“A maioria das pessoas tem ideia do que é um vírus e como ele aparece. Mas são poucas as que conhecem as redes botnets”, explica Cliff Evans, chefe de segurança e identidade da Microsoft no Reino Unido.
Como funciona a rede zumbi
Uma rede botnet é formada após vírus infectarem computadores, seja por meio de spams ou páginas de internet contaminadas. O vírus instala no Windows um programa que permite o controle do computador remotamente, sem que o usuário perceba o golpe.
“Uma vez que estão no controle do computador, os donos das redes zumbis podem inserir qualquer código malicioso nele”, diz Evans.
Cibercriminosos utilizam as redes zumbis para enviar spam, phishing (golpe que utiliza e-mails com links para roubar senhas) e para atacar sites.
Donos dessas redes também as utilizam para roubar dados contidos nas máquinas infectadas e vendê-los em sites de leilão e no “mercado negro” online.
Fonte: UOL Tecnologia
Dica da Marcella Nunes
O que fazer? Sentar e chorar? Não, seu problemas acabaram! Ou melhor, podem acabar, se a Apple comprar a ideia. O designer de produtos Mac Funamizu criou dois carregadores de iPhone que transformam energia cinética em bateria cheia.
O primeiro carregador criado por ele é bem simples – e discreto. Um handgrip que transfere energia usada para apertar a mola direto para o iPhone sem bateria. Ele é ao mesmo tempo um dispositivo de exercício para as mãos e um carregador pequeno para levar na mochila.
Já o segundo não é recomendado para lugares com muita gente: consiste em um bastão que, quando agitado, transforma e armazena a energia empregada em seu movimento. Quando o bastão está totalmente carregado, basta conectá-lo ao iPhone e transferir a energia para o celular. O carregador ainda tem um sensor de movimento e, quando conectado, mostra como foram as tacadas de golfe imaginário na telinha do iPhone.
Ainda que tenha sido projetado para o iPhone, nada impede que a tecnologia seja usada para recarregar outros celulares. Afinal, o princípio de armazenamento de energia serve para todos os dispositivos eletrônicos. Enquanto o recarregador manual não é produzido, continuaremos mendigando uma tomadinha no aeroporto, no restaurante, na livraria…
Fonte: Planeta Sustentável
]]>O artigo é baseado em uma série de pesquisas, que incluem desafios à escritores reconhecidos e pilotos de aviões, que trabalharam com alguns intervalos de tempo após determinadas horas de trabalho. Segundo o pesquisador do sono da University of California, Mathew Walker, “o cochilo não só cura o mal-estar do cansaço prolongado mas, em nível neurocognitivo, leva a um estágio de produtividade superior de onde a pessoa estava antes de tirar uma siesta”. Ele até recomenda um horário mais apropriado para as sonecas: entre 13h e 15h. Bom, o Google, que sempre está em pauta quando o assunto é produtividade no ambiente de trabalho, já adotou a filosofia da siesta. Será que alguém arriscaria por aqui?
Fonte: ResultsOn
]]>A empresa americana de estatísticas StatCounter informou nesta terça-feira que o Internet Explorer (IE), da Microsoft, perdeu fôlego e agora controla menos da metade do mercado mundial de navegadores. Com uma fatia de 49,87%, o programa é seguido de perto pelo Mozilla Firefox (31,5%) e pelo Chrome (11,54%), do Google, cuja participação triplicou em um ano.
É uma situação inédita para o IE, desde que ele assumiu a liderança do segmento. Em 2002, o programa chegou a ser usado por aproximadamente 92% dos usuários da rede.
“Há dois anos, o IE era responsável por 67% do tráfego na rede. Essa virada é certamente um marco na guerra entre os navegadores”, afirmou Aodhan Cullen, CEO da StatCounter, em declaração oficial. De acordo com o executivo, as mudanças no mercado são reflexo da crescente concorrência entre os browsers.
Outra razão seria a política de adoção de softwares alternativos por governos nacionais. Recentemente, devido a problemas de segurança com o IE, países da União Europeia passaram a sugerir a seus cidadãos a utilização de outros programas para a navegação na web.
As autoridades também impuseram uma condição para a venda de sistemas operacionais da Microsoft em todo o território: agora, eles devem oferecer outras opções de browser além do IE. No continente, o navegador controla apenas 40,26% do mercado, ante 52% nos Estados Unidos.
Fonte: Veja
]]>E quando um casal tem horários diferentes de acordar e o que levanta mais cedo abusa da função snooze(só mais 10 minutinhos…)? Isso não prejudica apenas o sono. Prejudica principalmente o humor do outro!
O Lark é um gadget para iPhone que, além de transformá-lo em um relógio de cabeceira, possui uma pulseira que desperta de forma silenciosa quem a está utilizando. De acordo com o site, além de proporcionar um despertar mais suave, a pulseira garante que a pessoa que dorme ao seu lado não desperte com o indesejado barulho do alarme.
O produto já está em pré-venda por US$ 99.
Fonte: Update or die
]]>Além de pesquisadores da Universidade Autônoma de Barcelona, trabalham no projeto piloto 30 representantes de organizações internacionais.
Fonte: Folha.com
]]>O tempo para que uma notícia seja compartilhada, “curtida” (como se fala no Facebook) ou retwitada é de segundos. As críticas se tornaram públicas, obrigando as empresas a contratarem profissionais apenas para tomar conta de sua participação e atuação na Internet.
A presença de uma empresa na Internet é uma obrigação, tendo em vista o fato de que qualquer tipo de busca, tanto um telefone como um endereço, hoje é feita na Internet. Já a presença nas redes sociais ainda é dúvida entre alguns gestores.
O fato das redes sociais estarem transformando a maneira como as empresas interagem com seus clientes, não é novidade. O marketing de relacionamento tem se mostrado uma vertente que não pode ser deixada de lado no momento da elaboração do plano de negócios. Um novo cliente se sente mais confortável em comprar através de uma indicação, o que ganha maiores proporções com o advento de novas e mais ágeis ferramentas de comunicação. Apenas produzir belíssimos comerciais já não é o suficiente.
Através das redes sociais a empresa pode monitorar seu cliente, descobrir o que pensam, acompanhar sua movimentação e demonstrar um bom atendimento, além de poder gerar conteúdo, mostrar diferenciais e promoções.
As ações nas redes não partem apenas da empresa. O cliente é muito mais ativo nesse tipo de mídia. Portanto, o responsável pelas redes deve estar preparado para receber críticas, elogios e sugestões.
Ainda tem dúvidas se sua empresa deveria atuar nas mídias sociais? Se possui dúvidas, ainda não entre. Participe no momento em que tiver certeza do que espera das redes e que está apto a lidar com elas. Esteja pronto para se relacionar publicamente com o consumidor 2.0.
Aconteceu comigo
Recentemente, tive um problema com uma encomenda de determinada empresa. O prazo de entrega já havia expirado em três dias, a empresa não respondia meus e-mails e seu sistema de atendimento online não funcionava.
Encontrei a empresa no Facebook e a cada postagem de uma nova promoção, eu fazia uma pergunta sobre a minha encomenda.
Após três postagens que fiz, percebi que outros clientes começaram a comentar sobre minhas postagens, deixando de lado as promoções da loja.
A página da promoção parecia um chat de reclamações e opiniões negativas.
No dia seguinte, recebi uma ligação da empresa (fato inédito, pois a loja não disponibiliza telefone para clientes). Perguntaram o que tinha acontecido e sanaram o problema em dois dias.
Enquanto minha reclamação não era pública e não incentivava outros a fazerem o mesmo, não obtive resposta. A partir do momento que mobilizei uma seqüência de reclamações, a empresa me procurou e resolveu meu problema.
Se a empresa tivesse dado atenção a minha reinvindicação – uma só! – no começo, teria resolvido o problema antes de se tornar público e disseminar a insatisfação de outros clientes. É um risco que se corre nas redes, mesmo quando a sua empresa não está nela.
Fonte: Produzindo
]]>Quem já trabalhou com o laptop no colo sabe como ele pode deixar as coxas quentes. Segundo relatórios médicos, se esse hábito for muito frequente, pode provocar a síndrome da pele tostada, uma mancha causada pela exposição prolongada ao calor.
Um relatório médico revelou que homens que usam laptop no colo apresentaram alta temperatura no saco escrotal. Se for prolongado, esse tipo de calor pode diminuir a produção de esperma, levando à infertilidade.
Em um caso recente, um garoto de 12 anos desenvolveu uma descoloração esponjosa na coxa esquerda depois de passar várias horas por dia jogando videogames durante meses. Segundo pesquisadores suíços da Universidade Hospital da Basileia, “o menino reconheceu que o laptop ficou quente no lado esquerdo, mas mesmo assim não o mudou de posição”.
Outro caso recente envolveu uma estudante americana de direito que buscou tratamento para uma descoloração na perna dela.
Kimberley Salkey, que tratou a moça, ficou surpresa ao descobrir que a aluna passava seis horas trabalhando com o computador no colo. A temperatura na perna da estudante era de 125 oC.
Esse caso, ocorrido em 2007, é apenas um dos dez mais famosos relatados em revistas médicas nos últimos seis anos. Essas manchas podem ser causadas pelo uso excessivo de fontes de calor que normalmente não provocariam queimaduras.
Geralmente, elas são inofensivas, mas podem provocar o escurecimento da pele e até vários tipos de câncer de pele, disseram os pesquisadores Andreas Arnold e Peter Itin, da universidade. Eles disseram que ainda não descobriram nenhum tipo de câncer ligado ao uso de laptop, mas sugerem que o usuário coloque uma pasta ou qualquer tipo de proteção se tiver que botar o computador no colo.
Fabricantes como Apple, HP e Dell alertam em seus manuais contra o uso de laptops no colo por muito tempo.
No passado, a síndrome da pele tostada ocorria em trabalhadores que trabalham perto de fontes de calor, como padeiros e assopradores de vidro.
Fonte: R7
]]>A empresa de eletrônicos Toshiba revelou nesta segunda-feira (4) a primeira televisão com tela 3D que não precisa do uso de óculos especiais. A “Regza GL1 Series” foi apresentada durante a “Ceatec”, a maior feira de eletrônicos da Ásia, e deve chegar ao mercado do Japão no final de dezembro.
A nova TV 3D da companhia é produzida nos tamanhos de 12 e 20 polegadas e utiliza tecnologia que processa imagens com profundidade que podem ser vista a partir de qualquer ângulo. A empresa prevê que o modelo de 12 polegadas será vendido por cerca de US$ 1.400 e a versão de 20 chegará ao mercado no Japão por 240.000 yen*.
Fonte: Administradores
*Cerca de R$8400
]]>Digam olá para Evolta, o simpático robô verde da foto acima. O pequeno droide, que leva o mesmo nome de uma marca de pilhas da Panasonic, é a mais nova estratégica de marketing da empresa para comprovar a durabilidade de seus produtos. Criado pelo professor da Universidade de Kyoto Tomotaka Takahashi, Evolta fará um trajeto de cerca de 500 quilômetros sem parar, saindo da capital do Japão até Kyoto, outra província japonesa. Movido com apenas 12 pilhas pequenas (tipo AA), o robô faz parte da terceira edição do Evolta World Challenge, campeonato desenvolvido pela própria empresa.
No site oficial do evento, é possível conferir outras informações sobre o desafio. Se você souber japonês, é claro.
Fonte: Nerdices
]]>Novas gravações digitais de fatos da história dos Estados Unidos e antigos programas de rádio correm o risco de desaparecer mais rapidamente do que os antigos registros feitos em fita magnética, e muitos já sumiram, revelou um estudo na quarta-feira (29).
Até mesmo gravações do 11 de setembro ou as eleições de 2008 correm o risco de sumir também porque ao arquivos de áudio digital podem ser corrompidos e os CD-Rs (disco usado para gravar músicas ou dados) só duram três a cinco anos, explicou Sam Brylawski, co-autor do estudo.
- A gente acha que tudo que está na web vai ficar lá para sempre, mas esse é um de nossos maiores desafios.
O primeiro estudo abrangente sobre a preservação de arquivos sonoros também revelou que muitas gravações históricas já foram perdidas ou não podem ser ouvidas, o que inclui a maior parte da primeira década da era do rádio, que vai de 1925 a 1935.
Shows de músicos como Duke Ellington e Bing Crosby, assim como as primeiras transmissões esportivas, já se perderam. Segundo Brylawski, houve pouco incentivo financeiro para que emissoras, como a CBS, se dispusessem a salvar antigos arquivos de áudio.
Os pesquisadores dizem que os arquivos digitais são uma bênção e uma praga. Os sons podem ser gravados e transferidos facilmente, e os arquivos exigem cada vez menos espaço. Mas o problema é que eles precisam passar por manutenção constante, e as cópias precisam ser feitas por especialistas em áudio à medida que as tecnologias mudam.
Os antigos formatos analógicos que ainda existem são fisicamente mais estáveis e sobrevivem por muito mais tempo do que as atuais gravações digitais, alerta o estudo. Além disso, as rápidas mudanças na tecnologia para reproduzir as gravações podem torná-las obsoletas.
Gravações preservadas por sociedades históricas e por histórias orais de famílias também correm o risco de desaparecer, diz Brylawski. Segundo o pesquisador, “as fitas cassete são bombas-relógio porque [em breve] não poderão mais ser tocadas”.
O estudo recomenda várias soluções, que serão seguidas por um Projeto de Preservação de Gravações Nacionais que está sendo desenvolvido pela Biblioteca do Congresso no final deste ano. Segundo o estudo, é necessário criar faculdades para arquivistas de áudio para melhorar a preservação.
Os pesquisadores explicam que, quanto mais cópias de gravações históricas existirem, melhor. O estudo também sugere mudanças na lei de direito autoral americana para ajudar na preservação.
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O acesso ao serviço pela versão web do Google Maps ainda está com alguns problemas, como imagens em baixa resolução e o desaparecimento de ruas, mas a empresa garante que até o final da semana o serviço estará disponível por completo. As cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro serão as primeiras a contarem com o serviço. Suas regiões metropolitanas também foram mapeadas. O plano do Google é ter 90% das ruas do Brasil fotografadas dentro de 2 anos, por isso os 30 carros do serviço continuam em circulação pelo país.
O Google também criou o site Explore o Street View para mostrar pontos importantes e locais de destaque que estarão disponíveis quando o Street View finalmente for ao ar para todos os brasileiros.
Fonte: Tecnoblog
]]>O portátil Nintendo 3DS, que chega ao mercado japonês no dia 27 de fevereiro, e traz games com imagens em três dimensões sem a necessidade de usar óculos especiais, será compatível com a programação de TV em 3D no Japão.
Os donos do aparelho poderão assistir à programação dos canais Fuiji TV e Nippon Television Network diretamente no aparelho por meio da internet. Os programas chegarão automaticamente ao 3DS por meio da conexão Wi-Fi . Logo no lançamento do portátil, o conteúdo será escasso, mas deve crescer com a popularidade do aparelho, de acordo com a Nintendo.
Durante a apresentação oficial do Nintendo 3DS ao mercado japonês nesta quarta-feira (29), a empresa não divulgou se outros mercados (como o americano e o europeu) receberão a programação de TV 3D.
Fonte: G1
]]>Isso significa que o Twitter, com quatro anos de existência e avaliado em 1 bilhão de dólares, começa a fazer receita. Segundo o Twitter, 5% dos usuários da ferramenta interagem com os tweets e trending topics patrocinados. Ou seja, são 5% de um quadro que representa 160 milhões de usuários e mais de 90 milhões de tweets publicados diariamente.
O próximo passo do formato é permitir que os anunciantes possam segmentar a mensagem, tanto por localização como perfil de usuário, e também evolução do monitoramento de resultados.
Em junho, a Coca-Cola anunciou que alcançou 86 milhões de impressões com campanha no Twitter. 100 mil dólares? Tá barato.
Fonte: Brainstorm #9
]]>E com o desenvolvimento de plataformas na nuvem avançando cada vez mais, surge a perspectiva de usar o computador totalmente por meio deles. Essa é a ideia do Chrome OS, sistema operacional do Google, sem data de lançamento.
Os cinco maiores navegadores do mercado ? Opera, Safari, Internet Explorer, Chrome e Firefox ? seguem, no geral, as mesmas características. Têm abas, possibilitam a instalação de extensões, leem feeds de notícias. Mas nos detalhes e no dia-a-dia, cada um acaba servindo melhor para um propósito.
O Opera, por exemplo, é muito bom para compartilhar fotos e músicas e o IE9 se integra ao Windows 7 melhor do que qualquer outro browser. Analisamos cada browser e aquilo que eles fazem de melhor ? e de pior.
CHROME
Mesmo exibindo no topo um espaço para as abas, a barra de navegação e uma barra de favoritos por padrão, o Chrome tem um espaço de navegação invejável. Foi o primeiro dos grandes browsers a adotar o minimalismo, tanto no design quanto no conceito ? e isso é bom, porque deixa o usuário só com aquilo que realmente importa. Tem à disposição muitos tipos de extensão, caso a simplicidade não agrade. O melhor é a rapidez, tanto na navegação quanto nos processos do dia-a-dia: trocar de aba, abrir uma nova… é tudo muito veloz. Travar é raro ? mesmo com muitas abas abertas ? mas quando isso acontece, a sessão é salva e recuperada na próxima vez que o browser é usado (na maioria das vezes). É o navegador ideal para usar serviços do Google. Tem boa performance rodando HTML5, inclusive em aplicações inovadoras. Contudo, pode incomodar usuários avançados justamente pela excessiva simplificação nos comandos.
É leve, minimalista e tem oferta boa e variada de extensões
Simplicidade excessiva pode espantar usuários avançados
FIREFOX
O primeiro grande navegador a fazer frente, de fato, à hegemonia do Internet Explorer é imbatível por causa das extensões: são mais de dois milhões. Dá para fazer praticamente qualquer coisa com o Firefox instalando um programinha ? integrar a ele e-mail, redes sociais e agenda, transformá-lo em um cliente de FTP ou até em um gerenciador de HD virtual. Extensões novas são lançadas diariamente, e a comunidade de desenvolvedores é numerosa e ativa. Poder personalizar a imagem da barra no topo da tela, na versão 3.6, é ótimo, mas a própria acaba sendo muito grande: o Firefox é o que tem menos espaço de navegação entre os cinco browsers. Bem integrado aos serviços do Google, ele peca por não dar ao usuário controle sobre o quanto as extensões instaladas tornam o uso do navegador mais pesado. O Firefox, que é leve, pode ficar inutilizável se o usuário se empolgar nos add-ons.
Trava pouco e tem o maior banco de dados de extensões
Com excesso de add-ons, pode acabar ficando muito pesado
INTERNET EXPLORER 9
Que fique claro desde o início: essa é uma versão beta. Ainda assim, é tudo muito lento e instável. A nova versão do navegador da Microsoft demora muito tempo para responder a comandos simples, que qualquer um usa no dia-a-dia: rolar a página, clicar com o botão direito em um link, abrir um link em uma nova aba… trocar de aba, então, chegou a levar mais do que cinco segundos! Outro problema foi a integração difícil com vários serviços do Google. O navegador simplesmente não abriu o Google Docs ? nessa hora foi necessário desistir dele e ir para o Chrome. Não dá, contudo, para criticar o IE9 por ser mal integrado ao sistema operacional (ao menos no caso do Windows 7). Dá para salvar sites na barra de ferramentas e, de lá mesmo, acessar funções específicas ou ter preview das abas abertas direto do ícone minimizado. O IE9 também é muito fraco em plugins: são pouquíssimas as opções disponíveis.
Vários recursos do IE9 se integram bem ao Windows 7
O beta do IE9 trava até nas operações mais simples do dia-a-dia
OPERA
Enquanto os outros navegadores preferem agradar pela simplicidade, o Opera segue o caminho contrário. O navegador também serve como uma plataforma de compartilhamento P2P, tem uma rede social própria e permite compartilhar notas e trocar mensagens instantâneas com quem também usa o Opera. Compartilhar arquivos pela própria interface do browser é muito fácil. Com um clique, fotos e músicas ganham um link (que pode ser protegido por senha ou não). Daí, é só enviar para os amigos. O que o Firefox e o Chrome oferecem via extensão é característica nativa aqui. O turbo, ativado facilmente, diminui a qualidade das fotos e acelera o carregamento das páginas, e pode ganhar muito tempo de navegação em conexões discadas. A maior virtude do Opera também pode ser seu maior defeito: tantos botões e funções nativas podem assustar quem procura um browser que faça o básico, ou seja, navegue na internet.
VERSÃO MOBILE: O Opera Mini se integra ao navegador no PC – salva e sincroniza sessões e favoritos
Como ferramenta para compartilhar arquivos, é imbatível
Muitos comandos podem assustar quem busca o básico
SAFARI
É verdade que, no Windows 7, o Safari não está em seu habitat natural. Mas mesmo em cativeiro, ele poderia muito bem iniciar e executar funções simples ? como mudar de abas ? mais rapidamente. O layout é limpo e bonito, como manda o protocolo da Apple para design. A quantidade e diversidade de extensões disponíveis também surpreendeu. E é muito fácil de instalá-las: a barra de progresso da instalação roda na própria tela e as funções ficam disponíveis na hora, sem a necessidade de reiniciar o programa. O desempenho do Safari rodando aplicações em HTML5 foi impecável. E sua nova versão, no Windows 7, tem uma função interessante: ao minimizar o browser com várias abas abertas, o ícone na barra de iniciar exibe cada aba separadamente ao ser clicado. Essa função só está disponível nele e no IE9. A maior falha do Safari é que é um navegador pesado, que precisa de hardware bom para rodar livremente.
VERSÃO MOBILE: O Safari para iPhone oferece uma das melhores experiências de navegação em celular
Design é bonito e há diversas extensões disponíveis
Sua performance é muito boa em Macs, mas piora nos PCs
Fonte: Msn/Estadão
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O metrô de Nova York em parceria com a Visa, começou recentemente a aceitar uma nova forma de pagamento, o Visa payWave.
Esse novo método consiste em o usuário utilizar seu Iphone para efetuar a compra de seu ticket pro Metrô. Através de um aplicativo baixado no aparelho celular, e o aproximando do local adequado na própria catraca, automaticamente o valor é debitado do cliente, e esse pode seguir viagem.
O sistema ainda está em fase de testes, mas no vídeo abaixo podemos ver como ele funciona.
Fonte: Mok
]]>Mesmo sob os efeitos da crise financeira mundial, mais da metade dos bilionários dos EUA conseguiram aumentar sua fortuna no último ano. Desta vez, o fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, 26 anos, ficou entre os mais ricos do país, superando a fortuna de Steve Jobs, da Apple, segundo ranking da revista “Forbes”.
Zuckerberg teve a fortuna estimada em US$ 6,9 bilhões, contra US$ 6,1 bilhões de Jobs.
Neste ano, a lista da “Forbes” é encabeçada por Bill Gates. Fundador da Microsoft, Gates foi considerado o mais rico dos EUA pelo 17º ano, com uma fortuna estimada em US$ 54 bilhões, US$ 4 bilhões a mais que no ano passado.
Quem aparece em segundo lugar na lista é o investidor Warren Buffett, com uma fortuna estimada em U$ 45 bilhões. Larry Ellison, fundador da Oracle, aparece em terceiro lugar, com U$ 27 bilhões.
A lista dos mais ricos dos EUA, segundo a revista Forbes, inclui os seguintes nomes:
Nome | Fortuna | Fonte |
---|---|---|
Bill Gates | US$ 54bilhões | Microsoft |
Warren Buffett | US$ 45 bilhões | Berkshire Hathaway |
Larry Ellison | US$ 27 bilhões | Oracle |
Christy Walton | US$ 24 bilhões | Walmart |
Charles Koch | US$ 21,5 bilhões | energia |
David Koch | US$ 21,5 bilhões | energia |
Jim Walton | US$ 20,1 bilhões | Walmart |
Alice Walton | US$ 20 bilhões | Walmart |
S. Robson Walton | US$ 19,7 bilhões | Walmart |
Michael Bloomberg | US$ 18 bilhões | Bloomberg |
Fonte: revista Forbes |
Fonte: G1
]]>Não é à toa que os gastos com publicidade online e em redes sociais, segundo pesquisa da Nielsen, cresceram 119% por lá, somente no mês de agosto desse ano, em relação ao mesmo período de 2008.
Ainda falando dos americanos, 66% dos anunciantes usaram os canais de mídia social em 2008, contra 20% no ano anterior, de acordo com estudo conduzido pela Association of National Advertisers, BtoB Magazine e a prestadora de serviços de marketing Mktg. O levantamento aponta que 55% dos entrevistados transferiram recursos da mídia tradicional para campanhas realizadas em redes sociais.
No Brasil? Infelizmente não há muitos números sobre o uso desses canais de contato. Aqui, por enquanto, tive acesso apenas aos investimentos em publicidade digital, que cresceram 22,8% no primeiro semestre de 2009, pelo relatório Inter-Meios.
Rumo às mudanças
O cenário é mais do que prova da necessidade urgente de mudanças que devem ocorrer na visão de nosso mercado em relação às redes sociais, ou melhor, na visão das empresas. Os usuários estão a mil. Dos 55 milhões de participantes do Orkut, 54% (29,7 milhões) são brasileiros. Isso mesmo, mais da metade. Porém, os maiores investidores nessa relação social estão fora daqui. Motivos? Diversos. Publicações dizem que tememos exposição, nos preocupamos com a reputação e com o fato dela ser ameaçada em um contato inédito e aberto com uma infinidade de pessoas.
Reticente às mudanças, ainda continua sendo preferível, para a maioria das companhias, comandar a oferta e fazer com que a demanda seja adequada ao que propõe. É claro que o panorama vai mudar, aliás, já está mudando, porque é mais do que perceptível que o investimento em mídias sociais é um caminho sem volta. Felizmente, mais rápido para alguns que acabam saindo na frente.
Procuro inspirar meu modelo de negócios na capacidade inesgotável de inovação da Amazon.com. Em recente entrevista para o portal HSM, Andreas Weigend, ex-cientista-chefe da Amazon e especialista em comportamento do consumidor online, discorre sobre o poder das mídias sociais para evolução das marcas. Ele aponta que o crescente desejo das pessoas de compartilhar suas opiniões, experiências e aspirações, dá às empresas uma oportunidade de ouro para captar, medir e conectar dados e, depois, utilizá-los no desenvolvimento do novo marketing das redes sociais.
A Amazon não analisa e mensura apenas as transações feitas pelos e-consumidores, mas dá a eles a oportunidade de interagirem até mesmo com feedbacks sobre o tempo de carregamento entre uma página e outra, indicações para a correção de possíveis erros de conteúdo, além de outras inúmeras possibilidades que são exploradas ao máximo para melhoria contínua de seus serviços. Weigend afirma que experimentos e pesquisas mostram que o marketing social costuma ser de cinco a dez vezes mais eficaz do que outras formas de marketing.
Email marketing x Redes Sociais
É nesse ponto que quero chegar. Sabemos que o email marketing é uma ferramenta extremamente mensurável, quando falamos em medir o ROI. Você produz a campanha, define a lista para disparos do email – sempre a uma base opt-in -, envia a ação, mede o número de cliques e consegue ver quem interagiu com sua marca. Mais acesso ao perfil comportamental que isso, apenas…nas redes sociais. Diferentemente do email marketing, a coleta de informações sobre o que pensam de sua empresa, produto e serviço é reativa. Você não emite, você recebe, desde que esteja disposto a abrir um canal onde o fluxo de informações seja transparente.
Se as mídias sociais são oportunidades de ouro para as empresas saberem o que fazer para seguir os rumos atentas ao que seu consumidor anseia, a integração delas com o email marketing é o diamante para uma campanha. Isso porque o email marketing já fornece possibilidades fantásticas para atender ao mercado como ele deseja. Haja vista as ações que podem ser aplicadas para realizar a “segmentação da segmentação”.
Já tive a oportunidade de clicar em um produto de meu interesse veiculado em uma campanha de email marketing e, em poucos instantes, receber uma infinidade de temas relacionados ao meu perfil de consumo. Isso é marketing transacional possibilitado pelas diversas funcionalidades que a tecnologia proporciona em um sistema para envio e gestão de ações de marketing por email.
Integrar suas ações de email marketing ao twitter, por exemplo, já é possível. Poder acompanhar a geração e projeção de sua campanha através dessa integração pelos seguidores, é fantástico. As mídias sociais oferecem inúmeros recursos e cabe a nós saber como aproveitá-los.
Os chamados dados sociais – o que você coleta, ou deveria coletar, de informação na era da web 2.0 – servem de subsídios também para estruturação de uma campanha. O trabalho é detalhado, mas compensador. Uma equipe dedicada ao monitoramento digital social é investimento e não centro de custo. As agências de publicidade e propaganda já estão formando áreas exclusivamente dedicadas para esse processo.
Com a pesquisa em mãos, pode-se descobrir opiniões e sugestões altamente relevantes para uma ação digital, seja ela qual for. E, quando for uma ação por email marketing, você pode direcioná-la para um grupo formador de uma mesma opinião – que identificou naquele trabalho minucioso feito nas redes sociais -, mensura, analisa a receptividade, descobre a proveniência dos cliques e, ainda, vai ao encontro do que esse destinatário expôs em rede pública. Ponto positivo! Mais uma vez, mediu a eficiência de sua ação e, ainda, aumentou e muito a probabilidade de fidelizá-lo. O efeito é cíclico, se ele gostar – e olha que as chances disso acontecer quando se segue esse caminho são bem maiores – novamente é possível ganhar, só que agora, na viralização.
A conquista de seu público, mais uma vez, só depende de você. Fazê-lo proliferar a marca, o produto ou o serviço é consequência de sua ação inicial. Claro que o marketing viral na era social não depende mais de você, mas com certeza pode ser potencializado pelas etapas anteriores. E não se esqueça da lição de casa. Mesmo indo ao encontro do que ele precisa, não se pensará nisso se deixar de cuidar da visualização da campanha, do layout, do HTML e do conteúdo, porque nós, brasileiros, temos uma leve tendência à crítica e se isso acontecer, todo o seu trabalho foi por água abaixo. Um post negativo no twitter pode dar muito mais repercussão que o positivo.
Por último e não menos importante, se sua empresa não abriu ainda um canal de comunicação público ao mercado, se não investiu na construção de um blog ou participa ativamente de comunidades virtuais/sociais, sinto dizer, mas parece que está bem atrás do mais importante: a vantagem (digital) competitiva.
Por Veruska Reina [Via Blog do Email Marketing]
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