Pesquisa da Shopper Experience recolheu informações sobre os hábitos dos consumidores do país em relação ao serviço de alimentação
Cerca de 74% dos brasileiros afirmam que preferem ir a fast food ao invés dos restaurantes tradicionais. A informação é da pesquisa Fast Food no Brasil, conduzida pela Shopper Experience, com mais de cinco mil de consumidores do país entre 18 e 55 anos.
O levantamento indica que o sabor dos alimentos é o fator que mais atrai os consumidores (56%), seguido pela higiene e organização do local (27%). Apesar de apenas 3% dos entrevistados considerarem o elemento preço decisivo, 23% dos participantes afirmam que este é um dos fatores que precisam ser melhorados nas redes de fast food.
Entre os restaurantes mais frequentados pelos consumidores brasileiros aparece em primeiro lugar o McDonald’s (44%), seguido por Subway (17%), Burger King (8%) e Habib’s (7%). As lojas instaladas em shopping centers são a preferência para a maioria dos entrevistados (70%), a frente dos pontos de venda nas ruas (25%) e dentro de estabelecimentos comerciais (5%).
Em relação à frequência de consumo nestes restaurantes, cerca de 28% dos brasileiros fazem refeições mais de uma vez por semana, 27% vão apenas uma vez no mesmo período e 20% visitam os estabelecimentos uma vez a cada quinzena.
Um total de 13% freqüentam redes de fast food ao menos uma vez por mês e 2% afirmam nunca consumir os alimentos vendidos nestes locais. A maioria dos pedidos é realizada nas lojas e praças de alimentação (85%), seguidas pelo drive-thru (9%) e pelo delivery (6%). O tempo de espera foi outro elemento abordado pela pesquisa.
Segundo os resultados, 48% dos consumidores aguardam até cinco minutos na fila e 32% esperam entre seis e 10 minutos. Outros 9% dos entrevistados exigem atendimento imediato. Para 86% dos participantes, as redes de fast food deveriam oferecer mais variedade nos cardápios.
Além do tempo de atendimento, a disponibilidade de mesas é outro aspecto importante para decisão de compra dos consumidores. A maioria dos entrevistados (86%) já deixou de fazer uma refeição em um restaurante por não haver locais para se sentar.
]]>Stephane Banchero e Stephanie Simon, no The Wall Street Journal
Era quase hora do almoço numa quinta-feira recente, e o estudante Noah Schnacky não estava nem um pouco a fim de fazer a aula de álgebra. Então, não fez.
Ele olhou para a tela de um computador observando as lições que tinha que terminar naquela semana para sua escola — localizada na Flórida mas inteiramente on-line.
Noah — que está na 9a série, o equivalente americano ao primeio ano do ensino médio — clicou no curso de estudos globais. Um longo artigo sobre a escassez de recursos apareceu. Ele deu uma lida rápida e avançou para o teste, clicando alternadamente no artigo e nas questões de múltipla escolha, até que ficou inquieto e foi para a cozinha fazer um lanche.
Noah terminaria o teste mais tarde, dentro do prazo de três horas que reserva todos os dias para a escola. Ele também ouviu a maior parte de uma palestra on-line dada por sua professora de inglês; ele podia ouvi-la, mas não vê-la enquanto ela explicava o conceito de protagonista para 126 alunos da 9a série que estavam conectados on-line em vários pontos do Estado. Ele nunca chegou a fazer a aula de álgebra.
Allison, irmã de Noah, entretanto, passou a maior parte de seu dia na cozinha escrevendo um ensaio, seguindo as instruções entregues em um vídeo on-line. Allison descobriu um novo apreço por história. Na sua antiga escola, diz ela, o professor ficava à lousa ditando conteúdo, e história era “a matéria mais chata do mundo”. Agora, graças aos vídeos que assistiu sobre o antigo Egito, ela adora.
Numa radical reconsideração do que significa ir à escola, Estados e municípios através dos Estados Unidos estão lançando escolas públicas pela internet que permitem aos estudantes, do jardim da infância ao último ano do ensino médio, ter algumas, ou todas, as aulas em sua própria casa. Outros Estados e municípios estão promovendo em escolas físicas um estilo de educação que é em sua maior parte baseado em cursos individuais por computador.
Nos últimos meses, o Estado de Virginia autorizou 13 novos cursos on-line. A Flórida começou a requerer que todos os estudantes de escolas públicas de high school, o ensino médio americano que é cursado em quatro anos, tenham pelo menos uma aula on-line. Idaho em breve vai requerer que sejam duas. Em Geórgia, um novo aplicativo permite que os estudantes baixem cursos inteiros em seus iPhones e BlackBerrys.Atualmente, 30 Estados permitem que seus estudantes tenham cursos pela internet.
Em todos EUA, cerca de 250.000 estudantes estão matriculados em tempo integral em escolas virtuais, 40% a mais do que nos últimos três anos, de acordo com a Evergreen Education Group, uma empresa de consultoria que trabalha com escolas on-line. Mais de 2 milhões de alunos têm pelo menos uma aula pela internet, segundo a International Association for K-12 Online Learning, uma associação de classe especializada em educação virtual (“K-12″ é a sigla em inglês para “pré até o fim do ensino médio”).
Apesar de alguns Estados e municípios administrarem suas próprias escolas on-line, muitos contratam corporações e terceirizam esse serviço. Essas companhias contratam professores, fornecem currículo, monitoram o desempenho dos alunos — e fazem lobby para expandir o ensino público pela internet.
É tudo parte de uma explosão de experimentação na educação pública nos EUA, alimentada em parte pela crescente pressão orçamentária, pela insatisfação dos pais com as escolas de seus filhos e pelo fato de mesmo alunos de alto desempenho não conseguirem ficar no mesmo nível de seus pares em outros países industrializados. Nas maiores cidades dos EUA, metade de todos os estudantes do ensino médio nunca vai se formar.
Defensores do aprendizado on-line dizem que ele pode economizar dinheiro público, oferecer currículos feitos sob medida para cada estudante e dar aos pais mais escolhas na educação.
Na Califórnia, a Rocketship Education, uma rede de escolas que combina um currículo on-line com cursos em sala de aula e serve principalmente a crianças pobres e de minorias, tem produzido resultados de testes no mesmo nível de algumas das escolas mais ricas do Estado. Estudantes da Rocketship passam até a metade de cada dia letivo em laboratórios de informática jogando games de alfabetização e matemática que se ajustam ao seu nível de habilidade.
Na Southwest Learning Centers, uma rede de escolas no Estado de Novo México, os resultados de testes padronizados rotineiramente superam as médias estaduais e locais, de acordo com dados fornecidos pelas escolas. Os alunos completam a maior parte das aulas on-line, mas vão à escola para obterem apoio dos professores e participarem de alguns trabalhos práticos. Uma escola da rede recebeu recentemente um prêmio estadual pela forte pontuação de seus alunos em testes de admissão para a universidade.
Alguns Estados, no entanto, descobriram que estudantes matriculados em tempo integral nas escolas virtuais obtêm pontuação significativamente mais baixa em testes padronizados, e têm um progresso acadêmico mais lento de ano para ano, do que seus pares. Alguns defensores da educação virtual em tempo integram dizem que os resultados são decepcionantes, em parte porque alguns dos estudantes enfrentaram dificuldades em escolas tradicionais, e já começam com testes abaixo da média em uma ou mais disciplinas.
As escolas experimentais atraem um grupo muito diversificado. Alguns alunos já foram escolarizados em casa, alguns são alunos de alto desempenho e outros têm horários irregulares devido a treinamento esportivo ou problemas de saúde. Muitos são alunos comuns que não prosperam em escolas tradicionais, ou cujos pais querem protegê-los da intimidação e pressão dos colegas. Eles, no entanto, têm menos probabilidade de serem pobres ou ter necessidades especiais do que a população da escola pública tradicional, de acordo com dados oficiais de escolas estaduais e de escolas on-line.
A quantidade de interação com o professor varia de escola para escola. Nas escolas on-line, os instrutores respondem a perguntas por email, telefone ou ocasionais videoconferências; os estudantes, muitas vezes, se reúnem com colegas e professores para viagens opcionais e durante os exames do Estado. A Southwest Learning Centers exige apenas 14 horas por semana de tempo em sala de aula e permite que os alunos façam sua própria agenda, decidindo quando querem ir à escola. E, em Miami, os alunos da iPrepAcademy frequentam salas de aula “de fluxo livre”, sem portas ou paredes divisórias, mas com uma abundância de cadeiras do tipo “beanbag” e sofás. Os professores dão palestras curtas e oferecem ajuda individualizada, mas a maior parte das aulas é de auto-aprendizado e on-line.
“Se parece estranho, é porque é”, diz Alberto Carvalho, superintendente das escolas de Miami. Mas ele não vê qualquer utilidade em forçar a geração iPod a se adaptar a um modelo de sala de aula que pouco mudou em 300 anos.
O esforço para reinventar a escola tem também desencadeado um confronto explosivo com sindicatos de professores e defensores da educação tradicional. Em parte, é uma divisão filosófica. Os críticos dizem que as escolas virtuais transformam a educação em uma busca amplamente utilitária: aprenda o conteúdo, clique para seguir em frente, aprenda o conteúdo, clique para seguir em frente. Eles lamentam a falta de discussão, temem que as crianças não serão desafiadas a enfrentar riscos e preocupam-se sobre a desvalorização de habilidades mais suaves aprendidas em sala de aula, como cooperação, tolerância e autocontrole.
“As escolas ensinam às pessoas as habilidades de cidadania, como se relacionar com outros, como argumentar, ser razoável, deliberar, como tolerar as diferenças”, diz Jonathan Zimmerman, professor de história da educação da Universidade de Nova York.
Mas o ensino virtual tem muitos defensores poderosos. Rupert Murdoch, diretor-presidente da News Corp., dona do The Wall Street Journal, é um deles. No ano passado, a News Corp. comprou 90% da Generation Wireless, uma empresa de educação tecnológica que vende computadores portáteis a professores para ajudar a monitorar o desempenho dos alunos.
E muitos pais e alunos que já experimentaram a educação on-line também acreditam em seus benefícios. Noah e Allison Schnacky inicialmente escolheram a Florida Virtual por sua flexibilidade. Ambos são aspirantes de ator que viajam com frequência. Noah diz que gosta de expressar seus pensamentos no teclado, sozinho no seu quarto, em vez de em uma classe lotada. Mas há desvantagens também. Depois de ficar para trás em álgebra, tentou marcar um telefonema de 15 minutos com sua professora. Ela estava com a agenda totalmente ocupada por um mês. A Florida Virtual diz que foi uma anomalia e que a maioria dos alunos pode obter esse tipo de assistência em três dias. Os professores também respondem a e-mails diariamente.
No final, a escolaridade virtual “se resume ao que você faz dela”, diz Rosie Lowndes, uma professora de estudos sociais da Georgia Cyber-Academy. Crianças que trabalham em estreita colaboração com os pais ou os professores vão bem, diz. “Mas, basicamente, deixar uma criança educar-se por conta própria não vai ser uma boa experiência educacional”. O computador, diz ela, não pode fazer isso sozinho.
Investir em uma formação de ensino superior resulta em ganhos futuros. A conclusão faz parte de relatório divulgado hoje (13) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o documento, no Brasil, ter curso superior resulta em um aumento de 156% nos rendimentos. É o mais alto índice entre todos os 30 países pesquisados.
O estudo aponta que, nos países analisados, em média, um indivíduo que concluiu a educação superior recebe pelo menos 50% a mais do que uma pessoa com ensino médio concluído.
De acordo com a OCDE, no Brasil, 68,2% dos indivíduos que completaram a universidade ou um programa avançado de pesquisa ganham duas vezes mais que a média de um trabalhador. O estudo aponta, ainda, que 30,1% dos brasileiros entre 15 e 19 anos não estão estudando e que, desses, 16,1% estão empregados, 4,3% estão desempregados e 9,7% não estão na força de trabalho.
A população brasileira de 15 a 29 anos e com mais estudo é a que tem menor probabilidade de estar desempregada. Entre a população dessa faixa etária que está fora do sistema educacional, 6,2% dos graduados da educação superior estão desempregados. Na mesma situação, estão 10,2% dos jovens que concluíram o ensino médio e 5,58% dos que não concluíram esse nível de ensino.
A falta de qualificação de nível médio é, de acordo com o estudo, “um sério impedimento para encontrar emprego”. Jovens que não concluem o ensino médio e que não estão estudando estão 21 pontos percentuais menos propensos a encontrar um emprego.
A OCDE avalia que há um “alto nível de vulnerabilidade” na educação brasileira, principalmente entre os estudantes com 15 anos de idade. Cerca de 50% deles apresenta baixa pontuação em leitura. Entre os países que participaram do estudo, a média é 19%.
Além disso, o risco de obter essa pontuação baixa é uma vez e meia maior para estudantes com desvantagem de origem socioeconômica; 1,3 para os meninos em relação às meninas; e 1,3 para estudantes cujos pais têm baixo nível de escolaridade.
O relatório aponta também que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o segundo ciclo da educação secundária (ensino médio), equivalente a uma elevação de 121%.
“O mundo reconhece que o Brasil fez, na última década, o maior esforço de investimento na educação básica entre todos os países avaliados [pela OCDE]”, comemorou o ministro da Educação, Fernando Haddad, após participar da abertura de um congresso internacional sobre educação, ocasião em que comentou o relatório.
No entanto, a OCDE disse também que o total do produto nacional investido pelo Brasil em educação continua abaixo da meta da organização. No Brasil, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) destinado à educação cresceu 1,8 ponto percentual, passando de 3,5%, em 2000, para 5,3%, em 2008. A média da OCDE ficou em 5,9% em 2008. Para Haddad, se o país mantiver “o passo dos investimentos”, conseguirá alcançar o percentual dos países ricos.
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Jovens sexualmente ativos em um relacionamento romântico comprometido são menos propensos a ter um comportamento delinquente do que aqueles que fazem sexo casual, de acordo com uma pesquisa recente de psicólogos americanos.
O estudo, publicado na revista “Journal of Youth and Adolescence”, descobriu que os adolescentes que namoravam e eram sexualmente ativos mostraram níveis mais baixos de comportamento antissocial se comparado aos virgens.
No entanto, os jovens que têm relações sexuais casuais mostraram níveis mais elevados de comportamento antissocial em relação aos outros grupos.
Enquanto políticos e pesquisadores comumente abordam as consequências negativas da sexualidade precoce, poucos estudos sondam os contextos e os benefícios potenciais das relações sexuais na adolescência, diz Paige Harden, da Universidade do Texas em Austin, autora principal da pesquisa.
GÊMEOS
Harden e sua colega, Jane Mendle, da Universidade de Oregon, usaram um questionário on-line com 519 gêmeos do mesmo sexo nos Estados Unidos, com idades entre 13 e 18.
Ao compará-los, os pesquisadores puderam controlar todas as variáveis genéticas e ambientais que os gêmeos compartilhavam.
Os gêmeos responderam a perguntas sobre sua atividade sexual e comportamentos delinquentes conduzidas pelo “National Longitudinal Study of Adolescent Health” (Estudo Nacional Longitudinal de Saúde do Adolescente), uma amostragem nacional representativa que acompanhou o grupo desde a adolescência até a idade adulta.
Os autores descobriram genes que influenciam significativamente o comportamento sexual entre os adolescentes jovens (idades entre 13e 15).
Genes relacionados à extroversão, impulsividade e puberdade precoce podem influenciar os adolescentes jovens a ter relações sexuais casuais. Esses mesmos genes também podem predispô-los a contextos de risco, segundo Harden.
No entanto, os adolescentes mais velhos (idades entre 16 e 18) são mais influenciados por fatores externos –tais como provenientes de famílias economicamente desfavorecidas, pouco envolvimento dos pais e sistemas escolares pobres– para praticarem sexo casual.
“Considerando ao mesmo tempo ambos os contextos ambientais de experiência sexual dos adolescentes e do papel de predisposições genéticas, esperamos promover uma compreensão com mais nuances do impacto da atividade sexual do adolescente no desenvolvimento”, diz Harden.
]]>Os currículos tradicionais com datas cronológicas de formação e experiência de trabalho já estão ficando ultrapassados e podemos dizer que é uma questão de tempo para o seu desaparecimento, pois logo as empresas começarão a avaliar apenas perfis em redes sociais de profissionais, atualmente os currículos de sucesso são sociais.
Quem não lembra do primeiro currículo criado no Facebook. O resultado foi além do esperado. O perfil virou hit na web e ele ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook”.
Como posso conseguir isso?
A crescente importância da mídia social, sem dúvida, tem influênciado muito em como devemos fazer um currículo, se a pretensão for competir em um processo de recrutamento em termos de modernidade. Poderíamos até dizer que o currículo moderno pode ser visto como sinônimo decurrículo 2.0 sem risco de nos equivocarmos.
O infográfico abaixo, mostra como podemos elaborar um currículo social. Lembrando, não são conselhos, são simplesmente idéias que foram detectadas depois de uma breve busca em redes sociais e são idéias que podem ser inseridas na elaboração de um currículo e que podem ser muito úteis.
Mas antes, vamos recordar:
A presença social está se tornando um aspecto fundamental da procura de emprego.
Algumas dicas básicas que podem ajudar um candidato que busca um emprego através de mídia social:
O currículo está mudando e evoluindo.
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A assessora da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC) Misiara Cristina Oliveira afirmou nesta quinta-feira (17) que o Programa ProJovem Urbano poderá passar a priorizar o jovem negro. O programa, destinado a jovens de 18 a 29 anos, combina a formação no ensino fundamental com a qualificação profissional.
Misiara, que participou de debate na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, informou que os critérios do ProJovem Urbano estão sendo revistos pelo MEC e que novas turmas serão abertas em 2012. Entre 2008 e 2010, o ProJovem foi executado pela Secretaria Nacional da Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, em parceria com estados e municípios. A partir deste ano, a gestão do programa foi transferida para a Secadi.
De acordo com a assessora, a qualificação profissional, prevista no programa, também deverá ser aperfeiçoada. Misiara Oliveira considera essa uma das grandes fragilidades atuais do ProJovem. Além disso, segundo ela, está sendo discutida a ampliação do programa para municípios com mais de 100 mil habitantes. Atualmente, o ProJovem prevê parcerias com prefeituras de municípios com mais de 200 mil habitantes. Até o final de 2010, cerca de 400 mil jovens em 83 municípios e 10 estados foram beneficiados.
Estima-se que 2 milhões dos cerca de 50 milhões de jovens brasileiros entre 18 e 29 anos não concluíram o ensino fundamental. “O principal desafio do ProJovem Urbano é garantir a elevação da escolaridade de jovens excluídos do processo educacional”, destacou Misiara.
Preocupações
O deputado Eudes Xavier (PT-CE), que solicitou a audiência, afirmou preocupar-se com a formação continuada dos educadores; com o controle da frequência dos alunos e das tarefas feitas por eles; com a orientação profissional dada a eles no programa; e com a articulação do programa com estados e municípios.
“A formação dos educadores é estratégica e será garantida”, disse a assessora da Secadi. “Esse investimento é uma política do ministério”, completou. Misiara também garantiu que o controle da frequência será mantido como principal critério para a concessão de bolsas de estudo. Conforme os critérios atuais, o aluno inserido no ProJovem Urbano recebe um auxílio mensal de R$ 100, pago mediante a entrega dos trabalhos escolares e frequência de 75% às aulas.
A deputada Flávia Morais (PDT-GO) ressaltou que o programa não tem como foco a transferência de renda, mas que a bolsa é importante para apoiar os alunos, com transporte e alimentação, por exemplo. A parlamentar afirmou ainda que o programa deveria chegar a localidades mais distantes ou prever o deslocamento desses alunos para os centros urbanos. Segundo informou, em Goiás, o primeiro estado a aderir ao programa, milhares de alunos conseguiram concluir o ensino fundamental graças ao ProJovem.
Política educacional
A chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Juventude, Maria Divaneide Basílio, considera a transferência do ProJovem Urbano para o Ministério da Educação “importante para aumentar o diálogo com a política educacional do País”. Com a mudança, o programa passará a ser administrado no espaço formal das escolas publicas – o que não ocorre hoje. Para ela, isso poderá contribuir para diminuir o preconceito contra os jovens que fazem parte do programa, reduzindo também a evasão deles.
Maria Divaneide ressaltou ainda que o programa tem o poder de ampliar o acesso dos jovens a outras políticas nacionais de juventude, executadas pela secretaria. “O processo de formação no programa é bastante qualificado”, opinou. Na audiência, o deputado Edinho Bez (PMDB-SC) destacou a importância de se qualificar os jovens. “Não preparávamos os jovens no passado e hoje faltam técnicos e profissionais em várias áreas”, lamentou.
]]>Dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de ENsino Superior (Andifes) mostram que os universitários brasileiros não leem muito. Segundo a pesquisa, feita com 19.691 estudantes de graduação de universidades federais de todo o País, o estudante do ensino superior brasileiro lê de um a quatro livros por ano, com os índices variando para menos nos Estados mais pobres e para mais nos Estados mais ricos.
Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos Estados mais pobres do País, esse índice é de apenas 5,57%.
Os números da Andifes mostram também outras realidades do universitário brasileiro:a partir do cruzamento de dados, foi possível mapear e distinguir os cenários regionais no tocante a hábitos de leitura, frequência a bibliotecas, domínio de língua inglesa e uso de tabaco, álcool, remédios e drogas não lícitas.
A UFMA, que lidera o ranking dos universitários que não leem nada, ficou em quarto lugar entre os menos assíduos à biblioteca da universidade – 28,5% dos graduandos não a frequentam. O primeiro lugar nesse quesito ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço.
]]>Um dia após o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgar os resultados de uma pesquisa sobre o uso da rede no processo educativo da rede pública de ensino, o site americano Education Database Online apresenta um infográfico que demonstra a frequência de acesso dos alunos locais à tecnologia e aos gadgets eletrônicos em geral.
As diferenças são evidentes, como era de se esperar, mas é curioso perceber que por lá também há discrepâncias de conceito, como o fato de que apenas 10% dos alunos acredita que anotações no caderno são importantes para os estudos.
De acordo com a pesquisa, 98% dos estudantes possuem algum tipo de dispositivo eletrônico e, segundo dados de um levantamento da Universidade de Maryland, a abstinência de uso da tecnologia por aproximadamente 24 horas levou vários jovens a apresentar sintomas similares aos da dependência de drogas e álcool.
No momento em que se discute o futuro do livro e a lenta adoção do ebook como formato de leitura, impressionantes 46% dos entrevistados apontou preferência pelo formato digital para suas leituras, ao passo que 82% deles utiliza os dispositivos eletrônicos para escrever.
Enquanto a pesquisa do CGI.br afirmava que “apenas 20% dos professores se utilizam dos recursos da internet como instrumento para organizar e mediar a comunicação entre professor e aluno e entre os próprios alunos”, o levantamento do Onlineeducation afirma que 91% dos estudantes dos Estados Unidos troca informações com seus professores pelo Twitter e 13% deles os contata via celular.
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Nos processo seletivos é comum que o candidato a uma vaga de trabalho fique nervoso no momento de ser entrevistado. É nessa hora que acontecem as situações mais embaraçosas e inimagináveis.
Uma pesquisa realizada pela Robert Half International com executivos de recursos humanos e gestores de contratação revelou quais foram os dez comportamentos mais ridículos cometidos em entrevistas de emprego. Confira:
“O candidato ficou pisando no tapete e disse que eu deveria ser importante para a empresa porque tinha um tapete muito macio”
“Um candidato pegou uma escova da minha bolsa, escovou os cabelos e saiu”
“A candidata disse que se não fosse contratada, sua avó iria me amaldiçoar”
“Um candidato desafiou o entrevistador a uma queda-de-braço”
“Após responder a uma questão difícil, o candidato perguntou se poderia sair da sala para meditar”
“Um candidato enviou a irmã para a entrevista em seu lugar”
“Quando questionado pelo gerente de contratação se tinha alguma dúvida, o candidato respondeu contando uma piada”
“Durante a entrevista, um candidato respondeu a todas as perguntas cantando”
“O candidato algemou-se na mesa no momento da entrevista”
“Entrevistei um candidato que batia os dentes durante toda a entrevista”
“Um candidato a uma vaga de atendimento ao cliente, quando questionado sobre o que poderia não gostar nesse trabalho, respondeu: “Lidar com pessoas”. |
“Um indivíduo disse que nós oferecíamos ótimos benefícios e isso seria bom porque ele teria que faltar diversas vezes no próximo ano.” |
“Um candidato forneceu-me uma lista com todas as razões pelas quais não deveríamos contratá-lo.” |
“A candidata disse que preferia um trabalho oferecido pelo nosso principal concorrente.” |
Após receber elogios pela escolha da faculdade e pelas notas que recebeu, o candidato disse: “Agradeço pela atenção, mas, na verdade, não estudei lá”. |
Quando o gerente de contratação questionou a razão pela qual o candidato estava deixando seu emprego atual, recebeu a seguinte resposta: “Meu chefe é um idiota. Todos os gestores são idiotas”. |
Para o presidente de distrito sênior da Robert Half, BrettBom, que costuma orientar candidatos sobre como se sair bem em entrevistas de emprego, essa última resposta levanta um ponto importante. “Mesmo uma piada levemente sarcástica sobre um empregador atual ou anterior poderepresentar um sinal vermelho. Quando estiver em dúvida, fique calado”, declarou ao Fortune.
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Um estudo publicado na revista científica Cell Metabolism pode ajudar a explicar por que é tão difícil seguir uma dieta de emagrecimento.
Segundo a pesquisa, quando se passa fome, os neurônios responsáveis por regular o apetite passam a comer partes deles mesmos.
Os cientistas acreditam que isso aconteceria porque após um período de jejum e o uso emergencial de reservas de gordura, o corpo receberia um sinal de que há uma falta de comida e faria com que as células se alimentassem delas mesmas.
Os experimentos realizados com camundongos em laboratório revelaram que o ato de “autocanibalismo” destas células gera a liberação de ácidos graxos, que por sua vez resulta em níveis mais altos de uma substância química no cérebro (a proteína agouti, AgRP) que estimula o apetite.
Um dos responsáveis pelo estudo, o pesquisador Rajat Singh, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, acredita que remédios que interfiram neste processo de autofagia das células do cérebro poderiam ajudar a tratar a obesidade, fazendo com que as pessoas sintam “menos fome e queimem mais gordura”.
Segundo ele, quando a autofagia foi bloqueada nos neurônios dos camundongos, os níveis de AgRP não se elevaram em resposta à fome e os níveis de outro hormônio, o hormônio estimulante dos melanócitos, permaneceram altos. Esta alteração na química do corpo levou os camundongos a ficarem mais magros, já que eles comiam menos após um período de jejum e gastavam mais energia.
Por outro lado, Singh explicou que níveis cronicamente altos de ácidos graxos na corrente sanguínea, como acontece em pessoas com dietas ricas em gordura, podem alterar o metabolismo dos lipídios, “criando um circulo vicioso de superalimentação e equilíbrio de energia alterado.”
O estudo também pode ajudar a explicar por que o apetite tende a diminuir com a idade, já que as células de um corpo mais idoso não conseguiriam realizar a autofagia tão bem.
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Máquina demonstra o seu sentimento através da mudança de cores, e pode até sentir ciúmes se for negligenciado
Segundo o site TG Daily,alguns pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura desenvolveram um robô que consegue imitar a habilidade do ser humano de amar. A máquina não demonstra o seu amor da forma convencional – beijando, abraçando ou elogiando -, mas consegue passar para o “companheiro” mensagens que indicam paixão, através de cores.
O robô, que não tem aparência humana, foi desenvolvido como uma bola de pêlos branca, equipada com microfones e câmera, que permitem que ele reconheça o seu “amante” e construa uma relação a longo prazo. Porém, semelhante ao relacionamento humano, o robô gera uma resposta sentimental ao companheiro, baseado em como ele o trata. Se o “parceiro” está passando muito tempo com outra pessoa e negligenciando o seu “amor” , ele pode até se tornar ciumento.
De acordo com o site, existem algumas pessoas que preferem o amor de um robô do que de um ser humano. No ano passado, por exemplo, um homem chamado Zoltan se casou com uma noiva robótica de silicone, nomeada Alice.
Clicando aqui, você vê o robô apaixonado.
]]>A APP, Associação dos Profissionais de Propaganda, uma das mais tradicionais entidades que congrega publicitários da América do Sul, promove a segunda edição do “Electronic Lounge”, encontro com profissionais de comunicação para um bate-papo informal sobre o mercado digital. O evento acontece na quinta-feira, 04 de agosto, a partir das 19h, no Espaço Cultural “Zé Rodrix” – na sede da entidade –, em São Paulo.
Nesta edição, os convidados que irão intermediar o debate são Gil Giardelli, CEO da Gaia Creative, agência que implementa inteligência de mídias sociais, economia colaborativa e gestão do conhecimento; e John Lima, fundador da Coffee Bean Technology, empresa de Social Marketing e Social Sales.
Giardelli acumula 12 anos de experiência no mercado digital. Professor nos cursos de pós-graduação e MBA da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM, é especialista no Mundo.com, blogueiro, co-autor de três livros na área e TEDx speaker. Também, foi sócio-fundador da ABERMAK (Associação Brasileira de E-mail Marketing), ABRADi (Associação Brasileira das Agências Digitais), APADi (Associação Paulista das Agências Digitais), conselheiro da Associação de Brasileira de Marketing Direto entre outras.
Já Lima, empreendedor de sucesso no Vale do Silício, foi co-fundador da Cyclades Corporation que, antes de ser vendida em 2006, tinha presença em 16 países e detinha 58% de seus clientes entre o “Fortune 100 Best Companies to Work For”, ranking da revista americana Fortune, do Grupo da CNN. Atualmente, alterna sua vida entre a Califórnia (EUA), sede da Coffee Bean, e São Paulo, onde tem operações de R&D e vendas.
Com o tema “Mídias Sociais: menos mídia, mais social”, o encontro irá debater o impacto das mídias sociais na vida pessoal e profissional dos usuários na rede, como aproveitar as oportunidades destas novas ferramentas, apresentar os erros mais comuns nesse novo ambiente e dicas para evitá-los, a economia criativa na era da democracia das redes sociais, além de abordar social marketing e social sales.
“Neste segundo evento, nosso objetivo é aprofundar ainda mais a questão das redes sociais e as mudanças que essas novas plataformas trazem para o mercado de comunicação e da publicidade. Por isso, convidados duas referências no assunto que vão trazer conhecimento e suas experiências com grandes players”, afirma Ênio Vergeiro, presidente da entidade.
O Electronic Lounge será realizado com o patrocínio da CoffeeBean Technologies e FOX Networks, e apoio da Notopo.com – Internet Marketing, Trabalhando.com e APADI – Associação das Agências Digitais de São Paulo.
AGENDA
2º Electronic Lounge: “Mídias sociais: menos mídia, mais social”
Data: 04 de agosto de 2011
Horário: das 19 às 22 horas
Local: Espaço Cultural “Zé Rodrix” – Sede da APP
Endereço: Rua Hungria, 664 – 12º andar
Informações: (11) 3813-0188 ou [email protected]
Associado: ingresso gratuito
Não-associado: R$ 120,00
Estudantes: R$60,00
Inscrições aqui.
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Com a proximidade dos meses mais quentes, começa a correria nas academias para recuperar a boa forma perdida no inverno. É com sacrifício que muitos homens e mulheres passam horas suando a camisa – literalmente – para fazer bonito na praia. Só que o sacrifício nem sempre é necessário. Para entender um pouco mais sobre o que as mulheres acham sobre o assunto, o Terra conversou com elas e constatou: uma barriga tanquinho nem é assim tão importante.
Para as mulheres, o homem deve se cuidar e se preocupar com a aparência, mas não é preciso neuras. Se tiverem uma barriguinha proeminente, ela não vai atrapalhar a conquista, dependendo do papo do rapaz e de sua personalidade. Ou seja, mulheres não ligam tanto para o físico se o cara for bacana, divertido e as tratarem bem.
Todavia, não adianta também ostentar por aí uma senhora pança de cerveja! Moderação é a palavra de ordem. “Acho que barriga não atrapalha se o cara já tem namorada, porque na hora da conquista, é feio ver um cara pançudo. Acaba interferindo sim”, opinou a atriz Luana Furtado, de São Bernardo do Campo (SP).
A gestora ambiental Fernanda Etsumi, da capital paulista, concordou. De acordo com ela, a aparência conta pontos na hora da paquera, principalmente quando o pretendente não é conhecido da moça. “Nessas horas, a barriguinha pode atrapalhar. Mas conhecendo o barrigudinho, se ele for gente boa, não atrapalha não”, disse, lembrando que ainda assim os homens devem se cuidar. Por isso, contam pontos roupas limpas, barba arrumada, unhas curtas e um perfuminho.
Xô sarados!
Enquanto muitos homens sonham em conseguir uma barriga sarada, no melhor estilo tanquinho, muitas mulheres disseram detestar o tipo marombado. Renata Tella, dona de casa de São Paulo (SP), disse que acha feio homens com muitos músculos. “A barriguinha pode estar lá, mas depende do tamanho. Se for muito grande, não rola né?”, disse sobre a aparência do pretendente.
Já a jornalista Ligia Prestes, da mesma cidade, falou que não liga para homem sarado e até aprecia uma discreta “pochete”: “até gosto de uma barriguinha, mas com moderação”, riu.
Assim homens, é importante se cuidar, mas sem fazer da rotina de exercícios um vício ou uma neura. A aparência física conta pontos na hora da paquera, mas não é essencial para determinar o sucesso da busca pela cara metade.
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A Academia de Ciências Médicas da Grã-Bretanha está pedindo ao governo que estipule regras mais estritas paras as pesquisas médicas envolvendo animais. O grupo teme que experimentos envolvendo transplante de células acabem criando anomalias, como macacos com a capacidade de pensar e falar como os humanos.
O alerta ressalta o debate da questão dos limites da pesquisa científica. Um dos autores do relatório, o professor Christopher Shaw, do King’s College de Londres, diz que tais estudos “são extraordinariamente importantes”.
A academia ressalta ainda que não é contrária a experimentos que envolvam, por exemplo, o implante de células e tecidos humanos em animais.
Estudos atuais, por exemplo, transplantam células cancerígenas em ratos a fim de testar novas drogas contra o avanço da doença.
A academia defende, no entanto, que com o avanço das técnicas estão surgindo novos temas que precisam ser urgentemente regulados.
Avanço
Os avanços científicos atuais já permitem a criação de ratos com lesões similares às causadas por um derrame cerebral, para que sejam depois injetadas células tronco humanas, a fim de corrigir os danos.
Outro estudo com implante de um cromossomo humano no genoma de ratos com síndrome de Down também foi essencial para a compreensão da doença.
Apesar de a maioria dos experimentos ser feita com ratos, os cientistas estão particularmente preocupados com os testes em macacos.
Na Grã-Bretanha são proibidas as investigações com macacos de grande porte como gorilas, chipanzés e orangotango. Em outros países, como os Estados Unidos, são liberadas.
“O que tememos é que se comece a introduzir um grande número de células cerebrais humanas no cérebro de primatas e que isso, de repente, faça com os que os primatas adquiram algumas das capacidades que se consideram exclusivamente humanas, como a linguagem”, diz o professor Thomas Baldwin, outro membro da academia.
“Estas são possibilidades muito exploradas na ficção, mas precisamos começar a pensar nelas”, diz.
Áreas “delicadas”
O relatório indica três áreas particulamente “delicadas” na pesquisa com animais: a cognitiva, a de reprodução e a criação de características visuais que se percebam como humanas.
“Uma questão fundamental é se o fato de povoar o cérebro de um animal com células humanas pode resultar em um animal com capacidade cognitiva humana, a consciência, por exemplo”, diz o relatório.
O professor Martin Bobrow, principal autor do relatório, sugere o que chama de “prova do grande símio”: se um macaco que recebeu material genético humano começa a adquirir capacidades similares a de um chimpanzé, é hora de frear os experimentos.
Na área de reprodução, recomenda-se que embriões animais produzidos a partir de óvulos ou esperma humano não se desenvolvam além de um período de 14 dias.
O campo mais polêmico é o de animais com características “singularmente humanas”, os experimentos que o relatório chama de “tipo Frankestein, com animais humanizados”.
Segundo o relatório, “criar características como a linguagem ou a aparência humana nos amimais, como forma facial ou a textura da pele, levanta questões éticas muito fortes”.
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Uma pesquisa americana sustenta que as chances dos casados terem problemas financeiros na velhice são bem menores em comparação aos solteiros.
O estudo foi feito pela Rand Corporation, uma ONG americana que faz estudos para detectar tendências e propor mudanças nas políticas públicas e privadas.
Dados mais recentes do IBGE apontam que a maior parte –45,8%– da população brasileira está casada, enquanto 42,8% apresentam como estado civil o status de solteiro. Divorciados, desquitados ou separados judicialmente representam 5,4%, e os viúvos significam 5,9%.
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Apesar de ter liderado a chapa ligada a um dos partidos da base do governo, o PCdoB, o novo presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu, disse que entidade terá uma atuação marcada pela independência. Segundo ele, a ideia é discutir todas as propostas da área educacional com a sociedade.
“Nem pensar [em ser chapa-branca]. Nossa relação com o governo vai ser independente, de respeito e de pressão em relação a todos os governos”, disse à Agência Brasil.
Entre as principais reivindicações da UNE na nova gestão estão a destinação de 50% dos recursos provenientes da exploração do petróleo na camada pré-sal para a educação, a criação de um pacto nacional contra o analfabetismo e o investimento, até 2014, de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em educação.
No Plano Nacional de Educação que tramita no Congresso, o governo propõe o investimento de 7% do PIB até 2020. “Reconhecemos que se trata de um avanço, já que hoje o investimento é de 5% do PIB. Mas é um avanço pouco ousado”, afirmou Daniel.
Daniel Iliescu foi eleito ontem (17) presidente da UNE para os próximos dois anos. Ele obteve 2,3 mil votos, o que representa mais de 75% do total. Aos 26 anos, Iliescu é ex-presidente da União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro e estuda Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio. A eleição ocorreu durante o 52º Congresso da UNE, em Goiânia.
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