O estudante israelense Dror Peleg, da Academia de Arte e Design Bezalel, criou um modelo de bicicleta feito a partir de plástico reciclado. Ele valorizou a estética do objeto, mas a criação também conta com outros dois aspectos de importância: resistência e baixo custo.
Batizada de “Frii”, a bicicleta foi projetada para adultos, mas, por conta de seu visual diferenciado, pode até ser confundida com um brinquedo.
Para garantir a resistência da bicicleta sustentável, Peleg fez uso da tecnologia de material injetável: uma armação de plástico é colocada em um molde e depois preenchida com o material reciclado. As rodas têm aro de 20 polegadas e garfo curto, o que as torna mais resistentes. O selim é moldável ao peso do ciclista.
Na bicicleta não há o sistema de frenagem tradicional: os pedais, quando girados para trás, desempenham a função do freio. A “Frii” ainda não está sendo comercializada.
]]>Designer transforma materiais recicláveis em vestimentas inusitadas
A designer argentina Aidana Baldassarre tinha o sonho de transformar em arte materiais descartados, como embalagens PET, câmaras de bicicletas, plástico e retalhos de tecidos. No início de 2010, durante o desfile de suas inusitadas roupas, conheceu a fotógrafa Caitlin Margaret Kelly, que se interessou pelas criações. A partir daí nasceu o projeto ‘Avantgarb’, cuja ideia era criar coisas belas a partir do lixo.
A designer argentina hoje vive na Flórida, Estados Unidos. Ela conta que monta todas as peças à mão, sem a ajuda de moldes. “Sempre invento algo para funcionar como o fecho das roupas”, revela. Tecidos descartados de fábricas também servem de matéria-prima para a artista.
Em vez de modelos, eles procuram pessoas comuns para vestir as criações de Aidana. O objetivo era promover um corpo saudável, interna e externamente. O livro com as fotos já foi lançado e agora as artistas querem editá-lo em papel reciclado.
]]>Uma pesquisa americana sustenta que as chances dos casados terem problemas financeiros na velhice são bem menores em comparação aos solteiros.
O estudo foi feito pela Rand Corporation, uma ONG americana que faz estudos para detectar tendências e propor mudanças nas políticas públicas e privadas.
Dados mais recentes do IBGE apontam que a maior parte –45,8%– da população brasileira está casada, enquanto 42,8% apresentam como estado civil o status de solteiro. Divorciados, desquitados ou separados judicialmente representam 5,4%, e os viúvos significam 5,9%.
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As cinzas do vulcão chileno Puyehue poderão ser transformadas em tijolos na cidade turística de Villa La Angostura, na Patagônia argentina, disse à BBC Brasil o secretário de Obras Públicas e Serviços Públicos da localidade, Gabriel Fachado.
“Temos material de sobra para fazer tijolos, tubulações, poços de água e asfalto. Acrescentamos às cinzas um pouco de cimento e o resultado é um bloco perfeito para a construção”, afirmou o arquiteto.
Segundo ele, os tijolos serão usados inicialmente para a construção de casas populares, mas também serão úteis para outros modelos de casas e de hotéis.
“Vila La Angostura está construída sobre solo vulcânico, mas jamais tivemos tamanha quantidade deste material e por todos os lados da nossa cidade”, disse.
Para ele, é preciso “aproveitar” o material expelido pelo vulcão que está a quarenta quilômetros da cidade e é frequentada principalmente por turistas de classes altas no verão e no inverno.
De acordo com estimativas da Defesa Civil local, Villa La Angostura acumula cerca de cinco milhões de metros cúbicos de cinzas, o suficiente, disseram, para encher as caçambas de “um milhão de caminhões”.
Nesta quinta-feira, as cinzas voltaram a cair na cidade onde tetos, piscinas, lagos, ruas e bosques estão cobertos com os resíduos vulcânicos.
“No início foi uma areia e depois cinza. Nos lagos também flutuam grandes pedras vulcânicas, espécie de blocos inteiros”, afirmaram na Defesa Civil.
O governo local, com apoio do governo da província de Neuquén e da Argentina, contou Fachado, entenderam que este material “deve ser transformado em algo útil para a comunidade”.
Ele afirmou que a ideia é exportar o tijolo de cinzas para outras localidades de Neuquén e depois, “quem sabe”, para outras províncias argentinas.
Fachado disse que trinta e duas famílias já se inscreveram para formar uma cooperativa especializada na fabricação deste material de construção.
“Com estas cinzas, vamos gerar mão de obra para os que estão desempregados”, disse.
O diretor de Meio Ambiente de Villa La Angostura, Daniel Meier, disse que outra proposta que está sendo discutida no local é usar a areia para fazer “praias” em torno dos principais lagos da cidade.
“Não seremos o Rio de Janeiro, mas vamos acrescentar mais uma atração ao nosso turismo, que é realmente a nossa principal fonte de renda”, disse à BBC Brasil.
Ele disse que várias toneladas das cinzas já foram levadas para diferentes galpões na cidade, mas que ainda há “outras milhares de toneladas” acumuladas nas ruas e nos quintais dos moradores.
“Estamos realizando análises permanentes e comprovamos que as cinzas não são tóxicas. Mas temos que usar óculos e máscaras porque é como se estivéssemos respirando pó ou areia da praia o tempo inteiro”, disse.
]]>O Greenprace iniciou sua nova luta para defender o meio ambiente. O alvo da vez é a Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo. A ONG investe contra a empresa após meses de investigações até descobrir que as bonecas Barbie são embaladas com o papel da APP (Asia Pulp and Paper), companhia acusada de ser a empresa que mais devasta as florestas da Indonésia, sendo responsável pela extinção de diversas espécies como elefantes, orangotangos e tigres.O que mais chama atenção nas ações da ONG é o “apoio” que ela vem recebendo do parceiro da boneca Barbie, o Ken, que teria ter
minado o relacionamento devido ao descompromisso da Barbie com o meio ambiente. Uma série de banners estrelados pelo boneco com a frase “não namoro com moça que desmata” estão sendo utilizados contra a Mattel. Mas o melhor da campanha é o vídeo produzido pelo Greenpeace onde o Ken descobre que a sua namorada é responsável por desmatamentos e extinções de animais silvestres, o que acaba levando Ken a terminar o namoro com a boneca mais famosa do mundo.
Os ativistas fizeram uma manifestação em frente à empresa nos Estados Unidos no último dia 7. A ação contou com a hasteamento de um banner gigante com o recado do Ken para a Barbie dando um fim ao relacionamento e explicando os motivos. Algumas ativistas compareceram vestidas de Barbie e até um trator rosa foi levado para simbolizar a relação direta da Barbie com as árvores derrubadas.
Buscando maior adesão dos internautas à causa, o Greenpeace lançou uma ação global, via Facebook, contra a fabricante de brinquedos exigindo que a empresa pare de utilizar o papelão oriundo de empresas que devastam florestas.
]]>Fabíola conta que já conseguiu doar quatro animais, dois adultos e dois filhotes, com a ajuda do Facebook e do Orkut. “Se eles tivessem permanecido no Morro do São Bento, com certeza já teriam morrido porque o veneno está espalhado por toda a parte”, afirmou. Até esta terça-feira (17), o número de animais assassinados soma 48, dos quais 41 felinos, seis gambás e uma cachorra.
Entre os bichanos sobreviventes está Marie, gata que era a companheira da cachorra envenenada. “Elas andavam sempre juntas”, disse Fabíola. Os seis animais que restam para doação estão em duas clínicas veterinárias de Ribeirão Preto que colaboram com as entidades de proteção dos animais.
A colaboração representa descontos nas despesas veterinárias para voluntários como Fabíola. Ela não revela quanto desembolsa por mês para tirar animais das ruas e garantir um futuro lar com conforto e carinho. Mas adianta que não é pouco. Pelo menos 30 bichos, entre cães e gatos, tiveram a sorte de ser encontrados pela voluntária. Depois de recebem cuidados veterinários básicos, como a castração, eles são destinados à adoção.
Os candidatos à adoção são obrigados a assinar um contrato de guarda responsável. Descumprir o documento pode gerar problemas jurídicos. As condições dos animais são monitoradas permanentemente por voluntários, o que inclui visitas às casas de quem fez a adoção.
A exemplo do que ocorreu no último domingo (15) em Ribeirão Preto, ativistas da causa animal preparam um protesto em Sales Oliveira (360 km de São Paulo) no próximo dia 22. Na cidade, que tem 12 mil habitantes, já foram registradas pelo menos 80 mortes de cães, a maioria por envenenamento, desde 2007. Os animais foram envenenados em casas e nas ruas. No último dia 27 de abril, uma cadela foi morta por espancamento.
Segundo a enfermeira Mirella Granville, 31, o objetivo é pressionar as autoridades para que encontrem os autores dos crimes. A cidade não tem delegado de polícia há sete anos, informou uma funcionária da delegacia de polícia.
Em Ribeirão Preto, a Delegacia de Proteção dos Animais ganhou o reforço da Delegacia de Investigações Gerais para tentar achar o autor da matança de gatos.
Via Uol
]]>Esse foi o conceito criado pela agência Mood, de São Paulo, para divulgar a Fundação Amazonas Sustentável, que luta contra o desmatamento no Brasil.
A ação foi realizada nas ruas de São Paulo, colocando um adesivo em forma de sombra de árvore ao lado de tocos de árvores cortadas e a mensagem “Todos gostam de Sombra, mas poucos cuidam das árvores…”
Via Comunicadores
]]>Um grupo de estudantes de Publicidade decidiu usar a criatividade para criticar as condições do asfalto nas ruas da Capital. Em vídeo, buracos e desníveis que atormentam motoristas diariamente se transformaram em um campo de golfe improvisado em cinco bairros.
As imagens foram postadas na segunda-feira na internet com o título “Porto Alegre — Paraíso do Golf. A ideia é dos amigos Gabriel Gomes, 22 anos, Luciano Braga, 26 anos, e Giovani Groff, 26 anos. Eles mesmos encarnam golfistas ruins de pontaria em vias dos bairros Petrópolis, Bela Vista, Mont’Serrat, Moinhos de Vento e Vila Ipiranga.
Com tacos e bolinhas próprios para a prática do esporte, os estudantes gravaram as imagens na manhã do primeiro domingo deste mês, aproveitando a calmaria do trânsito. Tudo surgiu em uma conversa informal, dias depois de Gomes retornar com tacos e bolinhas de uma viagem a Londres. O que começou como brincadeira, se tornou reivindicação.
— Queremos o óbvio: que acabem os buracos na cidade. Se há buracos em ruas de bairros considerados nobres, imagina na periferia – questiona Braga.
Via Zero Hora
]]>As gavetas de um velho guarda-roupas de araucária se uniram ao pedaço de uma mesa de imbuia. Juntas, sob a forma de um violino, agora tocam Beethoven e Bach.
Assim, os móveis descartados em um terreno baldio se transformam em música no extremo leste de São Paulo.
Desde 2009, quando começou a frequentar aulas de luteria –construção de instrumentos musicais–, David Rocha, 20, busca no lixo a madeira para montar seus próprios instrumentos.
“O tampo desse violão clássico é de abeto, uma madeira da Europa parecida com o pinho. Veio de uma caixa de bacalhau da Noruega que eu peguei no Mercadão”, explica o jovem músico, na oficina de luteria.
Com a madeira que encontra, David já construiu um alaúde, um cavaquinho, um bandolim, uma rabeca e outro violão, barroco.
O interesse pela música vem desde criança, quando assistia, pela televisão, aos concertos da Sala São Paulo. Aos 16, ele aprendeu a tocar em uma igreja evangélica.
Determinado a montar um violino só para ele, David encontrou nos móveis descartados um meio para isso.
“Cada madeira que eu encontrava, mostrava para o professor, para saber se servia”, conta David. Ele cursa o último ano do ensino médio e hoje é monitor da oficina de luteria durante a tarde.
Pelo trabalho, ele recebe uma bolsa de R$ 450 da Fundação Tide Setúbal, que promove o curso no Galpão de Cultura e Cidadania de São Miguel Paulista.
Como não segue as rígidas especificações usadas na fabricação do violino, o que David fabrica é chamado de rabeca-violino, uma versão mais rústica do instrumento.
“Ele obteve um resultado de qualidade muito rápido para quem está começando”, elogia Fábio Vanini, professor da oficina de luteria.
“A vantagem de ele usar as madeiras do lixão é que elas passaram pela prova do tempo, não vão mudar mais suas características”, diz o luthier.
MÚSICA VERDE
O interesse de David por materiais reciclados pode se tornar uma vantagem, já que o ofício sofre com a falta de madeira nacional disponível.
Segundo Vanini, a maioria dos bons violões é feita com jacarandá-da-bahia, que tem o corte proibido. Ou de mogno, difícil de ser encontrado.
Além de seguir a carreira como músico e luthier, um dos sonhos do ‘violinista do lixão’ é conhecer a Sala São Paulo, onde tocam as melhores orquestras da cidade.
“Uma vez fui com minha mãe, mas chegamos atrasados e não conseguimos entrar”, desabafa.
CONVITE
Heber Sanches, professor de violino da Fundação Bachiana, assistiu ao vídeo de David, feito pela Folha.
“Bacana o som que ele tira do instrumento. E tem muito luthier que adoraria tê-lo como aprendiz”. Empolgado, Heber quer convidá-lo para ter aulas na fundação.
Vanessa Correa, na Folha.com
]]>Aidan Reed, que vive em Kansas City, nos Estados Unidos, foi diagnosticado com leucemia em setembro do ano passado.
Os pai dele, Katie e Wiley, tiveram de ver o filho enfrentar semanas de sofrimento com o tratamento de quimioterapia e outros procedimentos dolorosos, mas tinham esperanças, já que os médicos haviam dito que o tipo de câncer de Aidan tem uma taxa de cura de 90%.
Só que com as contas de hospital se acumulando, os Reed tiveram de colocar a casa da família à venda. Foi aí que surgiu a ideia de transformar um hobby de Aidan em fonte de recursos.
“Eu gosto de desenhar cavaleiros, bobos da corte, palhaços assustadores e alienígenas”, disse Aidan ao Survivors Club, uma organização que ajuda pessoas que enfrentam adversidade.
“Eu também gosto de me vestir de palhaços bons e palhaços malvados. Eu posso ser um lobo ou um zumbi…”
SUCESSO
Durante o tratamento, Aidan gostava de desenhar monstros. Estes desenhos foram colocados à venda na internet pela tia do menino, Mandi Ostein.
“Meu número de sorte é 60, então eu decidi que iria vender 60 desenhos”, disse Ostein.
Mas o sucesso foi tanto que a tia de Aidan acabou transformando sua casa em um centro de impressão e envio de desenhos. Muitos deles eram “assinados” pelo artista.
Pedidos chegaram de vários países do mundo, inclusive do Brasil.
“Eu fiquei chocado com a reação aos desenhos de Aidan. Acho que para ele também tem sido uma boa distração da doença”, disse o pai de Aidan, Wiley Reed.
No fim, foram vendidos cerca de 3.000 desenhos, arrecadando mais de US$ 30 mil (R$ 47 mil), o suficiente para cobrir todos os gastos com o tratamento e cancelar a venda da casa da família.
“É absolutamente inacreditável. Nós somos moradores de uma cidadezinha do Meio Oeste americano. Este tipo de coisa não acontece com a gente”, disse Ostein.
Via Folha
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A ideia era conscientizar as vítimas da “pegadinha” sobre o sofrimento dos animais que são capturados e trancafiados em minúsculas gaiolas para serem vendidos ilegalmente – e, assim, evitar que as pessoas comprem esses bichos e, consequentemente, financiem o tráfico.
As pessoas que ficaram presas no elevador ainda foram filmadas pela ONG, que criou um vídeo (abaixo) com as cenas da gravação, com a intenção de conscientizar, também, aqueles que não participaram da pegadinha.
Alguns acharam a iniciativa ótima, mas outros consideraram a ação de muito mau gosto. O motivo? Eles alegam que a ONG não tem o direito de sair prendendo qualquer um dentro do elevador, por mais nobre que seja a causa. E você, o que acha? A SOS Fauna passou do ponto?
]]>Os interessados devem primeiramente agendar um horário na CAGE (Central de Agência e Gestão) pelo telefone 4366-5546. Depois de agendado o horário, o interessado deve comparecer ao local levando 3kg de alimentos não perecíveis e os documentos necessários para realizar a declaração: informe de rendimentos da empresa, informe de rendimento do banco e contração de empréstimos.
]]>Não se trata de ditadura, mas sim de tecnologia. Um trio de designers chineses – Yonggu Do,Dohyung Kim e Sewon Oh – desenvolveu uma torneira que “bloqueia” a água após o uso do primeiro litro.
Chamada de 1 Limit, a torneira possui uma espécie de tubo de ensaio que armazena, exatamente, um litro de água. Quando acionada, ela esvazia o “reservatório” em cerca de seis segundos e, depois, “seca”. Se quiser mais água, o usuário terá que esperar o tubo de ensaio encher completamente, de novo, e nesse período terá tempo suficiente para pensar se, realmente, necessita de mais água.
A ideia é acabar com o desperdício do recurso, que já está em escassez no mundo e, apesar disso, continua sendo usado sem responsabilidade por todos.
Segundo dados dos próprios fabricantes, as torneiras automáticas habituais “despejam” cerca de seis litros cada vez que são acionadas. Sendo assim, o uso da 1 Limit diminuiria odesperdício de água em quase 85% na hora de lavar as mãos, fazer a barba ou escovar os dentes.
Por enquanto, a torneira é apenas um protótipo sem data para chegar ao mercado, mas já foi submetida ao julgamento dos consumidores: aprovada?
]]>Dica do Renato Cavalheiro
]]>– Eu nunca respondi processo de cassação como muitos colegas dela [Maria do Rosário] responderam, se escondendo na imunidade.
Veja só:
Via IG
]]>A Prefeitura de São Paulo tem dez dias para justificar o aumento de 11,11% na tarifa de ônibus, que passou de R$ 2,70 para R$ 3,00 em janeiro deste ano. A decisão foi tomada pelo desembargador David Haddad, na última segunda-feira (21). A partir daí, o representante do Ministério Público tem mais dez dias, prazo improrrogável, para se manifestar.
Em sua decisão, o desembargador rejeitou o pedido de liminar feito em fevereiro pelo vereador Ítalo Cardoso requerendo a suspensão imediata do aumento da passagem. O argumento do vereador era de que isso não beneficiaria a população e proporcionaria um ganho exorbitante aos concessionários e permissionários.
O caso será julgado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Haddad concluiu que em “cuidadosa análise o Órgão Especial solucionará a questão, adotando eventualmente as providências que entender cabíveis”.
Protestos
Nesta quinta-feira, o Movimento Passe Livre realizou a décima manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus. O grupo se reuniu na avenida Paulista e foi em direção à sede da Prefeitura de São Paulo, no Centro da cidade.
Via Último Segundo
]]>Segundo a coordenadora do evento, Diná da Silva Branchino, “o objetivo é trazer os temas relacionados à população negra para reflexão e o debate no âmbito da universidade e das igrejas. Discutir temas do cotidiano e mostrar o que os próprios jovens estão fazendo nesse sentido”.
Ela enfatiza que esta será a primeira vez em que haverá um espaço para a apresentação de trabalhos de pesquisas, que abordam a questão da juventude de um modo geral, compartilhando o saber acadêmico com a prática social.
Na programação estão previstas palestras, rodas de diálogos e atividades culturais, como a realização de um sarau.
O IV Encontro Afro Cristão acontece em um ano declarado pela ONU como Ano Internacional da Juventude e Ano Internacional para Afrodescendentes.
As inscrições devem ser feitas até o dia 23 de março e o valor é de R$ 15,00. O pagamento pode ser feito no dia do evento ou por meio de depósito bancário (AIM – Projeto Revitalizar – CNPJ: 04.083.369/0001-66. Banco Bradesco: Agência 3450-9 – Domingos de Moraes -, conta corrente: 10788-3). Os contatos para mais informações podem ser feitos pelo e-mail [email protected].
Clique aqui para obter a ficha de inscrição.
Confira aqui a programação completa.
Via Metodista
]]>Um morador de rua nova-iorquino encontrou-se com sua filha depois de 11 anos separados. Tudo graças ao Twitter.
Daniel Morales, 58 anos, foi um dos escolhidos para integrar o projeto Underheard In New York, um iniciativa de três jovens, participantes do programa de estágio do banco norte-americano BBH, que distribuiu telefones celulares a quatro moradores de rua. A ideia era fazer com eles contassem fatos do dia a dia utilizando o Twitter, mas Daniel foi além.
Ao perceber o potencial que a rede de microblog tem, Daniel começou a postar mensagens a respeito de sua filha, Sarah Rivera, de 27 anos. Os dois perderam o contato quando Sarah, na época com 16 anos, imigrou de Porto Rico para os Estados Unidos com sua mãe.
Segundo o jornal “The New York Daily News”, na última quarta-feira (23), o morador de rua publicou um tuíte com o número de telefone que estava usando no projeto, o nome completo de sua filha e uma foto dela aos 16 anos. Um desconhecido viu a mensagem e a retransmitiu para Sarah no Facebook. Ela entrou em contato com o pai imediatamente.
Em um encontro emocionante, Sarah disse o quanto está agradecida: “É incrível como as redes sociais têm um propósito. E esse propósito é achar qualquer um instantaneamente”. Daniel, não menos emocionado, disse que o reencontro era o momento mais feliz da vida dele e que não pretende parar de tuitar nunca (vídeo).
Lá do The Huffington Post
Imagem: reprodução
Rodrigo Vitulli, no Gigablog.
]]>Novos alunos, veteranos, docentes, funcionários e comunidade externa estão convidados para realizar esta ação voluntária. A Universidade entregará camisetas da campanha e levará os interessados aos hemocentros ligados a Associação Beneficente de Coleta de Sangue (Colsan) e ao Hospital São Paulo.
Confira as condições para doação de sangue e inscreva-se até 13/02.
Programação
Datas: 17 e 19/02, das 8h às 12h
8h: café da manhã – Centro Comunitário da Teologia
9h: saída para os hemocentros
12h: retorno
Local: Rua Alfeu Tavares, 149 – São Bernardo do Campo – Campus Rudge Ramos
Para mais informações, entre em contato via o telefone (11) 4366-5577 ou pelo e-mail [email protected].
]]>Na FEI (Fundação Educacional Inaciana), em São Bernardo, a segunda fase da campanha, destinada a integração, teve início nesta quarta-feira (9) também tem cunho social. A ação, que no passado foi de doação de sangue, desta vez é de arrecadação de alimentos para as vítimas das chuvas no Rio de Janeiro.
Ainda em São Bernardo, o trote na Faculdade Anchieta também deu lugar à campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis e de objetos de higiene pessoal. As doações serão encaminhadas para as vítimas das enchentes da região, principalmente de Mauá. Os postos de coleta foram instalados no campus da avenida Senador Vergueiro, 505; e da rua Atlântica, 729. Telefone 2823-1000.
A Anhanguera promove campanha de trote responsável com o mote Você começa seu projeto de vida e ajuda outras pessoas a recomeçar para ajudar as vítimas das enchentes no Brasil. A campanha será realizada entre os dias 21 de fevereiro a 25 de março e deve envolver mais de 300 mil alunos da Anhanguera. Para incentivar a participação, a sala de calouros que obtiver o maior número de doações receberá prêmio. A expectativa é arrecadar kits suficientes para atender mais de 46 mil vítimas das enchentes.
Doação de sangue
Já na Umesp (Universidade Metodista de São Paulo), entre os dias 17 e 19, os estudantes organizam mutirão para levar colegas até hemocentros para. Os interessados em doar sangue podem se inscrever pelo portal www.metodista.br desde que tenham mais de 18 anos, pesem mais de 50 kg e estejam em boas condições de saúde. É necessário portar documento original com foto. A ação ocorre no campus Rudge Ramos, em São Bernardo.
O DCE (Diretório Central dos Estudantes) da USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul) criou, neste ano, a campanha Cuide bem de seu bixo para incentivar a guarda responsável de animais de estimação. O trote, realizado semana passada, também contou com salão de beleza para os calouros, atividades de integração e arrecadação de alimentos e ração animal.
Marisa Irene Siqueira Castanho, professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Educacional do Centro Universitário FIEO (Fundação Instituto de Ensino para Osasco), afirma que as práticas solidárias têm sido a saída socialmente aceita contra os atos de violência entre universitários. “Os cursos podem aproveitar seus potenciais criativos por parte dos veteranos com medidas que despertam desde cedo o valor social da profissão para a qual os jovens ingressam”, sugere.
Prática nasceu na Idade Média
As primeiras universidades européias na Idade Média tinham por hábito isolar os alunos iniciantes em uma sala chamada vestíbulo (daí vestibulandos), onde suas roupas eram retiradas, queimadas, os cabelos tosados – tudo por medidas de higiene, segundo o professor Antônio Álvaro Zuin, na obra O trote na universidade – passagens de um rito de iniciação.
Antônio Álvaro Zuin conta que a tradição se estendeu nas universidades européias e chegou ao Brasil por meio dos primeiros alunos que saíam para cursar Direito em Portugal. (NF)
Via Reporter Diário
]]>Verônica Mambrini
Quando menos esperava, a publicitária Gabriela Bianco, 33 anos, se viu no meio de uma epidemia de gentileza. “Estava em um congestionamento monstruoso, daqueles quando a gente está indo para praia no feriado”, diz. A cena era infernal: trânsito parado, calor, pessoas irritadas, buzinando, xingando, tentando ultrapassar pelo acostamento. Gabriela estava presa no carro com a mãe e a avó, as três de mau humor. Até que alguém olhou além do próprio incômodo e mudou tudo.
“Uma senhora saiu do carro ao lado com um isopor de cheio de latas de refrigerante. Ela começou a distribuir, dizendo ‘está derretendo o gelo, toma um guaraná. O trânsito está ruim, mas não tem o que fazer”, conta a publicitária. Ao ver a gentileza da colega de congestionamento, a avó de Gabriela lembrou que tinha frutas. Apareceu alguém com biscoitos. Outro ligou música altas. Logo todos começaram a trocar comidas e bebidas – um piquenique improvisado no meio da estrada.
“Não que o trânsito tenha andado, mas o clima melhorou mil por cento com a fofura daquela senhora que saiu distribuindo seus refrigerantes”, diz Gabriela. O que seria mais uma história de stress virou uma anedota, uma lição e uma tarde agradável.
Talvez você sinta que é difícil arrumar tempo na agenda para ajudar vítimas de tragédias, ou dispor de espaço e tempo para abrigar um gato abandonado. Poucos têm recursos financeiros para ajudar aquele amigo superdedicado que foi despedido a pagar a mensalidade da faculdade, até que ele arrume um novo emprego. Mas ser simplesmente gentil não custa nada. e só demanda perceber a necessidade do outro e tomar a iniciativa. O resultado dessas pequenas ações, garantem os pesquisadores, vai além do que os olhos podem ver.
O que explica
O impulso de ser gentil ou altruísta é natural ao ser humano e um importante mecanismo evolucionário, de acordo com o professor de ciência comportamental Samuel Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos. Bowles está lançando “A Cooperative Species – Human Reciprocity and its Evolution” (ainda sem editora no Brasil), livro em que afirma que o ser humano é cooperativo em sua essência. “Quando grupos cooperativos se dão melhor na disputa com outros ou sobrevivem melhor a crises ambientais, o resultado é uma espécie cada vez mais colaborativa”, disse ao iG. Ele defende que mesmo arcando com um custo pessoal, a ser humano tende a ser gentil por conta dos sentimentos de orgulho e satisfação – uma recompensa estratégica para a gentileza e para o altruísmo.
As fronteiras entre gentileza, generosidade e compaixão são nebulosas. “Elas se complementam”, afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn. “Compaixão é um sentimento. Gentileza é uma forma de se comportar, um ato. A solidariedade é valor”, afirma a psicóloga. “A pessoa gentil precisa saber observar, perceber a necessidade do outro e ter a iniciativa. Implica em perder um pouco do seu tempo e sair da sua rotina”. São comportamentos que mesmo quem já está acostumado a se dedicar ao outro precisa reaprender de vez em quando.
Luciana Coelho em vilarejo no Nordeste do Haiti. Outubro de 2010
Há mais de dez anos, a engenheira de produção Luciana Rubim Coelho, 35 anos, se dedica a projetos assistenciais. Brincalhona e falante, sempre se aproximou com facilidade das pessoas. Contudo, em uma suas viagens para auxiliar vítimas no Haiti, precisou de mais sensibilidade e jeitinho do que o normal para quebrar o gelo. “Num orfanato, as crianças começaram a nos chamar de ‘blanco’, a palavra para estrangeiro”, conta. Junto com outros voluntários envolvidos em grandes planos para colaborar, ela percebeu o valor de uma coisa pequena: ao cantar em francês, idioma dos colonizadores, estava criando uma barreira. “Quebramos a barreira aprendendo a pedir para aprender crioulo [o outro idioma oficial do Haiti] com eles”, diz Luciana. “É questão de você fazer o que é importante para o outro, não o que é importante para você.”. Para a engenheira, esse dia é simbólico do aprendizado sobre aprender a se interessar pelo outro por pequenos gestos.
A ciência reforça que a gentileza compensa. De acordo com uma pesquisa da professora Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, praticar gestos de cortesia por dez semanas fez com que os participantes se sentissem mais felizes. Mais ainda: os que praticaram atitudes de gentileza variadas, como segurar a porta aberta para um estranho passar ou lavar a louça do colega de quarto, registraram níveis mais altos de felicidade do que quem repetiu o mesmo ato várias vezes. Diversos estudos ligam a oxitocina, um dos hormônios da felicidade, a atos de gentileza e altruísmo. Em um deles, Ernst Fehr, diretor do Instituto de Pesquisas Empíricas em Economia da Universidade de Zurique, demonstrou que o hormônio colabora na predisposição das pessoas em confiar dinheiro a estranhos, por exemplo.
Salvo pela gentileza
O músico Thiago Pinheiro, 29 anos, esteve numa saia-justa em que essa soma de confiança e gentileza fez toda a diferença. Hospedado na casa de um conhecido, numa viagem a trabalho para os Estados Unidos, percebeu que seu cartão de crédito estava sendo usado sem sua permissão por seu anfitrião. Ele acionou a operadora do cartão para bloqueá-lo e reportar a situação, mas com apenas 20 dólares na mão, cogitou voltar ao Brasil. Marisol Amador, amiga da família de Thiago, ficou sabendo da história e pediu a seu irmão, que mora nos Estados Unidos, que “resgatasse” Thiago. “Ele me deu 300 dólares, ofereceu hospedagem na casa dele e ainda me apresentou pessoas que viraram contatos profissionais”, diz o músico. “Para mim, a ajuda chegou anônima.” Para Marisol e seu irmão, foi apenas questão de alguns telefonemas, uma porta aberta e uma carona. Gentileza que não custou nada, mas que impactou a vida de Thiago de forma muito significativa.
A graça da gentileza é que ela é contagiosa, como mostra o caso do piquenique no congestionamento. “O maior benefício é essa capacidade de passar adiante, sem dúvida. O ser humano tem a crença do que você dá, você vai receber de volta”, afirma Cecília. Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences mostrou que quem se beneficia de um ato de gentileza, passa adiante para outras pessoas não envolvidas inicialmente no ato. A pesquisa se baseou um jogo entre pessoas desconhecidas que recebiam dinheiro em quantidades semelhantes e podiam – ou não – cooperar com outros jogadores. De acordo com o estudo, a generosidade de uma pessoa se espalhava para três outras pessoas e, em seguida, para nove pessoas com as quais estas três interagiam e assim por diante. O aforismo de que gentileza gera gentileza, portanto, é real.
Há outro benefício indiscutível que a psicóloga aponta: ser gentil aproxima as pessoas e as tira de seu isolamento, nem que seja apenas para trocar quitutes na estrada. “A gentileza cria uma conexão humana, por mais efêmera do que ela seja. A gente nunca sabe onde uma gentileza pode levar. Pode te mostrar amores, almas gêmeas, amigos”. Qual vai ser sua próxima gentileza?
Fonte: iG
A ideia é que não só a sociedade civil, mas também governos e empresas participem da mobilização mundial e protestem, juntos, contra o aquecimento global, para mostrar que ninguém está sozinho nessa luta e incentivar pessoas que ainda não aderiram à causa a fazer a sua parte pelo planeta.
Esta é a terceira vez que o Brasil participa, oficialmente, da Hora do Planeta, que está em seu quarto ano consecutivo. O evento começou em Sydney, em 2007, e contou com a adesão de 2 milhões de pessoas. Em 2008, mais de 50 milhões apagaram suas luzes para participar da ação e, em 2009 e 2010, a Hora do Planeta atingiu mais de 1 bilhão de pessoas em milhares de cidades do mundo.
Em 2011, a Hora do Planeta pretende conseguir ainda mais adeptos! Assista, abaixo, ao vídeo oficial da iniciativa e participe você também dessa grande mobilização contra o aquecimento global!
Hora do Planeta 2011
Data: 26 de março
Horário: 20h30 às 21h30
A iniciativa – que já foi realizada, com êxito, em países como a Estônia (para conferir o sucesso do Let’s Do It na nação européia, assista ao vídeo no final do post) – iniciará suas atividades no Brasil em março deste ano, com o nome Limpa Brasil – Let’s Do It.
Já na estréia, o projeto enfrentará um desafio: a primeira cidade a receber o megamutirão da limpeza será o Rio de Janeiro, que segundo dados do IBGE tem mais de 1,2 milhão de toneladas de lixo jogadas, anualmente, em suas ruas e praias por moradores e turistas. A ação acontecerá na primeira semana de junho e quem quiser já pode se voluntariar para participar do mutirão.
Neste ano, a organização do projeto ainda pretende limpar outras 13 cidades brasileiras, que são as mais populosas do país: Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Belém, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador. No site da iniciativa, é possível conferir as datas de cada mutirão e se cadastrar como voluntário para a “faxina”.
Quem mora em cidades que não estão no planejamento de 2011 do Limpa Brasil não precisa desanimar. O projeto pretende ficar no país por uma década e ainda promete criar um plano educacional sobre lixo para escolas públicas, com a colaboração do Instituto Akatu e do Canal Futura. Afinal, de nada adianta limpar a cidade, se a população continuar sujando, não é mesmo?
E, aí? Let’s do it?
]]>Descobriu-se que, a partir de um pó feito com ela, é possível descontaminar a água com metais pesados de um jeito eficaz e barato.
O projeto é de Milena Boniolo, doutoranda em química pela Ufscar (Universidade Federal de São Carlos, no interior paulista), que teve a ideia ao assistir a uma reportagem sobre o desperdício de banana no Brasil.
“Só na Grande São Paulo, quase quatro toneladas de cascas de banana são desperdiçadas por semana. E isso é apenas nos restaurantes”, diz a pesquisadora.
Boniolo já trabalhava com estratégias de despoluição da água, mas eram métodos caros –como as nanopartículas magnéticas–, o que inviabilizava o uso em pequenas indústrias.
Com as cascas de banana, não há esse problema. Como o produto tem pouquíssimo interesse comercial, já existem empresas dispostas a simplesmente doá-las.
MASSA CRÍTICA
“Como o volume de sobras de banana é muito grande, as empresas têm gastos para descartar adequadamente esse material. Isso é um incentivo para que elas participem das pesquisas”, afirma.
O método de despoluição se aproveita de um dos princípios básicos da química: os opostos se atraem.
Na casca da banana, há grande quantidade de moléculas carregadas negativamente. Elas conseguem atrair os metais pesados, positivamente carregados.
Para que isso aconteça, no entanto, é preciso potencializar essas propriedades na banana. Isso é feito de forma bastante simples e quase sem gastos de energia.
“Eu comecei fazendo em casa. É realmente muito fácil”, diz Boniolo.
As cascas de banana são colocadas em assadeiras e ficam secando ao sol durante quase uma semana. Esse material é então triturado e, depois, passa por uma peneira especial. Isso garante que as partículas sejam uniformes.
O resultado é um pó finíssimo, que é adicionado à água contaminada. Para cada 100 ml a serem despoluídos, usa-se cerca de 5 mg do pó de banana.
Em laboratório, o índice de descontaminação foi de no mínimo 65% a cada vez que a água passava pelo processo. Ou seja: se for colocado em prática repetidas vezes, é possível chegar a níveis altos de “limpeza”.
O projeto, que foi apresentado na dissertação de mestrado da pesquisadora no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), foi pensado com urânio.
Mas, segundo Boniolo, é eficaz também com outros metais, como cádmio, chumbo e níquel –muito usados na indústria. Além de convites para apresentar a ideia no Brasil e na Inglaterra, a química também ganhou o Prêmio Jovem Cientista.
Agora, segundo ela, é preciso encontrar parceiros para viabilizar o uso da técnica em escala industrial.
Via Folha.com
]]>Eu acho muito engraçado o ser humano e suas atitudes. Há exatamente um ano passávamos pela mesma situação que passamos hoje: chuvas atípicas, desabamentos e deslizamentos, alagamentos… e mortes. As vezes nos criticam por nós, ambientalistas e ativistas, sempre levarmos as discussões pro lado ambiental. Mas, para mim, é muito claro a razão desses acontecimentos trágicos: lixo nas ruas e falta de planejamento urbano.
A história é simples: as pessoas jogam lixo na rua, esse lixo vai parar em bueiros e acaba os entupindo, e aí quando chegam as chuvas, acontecem os alagamentos. Além disso, as áreas verdes são cobertas por asfalto, o que implica na não absorção da água. O desmatamento nas encostas deixa a terra “solta”, sem que nada as segure – como as raízes das árvores.
A prefeitura também tem culpa. São justamente estes os que deveriam prover aos moradores locais seguros para moradia. Por falta disso, a ocupação desordenada nas encostas de morro e nas margens de rios acontece. Precisamos lembrar dos Planos Diretores que nunca são levados em consideração, ou mesmo abrangem os elementos ambientais. Como diria Harlan, em um comentário bem maquiavélico, não seria até de propósito deixar que a cidade, os mais pobres, se espalhem desordenadamente pelas encostas? É de se pensar…
Todos os estados da região sudeste e centro oeste estão em estado de alerta devido as chuvas que caem desde semana passada. Esse é um evento que acorre em várias cidades, mas que atinge principalmente os que menos podem lutar contra isso, os que não têm outra casa ou lugar para ir. E, falando nos ricos e pobres, não somos os únicos. A Austrália também está sofrendo com as chuvas e enchentes.
Mas a única pergunta que consigo pensar é: se estes desastres são tão previsíveis, são sazonais, logo acontecem sempre no mesmo período, por que não nos preparamos para eles? Prevenir-se dos efeitos das chuvas é tão difícil para o ser que aprendeu a voar e ir às profundezas do oceano? Por que eu tenho de ver a mídia explorando essa desgraça, ano após ano?
Os poder público deve fazer campanhas de conscientização, junto com empresas de transporte, apelando as pessoas que não joguem lixo nas ruas… É preciso trabalho conjunto entre cidadãos e governantes. Não será os mil reais que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está propondo ser dado aos desabrigados que sanará este problema. Precisamos aprender a viver em equilíbrio com o ambiente. É preciso respeitar o seu espaço. Devemos sim nos desenvolver, mas de forma planejada e o mais sustentável possível.
]]>De acordo com o Ministério da Justiça, os moradores de Brasília, Rio de Janeiro e Salvador serão os primeiros a receber as cartas. As cidades de Hidrolândia (GO), Ilha de Itamaracá (PE), Nísia Floresta (RN) e Rio Sono (TO) também fazem parte do projeto piloto, e o início da convocação terá início ainda no primeiro semestre.
A nova identidade foi lançada em dezembro, mas o período de transição de governo atrapalhou o início do processo de troca. Segundo o Ministério da Justiça, os cartões das pessoas selecionadas já estão prontos, pois foram feitos com base nos cadastros repassados pelos Estados.
O ministério também informou que os cidadãos escolhidos para a troca do documento foram escolhidos aleatoriamente pelos Estados. A estimativa é que este ano 2 milhões de brasileiros façam a substituição.
O RIC é um cartão magnético, com impressão digital e chip eletrônico, que incluirá informações como nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade e assinatura, entre outros dados. O Ministério da Justiça estima que a substituição da carteira de identidade será feita, gradualmente, ao longo de dez anos.
A emissão do RIC em 2011 será custeada pelo Ministério da Justiça, por isso, a pessoa não precisará pagar pela troca. Segundo o ministério, o investimento no primeiro ano será de cerca de R$ 90 milhões.
Via Folha.com
]]>Além disso, eles compram produtos diretamente de produtores locais para evitar embalagens em excesso e quando vão ao açougue, por exemplo, eles levam os próprios recipientes.
Em 2009, eles conseguiram reduzir sua produção de lixo para apenas uma lata. Em 2010, os Strauss, que vivem em Longhope, no condado de Gloucestershire, eles decidiram aumentar o desafio e não produzir lixo nenhum.
“Estamos muito felizes com o resultado. Nós sabíamos que produção ‘zero’ de lixo seria impossível, mas se você não colocar as metas lá no alto, nunca vai saber o que pode alcançar”, disse Rachelle Strauss.
A pequena sacola de lixo continha alguns brinquedos quebrados, lâminas de barbear, canetas e negativos fotográficos.
Contaminação por plástico
A ideia de reduzir drasticamente a produção de lixo da família surgiu em 2008, mas quando Rachelle falou com o marido sobre sua proposta, percebeu que ele não estava interessado.
“Richard só resolveu encampar a ideia depois de ler uma série de artigos sobre os danos causados à vida marinha pela contaminação por plástico. Ele ficou muito impressionado”, disse Rachelle à BBC Brasil.
Os Strauss começaram o desafio reduzindo o uso de plástico. Depois, passaram a reciclar e reaproveitar cada vez mais, além de usar baterias recarregáveis e painéis solares para gerar energia.
A experiência foi contada em um site na internet, o www.myzerowaste.com, que acabou virando referência sobre reciclagem e tem mais de 70 mil visitantes por mês.
“Para quem quer reduzir a produção de lixo, minha primeira dica seria pensar no que você está comprando e escolher produtos com menos embalagem e com invólucros que sejam recicláveis. Em segundo lugar, é importante evitar o desperdício de alimento. Aqui na Grã-Bretanha, um terço da comida que compramos acaba no lixo. Em terceiro lugar, tente reciclar o máximo que puder”, aconselha Rachelle.
Via Uol
]]>O Conselho Federal Medicina (CFM) mudou as regras de reprodução assistida abrindo espaço para que casais homossexuais possam ter filhos por meio da técnica de fertilização de embriões.
Outra inovação importante é que a técnica da reprodução assistida poderá ser usada após a morte do doador do material, desde que haja autorização anterior. As novas regras foram aprovadas em dezembro passado.
O CFM também estabeleceu um número máximo de embriões a serem implantados nas pacientes. Mulheres de até 35 anos podem implantar até dois embriões; de 36 a 39 anos, até três; acima de 40, quatro embriões. A ideia é prevenir casos de gravidez múltipla, que aumentam as chances de aborto e de nascimento de bebês prematuros.
Os médicos continuam proibidos de usarem técnicas para definir o sexo ou alguma característica da criança por meio de intervenções na reprodução assistida.
Via ÚltimoSegundo
]]>O World Wide Fund for Nature (WWF, “Fundo mundial para a vida selvagem e natureza”) é uma Organização não governamental (ONG) internacional que atua nas áreas da conservação, investigação e recuperação ambiental.
E além de ser conhecidos por essas ações ambientais, eles também são reconhecidos pelos incríveis anúncios de conscientização que sempre rodam o mundo com suas megas campanhas ambientais.
Então eu resolvi fazer a lista das 15 melhores e mais criativas imagens que remetem a essa conscientização e preservação do meio ambiente.
Vejam se irão gostar:
Além da criatividade o que vale é a conscientização!
Vamor preservar o meio ambiente, essa é a real idéia.
Via Tiago Carrosi
]]>Terreno democrático por excelência, a internet se transformou em púlpito para os que apoiam e para os que repudiam o kit, que ganhou a pecha de “Kit Gay”. O debate está mobilizando redes sociais, blogosfera e até virou tema de abaixo-assinados virtuais - contrários e favoráveis ao material. Catalisou a polêmica a declaração do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) – o mesmo que sugeriu “couro” para corrigir filho “meio gayzinho” -, que, em sessão realizada no Plenário da Câmara, atacou a iniciativa. O parlamentar também fez um apelo aos colegas de Casa para que impedissem a circulação do kit.
O pronunciamento dele se espalhou pela rede e tem embasado o discurso dos que consideram o material “perigoso” por incentivar a homossexualidade entre os estudantes. O que fez Bolsonaro vociferar foram justamente os vídeos educativos, exibidos preliminarmente em seminário na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Um deles conta a história do personagem José Ricardo, um adolescente que gostaria de ser reconhecido como Bianca. “O vídeo fala de um travesti, um homem com identidade feminina, mostrando, inclusive, o sofrimento dele em viver em um lugar onde meninos jogam futebol e, quem não joga, é chamado de mulherzinha”, explica Rosilea Wille, coordenadora Geral de Direitos Humanos do MEC, vinculada à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), responsável pelo projeto.
Na opinião dela, a forma negativa como o Kit contra a homofobia está sendo recebido é resultado do desconhecimento em relação ao conteúdo do material e dos rumores, amplamente propagados na web.
- Foi colocado que vamos passar informação sobre diversidade sexual e identidade de gênero para crianças de sete anos. Isso nunca foi a decisão do Ministério. O projeto está sendo pensado para o Ensino Médio. Não é um projeto que vai cair de paraquedas nas escolas. Vai ser vinculado à formação dos professores. Há todo um anteparo, uma sustentação pedagógica.
Presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais (ABGLT) e um dos idealizadores do kit, Toni Reis, também rechaça as acusações de que os vídeos seriam um estímulo à homossexualidade.
- O que está sendo dito é totalmente distorcido. Não queremos incentivar a homossexualidade. Ela não precisa de incentivo algum. Queremos incentivar o respeito à cidadania, à não violência, à dignidade humana. Quem está falando isso são pessoas homofóbicas, fundamentalistas religiosos. Estes são os grandes incentivadores da violência e do desrespeito – afirma.
Ela ainda explica o caráter do projeto:
- Os vídeos são extremamente didáticos. Explicam a questão do travesti, do bissexual, da lésbica. São muito bacanas porque vão ajudar o adolescente a entender a situação. Muitas vezes, o preconceito vem da desinformação. Estamos super tranquilos com esse trabalho. Ele não vai ser censurado por pessoas homofóbicas.
A vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Clara Goldman, que teve acesso ao material, também desconstrói a alegação de que o kit exerceria influência na orientação sexual dos adolescentes.
- O argumento esconde um princípio de que essa sexualidade é ruim e tem que ser combatida, evitada. Essa é a base do pensamento homofóbico. O kit não orienta, não estimula, mas problematiza. Coloca no seu devido lugar a discussão que deve ser feita. O objetivo é que as pessoas LGBT possam ser respeitadas e que caibam na nossa sociedade, nos nossos espaços coletivos, o respeito a essa diversidade.
De acordo com ela, o CFP apoia a iniciativa encampada pelo MEC.
- Acho que a ideia de se produzir um material específico, que possa orientar essa discussão, é muito bem-vinda. Nós apoiamos o kit, mas nosso apoio não se restringe a ele. É em relação à luta pela promoção dos direitos dessa população em todas as políticas públicas, não só na educação. Apoiamos como uma possibilidade a mais de que, na formação, essa questão possa ser discutida com mais qualidade, assentada em princípios que sejam realmente de direitos humanos.
Terra Magazine procurou a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), mas foi informada pela assessoria de comunicação que a entidade ainda não se posicionou sobre a questão.
Bullying
A Coordenadora Geral de Direitos Humanos do MEC conta que o ponto de partida para se pensar na elaboração de um material de combate à homofobia nas escolas foi uma pesquisa realizada em 2008 e publicada no ano seguinte, sobre preconceito, discriminação e bullying.
- Ela foi feita em 501 escolas de diferentes regiões, com quase 20 mil atores. Foi comprovado que o grau de homofobia é altíssimo. Pesquisamos vários aspectos: pessoas com deficiência, a questão de gênero, orientação sexual. Os homossexuais estão entre os mais discriminados. Em cima disso, a Secad entendeu que era preciso desenvolver ações para assegurar o direito à educação de todas as pessoas.
E acrescenta:
- Todo o material trabalha com a ideia de respeito à diversidade sexual, ajuda a entender que a a escola precisa respeitar os direitos humanos dos LGBT. O Ministério da Educação está preocupado exatamente com essa sociedade que vem cada vez mais batendo em homossexuais na rua, dando tiro, como aconteceu no Rio de Janeiro e em São Paulo. Uma sociedade que precisa ser educada para respeitar os direitos humanos.
Toni Reis recorre a um levantamento feito pela Unesco para enfatizar a necessidade de se aplicar o material didático contra homofobia nas instituições de ensino. “A pesquisa mostra que 40% dos adolescentes masculinos não gostariam de ter um gay ou uma lésbica na sala de aula. A evasão escolar entre homossexuais é grande”, justifica.
Rosilea frisa que a capacitação dos docentes, para que possam trabalhar com o material, será prioridade. Segundo ela, o kit ainda não foi finalizado e terá que ser submetido ao Comitê de Publicações do MEC, para ser depois impresso e enviado às escolas.
Via Terra Magazine
]]>De sua fabricação – que requer a extração de minerais raros que geram emissões de CO2 – até o final de sua vida, quando devem ser submetidos a um processo de reciclagem nem sempre empregados, estes aparelhos têm todas as características necessárias para não integrar a lista de presentes dos defensores do meio ambiente.
“São aparelhos em miniatura, com um aspecto inofensivo, mas têm um impacto ambiental colossal: para extrair pequenas quantidades de minerais, é preciso desmatar hectares de florestas e espaços naturais”, denuncia Annelaure Wittmann, da Associação Amigos da Terra.
Wittmann cita o exemplo República Democrática do Congo (RDC), onde a extração de mineral indispensável para a fabricação de celulares ameaça as populações de gorilas.
Esta ONG já lançou ataques contra o iPad da Apple, criticando “o incrível desperdício de matérias-primas que sua fabricação requer”.
Em termos de gases de efeito estufa, a compra de equipamentos eletrônicos representa de 6 a 7% das emissões anuais de um cidadão francês, mais da metade das quais vem de televisores, segundo Jean-Marc Jancovici do gabinete de assessoria Carbone 4.
O Centro Nacional francês de Informação Independente sobre Dejetos (Cniid), que milita por uma redução destes resíduos, denuncia, por sua parte, “a estratégia deliberada” dos fabricantes destes aparelhos ao reduzir a duração de sua vida ativa, porque são dificilmente reparáveis ou porque estão submetidos à “ditadura da moda”.
“São vendidos como coisas indispensáveis de ter, dando a impressão de que não se pode viver sem um iPhone”, lamenta Hélène Bourges, encarregada do Cniid.
A importante taxa de renovação destes aparelhos – a cada dois anos para os celulares, por exemplo – causa um problema, já que muitos deles são descartados quando podiam ser úteis.
Esses aparelhos, cujos componentes são de forte poluição, não devem ser jogados em latas de lixo comum, e sim em lugares de reciclagem especiais, recorda Christian Brabant, diretor-geral da “Eco-systèmes”, o organismo francês que gerencia desde 2006 o recolhimento de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos.
Atualmente, menos da terça parte dos aparelhos vendidos no mercado é colocada ao fim de sua vida útil nesses locais de reciclagem (6,5 kg por habitante por 22 kg de produtos comercializados em 2009).
“Muitos aparelhos são guardados ou jogados no lixo. A prioridade é levá-los aos locais adequados ou devolvê-los ao distribuidor”, explica.
Para quem, apesar de tudo, querem ganhar um novo smartphone de presente de Natal, é possível encontrar material de segunda mão, afirma Annelaure Wittmann, que aconselha, além disso, que sejam dados presentes mais virtuais, como um lote de canções para ser baixado legalmente.
Via Uol
]]>Sobre o natal solidário dos correios
A campanha natal solidário, também conhecida como “papai noel dos correios” acontece há aproximadamente 20 anos. Uma iniciativa dos funcionários dos correios que viam milhares de cartinhas enviadas ao papai noel serem ignoradas por não ter para onde encaminhar tais correspondências de crianças que queriam um presente do bom velhinho.
Em 2009 os correios receberam aproximadamente 2 milhões de cartas com o destinatário PAPAI NOEL. Graças a campanha Natal Solidário mais de 400.000 crianças receberam presentes de natal.
Para maiores detalhes sobre a campanha Papai noel dos correios visite o site oficial. PAPAI NOEL DOS CORREIOS 2010
Formas de contato
Se você quiser entrar em contato conosco para dar alguma sugestão, comentar sobre a campanha ou fazer alguma critica (construtiva) utilize nosso e-mail oficial [email protected]
Todos nós sabemos do empenho que o WWF tem na lutar pela preservação da natureza, com diversas ações e campanhas.
E a mais nova empreitada da organização foi o desenvolvimento do projeto “Save as WWF, save a tree” que contempla a criação de um formato de arquivo ecologicamente correto, o .WWF, que não pode ser impresso, barrando o uso desnecessário de impressões. Confira o vídeo de apresentação:
Infelizmente, o programa está disponível apenas para a plataforma Mac, mas em breve os usuários Windows poderão usufruir desse benefício. O que acharam dessa mais nova iniciativa da WWF?
Via Comunicadores
]]>Para isso, existem vários procedimentos, mas o mais comum é o de transesterifi cação, que é o mais usado no Brasil. Nesse processo, o óleo reage com um álcool (metanol) e com um catalisador (soda cáustica).
Atualmente, não existe uma lei federal que obrigue os fabricantes a recolher e reciclar o óleo, mas muitos estados e municípios incentivam lanchonetes e restaurantes a encaminhar o material a locais adequados.
Também existem entidades que se responsabilizam pelo recolhimento do resíduo em bairros e estabelecimentos. Em todo o Brasil, empresas de reciclagem de oleo fazem parcerias com restaurantes, ONGs e supermercados para receber muitos litros da substância.
Fonte: Planeta Sustentável
]]>No post A Copa do Mundo é Nossa!, o João Paulo mencionou que o Brasil não poderia fugir de sua responsabilidade de realizar uma Copa Verde, afinal, ele é uma das maiores potências ambientais, além de ter a maior floresta e a maior biodiversidade.
Passado algum tempo do final da Copa da África, e depois de muitas promessas sobre a Copa Verde, como será que estão os preparativos para a Copa 2014?
Os estádios do Mineirão, em Belo Horizonte, e o Verdão, em Cuiabá, têm projetos de utilizarem suas estruturas para a geração de energia solar. Os painéis seriam colocados nas coberturas de concreto dos estádios; a energia seria armazenada e comercializada pelas concessionárias locais. Contudo, o estádio do Mineirão na fará uso da energia solar gerada; já no estádio do Verdão, a energia além de ser comercializada, também seria utilizada na iluminação do Parque do Cocô, onde fica o estádio.
No Rio de Janeiro já foram iniciadas obras de ampliação das ciclovias. Serão mais 12 km de ciclovias e faixas compartilhas na Zona Oeste Carioca. Atualmente o Rio conta com 150 km de ciclovias e a proposta é dobrar este número até 2012. Além disso, o projeto conta com a ampliação de bicicletários.
O projeto dos gaúchos para a Copa prever a revitalização da área urbana no entorno do Beira-Rio. Segundo o arquiteto Fernando Balvedi, que assina o projeto, o estudo de impacto ambiental está quase finalizado. Só após a conclusão do estudo é que se poderão prever os limites das intervenções. O Beira-Rio fica localizado no entorno do Parque Marinha do Brasil, e do Morro de Santa Tereza, uma APA – Área de Proteção Ambiental.
Ainda no Sul do Brasil, os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná terão que implementar novas linhas transmissão e subestações de energia para atender a demanda da Copa. O estudo para finalização do projeto deve ser concluído até dezembro deste ano, ainda não foram revelados os danos de possíveis impactos ambientais.
Falando em geração de energia, talvez a maior mancha para a Copa Verde pretendida pelo Brasil, será a construção da hidrelétrica de Belo Monte. As obras de construção da hidrelétrica inundarão uma área de mais de 500 quilômetros de floresta e levarão a remoção de cerca de 50 mil indígenas, ribeirinhos, agricultores, quilombolas e outras populações tradicionais que vivem na região. Segundo manifestantes contrários à realização da construção, o projeto vai de encontro as convenções internacionais de direitos humanos, à legislação brasileira e à Constituição do país.
Os preparativos para a Copa de 2014 estão apenas no início, e algumas questões já perturbam as nossas mentes: Será que todos os esforços para realização da proclamada Copa Verde serão capazes de minimizar ou reparar os danos de apenas uma obra, a da hidrelétrica de Belo Monte? A sustentabilidade será mesmo uma das marcas da copa? Ou será a insustentabilidade a maior marca?
Fonte: Esse tal meio ambiente
]]>“Quem fala o que quer, ouve o que não quer” – este é o ditado mais apropriado para ilustrar os últimos dias da vida de Mayara Petruso, a estudante de direito paulista que acabou criando uma confusão sem tamanho ao postar no Twitter uma mensagem ofendendo os nordestinos.
Se você não sabe, no último domingo, logo após a divulgação do resultado das eleições para presidente, vários usuários de redes sociais – sobretudo do Twitter – começaram a publicar mensagens críticas e ofensivas aos nordestinos. A motivação seria a quantidade expressiva de votos que a então candidata Dilma recebera nesta região. Em tom preconceituoso, as mensagens diziam que os nordestinos não tinham inteligência, eram feios, pobres e se “vendiam” por programas assistenciais do governo, como o Bolsa Família.
O curioso, é que mesmo sem a grande quantidade de votos que a presidente recebeu no Nordeste, ela conseguiria eleger-se. Além disso, a candidata também venceu o confronto com José Serra em estados como o Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Neste mundo de mensagens, uma chamou mais atenção: “Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!“. Imediatamente a frase – e sua autora, a paulista e estudante de Direito Mayara Petruso, sentiram as reações de revolta e crítica.
Rapidamente, após a repercussão negativa do ato, Mayara removeu a mensagem, mas já era tarde demais, vários usuários do microblog reproduziram em telas capturadas a mensagem, que até hoje permanece disponível.
Já na segunda-feira, a conta da Mayara no Twitter não existia mais e nem mesmo seu pedido de desculpas no Facebook evitou que a seção pernambucana da Ordem dos Advogados do Brasil avaliasse a possibilidade de processar ela e outros internautas criminalmente por crime de racismo – descrito na atual legislação brasileira como crime de preconceito e discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Segundo matéria da Info Online, o caso repercutiu tão negativamente na vida da jovem que o escritório de advogados onde ela estagiava acabou desligando-a. Em nota divulgada à imprensa, a Peixoto e Cury Advogados repudia a atitude da ex-colega e lamenta que tudo tenha acontecido.
“O Peixoto e Cury Advogados confirma que a estudante de Direito, Mayara Petruso foi sua estagiária, porém, não faz mais parte dos quadros do escritório. Com muito pesar e indignação, lamenta a infeliz opinião pessoal emitida, em rede social, pela mesma, da qual apenas tomou conhecimento pela mídia e que veemente é contrário, deixando, assim, ao crivo das autoridades competentes as providências cabíveis.
Atenciosamente, Peixoto e Cury Advogados”
Cada vez mais, a internet está deixando de ser um território sem lei. É bom pensar nisso antes de esconder-se atrás de um suposto anonimato para cometer atos que não faria identificando-se ou na vida real.
Fonte: O Buteco da Net
]]>1 – Economize energia elétrica
Esta é fácil e boa parte das mulheres já pratica. Você não precisa de luz para o antes, o durante e o depois. A dica é simples: apague a luz e incendeie a relação.
2 – Aposte tudo nas preliminares
Nada de consumir alimentos ditos afrodisíacos, como ostras e mariscos. Assim, você contribui para a preservação da riqueza marinha. Aposte tudo nas preliminares. Dedique todo o tempo necessário para esquentar a relação. Vai ser bom para você, para seu parceiro e para o meio ambiente.
3 – Brinque com produtos certificados
Se você gosta de usar morangos, maçãs, chantili, chocolate, doce de leite e uma infinidade de alternativas para apimentar a relação, tenha certeza de que elas estão livres de transgênicos e agrotóxicos. Dê preferência pelas frutas da estação e que são produzidas na sua cidade. Assim, elimina também o gasto de combustíveis fósseis para o transporte.
4 – Use roupas (ou melhor, tire-as) orgânicas
Se a fantasia com langeries for indispensável, presenteie seu parceiro (a) com tecidos feitos com fibras de algodão, linho ou bambu. Nada de tecidos sintéticos. Melhor ainda, nada.
5 – Opte por lubrificantes e aromas naturais
Essa é uma boa dica até para a sua saúde. Evite o uso de cremes fabricados a base de petróleo ou que contenham aromas, sabores e cores artificiais. As alternativas dão um pouco mais de trabalho, mas compensam. Faça óleos aromáticos com essências ou pétalas de flores cultivadas na sua região.
6 – Refresque-se naturalmente
Se seguir os passos até aqui, é provável que, no escuro, com muitas preliminares e brincadeiras pra lá de sensuais, você terminea noite com muito calor, suando e bem cansado. Nesta hora, resista e não ligue o ar condicionado. Afinal, além de gastar energia elétrica, você deixa de aproveitar o clima natural. Refresque-se naturalmente. Espere um tempinho e, se for possível, abra uma janela ou uma porta.
7 – Tome banho juntinho
Essa é fácil, fácil. Prolonge o momento de prazer e aumente a intimidade tomando banho juntinho com seu parceiro. Além de economizar água, esse hábito cria um momento muito excitante. Mas lembre-se de que a água é um luxo que não está ao alcance de todo mundo. Mas isso não é motivo para reduzir drasticamente o tempo de banho. É possível molhar o corpo e desligar o chuveiro. Bem, aí é uma questão de paciência e carinho para ensaboar cada pedacinho do corpo do parceiro, né.
8 – Coloque cada resíduo no seu devido lugar
Não. Camisinha não pode ser reciclada. Não estamos insinuando isso. Estamos falando de outros objetos. A embalagem, por exemplo, deve ir para o lixo de reciclagem de plásticos. Lençóis vão para a pilha de roupa suja.
9 – Não produza lixo desnecessariamente
Bateu aquela sede, né. Nada de abrir embalagens de água mineral em copos ou garrafas plásticas. É bem provável que a companhia que abastece a sua cidade garanta a qualidade da água para beber.
10 – Siga o lema dos hippies
O último mandamento ressuscita o velho lema dos hippies dos anos 1960: “Faça amor, não faça guerra”.
Fonte: AN Verde
]]>Todo mundo erra – eu sou um dos piores. E estes momentos são didáticos para que aprendamos com esses erros, façamos correções de rumo e possamos nos reconstruir e construir uma sociedade melhor. Mas há algumas coisas que li por lá e fiquei assustado.
Ao mesmo tempo, colegas jornalistas receberam spams que defendiam a necessidade de separar o Estado de São Paulo e a Região Sul do restante do país por conta do resultado da votação. Nada sobre juntar quem não concorda com o governo eleito e fazer uma oposição firme, programática e responsável. Até porque, como sabemos, a tática do “perder e levar a bola embora” é super madura e fortalece a democracia. Tudo bem, é meia dúzia de pessoas que acha que “São Paulo é meu país”, mas estes reproduzem em profusão argumentos na internet, também estranhos e mais palatáveis, feito Gremlins.
Além do mais, se São Paulo se separasse do restante do país, como defende meia dúzia de analistas de boteco, daria um jeito de continuar superexplorando trabalhadores de outros lugares. Ao invés do migrante nordestino, seria o imigrante brasileiro. Da mesma forma que a gente faz com o bolivianos, paraguaios e peruanos.
Por mais que o filme original não seja um primor de roteiro e de execução, seria extremamente didático para esse pessoal que espuma preconceito se houvesse uma versão tupiniquim do norte-americano “Um Dia sem Mexicanos”. A idéia da película simples: os imigrantes latino-americanos, que custam algumas centenas de milhões em serviço social e retornam bilhões em mão-de-obra, um dia somem da Califórnia – para a alegria dos xenófobos. Mas a vida se torna um caos com o sumiço deles. Por aqui, seria algo como “Um Dia sem Nordestinos”, com roteiro gravado em São Paulo:
A socialite acorda e vê seu poodle completamente despenteado. Tem um piti e grita pela empregada responsável pelo serviço. Nada. O empresário chega de seu cooper matinal e percebe que seu suco de laranja não está espremido como devido. Grita pelo mordomo. Nada. O editor reclama que o fotógrafo não apareceu para entregar a imagem que prometeu. Nada. O cantor postar não aparece para o show e duas amigas, nervosas porque a maquiagem começa a derreter na pista de dança, entram em estado de pré-pânico. Nada.
“Deve ser enchente na favela. Ela nunca falta, sabe? É pobre, mas tem caráter. Nunca sumiu nada lá em casa.”/”É o quarto dia que aquele sujeito não vem. Sabe o que é isso? É o Bolsa Família! Torna as pessoas vagabundas. Deve estar bebendo em um bar”/ “Combinei uma coisa com ele e ele não veio. Esse povinho do Nordeste, viu?” / “Por isso que eu sempre digo: coloca mais duas horas no tíquete de show desse povo, viu amiga. É questão de cultura, sabe? Não é que nem nós, que tivemos criação.” (agradeço aos leitores e leitoras pelas sugestões)
E por aí vai. Até porque, como todos sabemos e o preconceito rastaquela paulistano reafirma diariamente, os nordestinos em São Paulo estão apenas em ocupações subalternas.
Seja na superfície, através de risinhos, ironias e preconceitos, seja estruturalmente, via baixos salários e uma desigualdade gritante, já passamos o recado de quem manda e quem obedece. Direitos sociais e econômicos já são sistematicamente negados. Agora passamos a dizer não também aos direitos políticos? Qual o próximo passo? Revogar a Lei Áurea?
]]>Nesta ação do Dia Mais Cidadania, a Metodista vai levar os interessados em doar sangue aos hemocentros ligados a Associação Beneficente de Coleta de Sangue (Colsan) e ao Hospital São Paulo.
Os interessados devem fazer sua inscrição pelo site, mas antes verifique se você pode doar sangue.
A concentração começa às 8hs no Anexo Fi (Rudge Ramos) e a saída está prevista para às 9hs. Antes da doação os voluntários vão receber um café da manhã!
Faça a diferença! Ajude a salvar vidas!
Mais informações no site do evento
]]>A iniciativa faz parte da campanha cujo lema é “Cuidar da Natureza é Cuidar da Vida”, lançada nesta semana pela ONG. Para o coordenador do Programa para a Água Doce da WWF Brasil, Samuel Barreto, as respostas revelam a importância de conscientizar a população sobre o papel do meio ambiente na preservação da vida.
Ele destacou que o engajamento do cidadão tem uma relação direta com a questão do consumo. “Porque os nossos hábitos de vida trazem impactos sobre o meio ambiente. É aquilo que a gente chama de nossa pegada ecológica. Isso também chama para uma reflexão sobre o nosso modo de vida, sobre a questão de conscientização, sobre a parte de consumo responsável, alertando para as consequências que o descuido com a natureza pode provocar”.
Entre elas, Barreto citou a redução da biodiversidade e de serviços ecológicos, como clima e água. Na campanha, a WWF Brasil está propondo ao governo a criação de unidades de conservação em todos os biomas. Os principais focos da ONG são a Reserva Extrativista Baixo Rio Branco, em Jauaperi (Amazonas), o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima), o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás), o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo.
A entidade propõe ainda que políticas públicas busquem o uso sustentável dos recursos e prevejam atividades turísticas realizadas de forma coordenada, em unidades de conservação, que podem resultar na geração de emprego e movimentar a economia local.
A campanha, que terá desdobramentos envolvendo, por exemplo, a questão da segurança alimentar, foi considerada bem-vinda pelo diretor de Florestas da Secretaria da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João de Deus Medeiros. Ele disse que o movimento “dá uma sinalização clara de setores da sociedade que entendem a importância desses investimento”.
Fonte: Portal Brasil
]]>Nos últimos dias, dois fatos diametralmente opostos por sua importância e relevância, me chamaram a atenção e aqui reproduzo:
1 - O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha no Departamento de Neurobiologia da Universidade Duke, Carolina do Norte (EUA), foi um dos escolhidos para receber o Transformative R01 Award dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. O prêmio dá direito a um financiamento para pesquisas de aproximadamente US$ 4 milhões (quase R$ 7 milhões).
Ele já havia recebido em julho o Pioneer Award, criado pela mesma instituição em 2004, pelo qual recebeu US$ 2,5 milhões (R$ 4,3 milhões aproximadamente) para dar continuidade a suas pesquisas no campo da interface cérebro-máquina. Nicolelis é o primeiro cientista no mundo a receber da instituição americana no mesmo ano o Pioneer e o Transformative R01.
Nicolelis é, além de um cientista renomado, um homem preocupado com o desenvolvimento do Brasil. Por essa razão, montou o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, um centro de excelência em neurociência, no estado do Rio Grande do Norte. Jovens da região, graças ao empenho de Miguel Nicolelis, estudam no local e os que se destacam tem a oportunidade de trabalhar no Instituto.
2 – A socialite internacional Paris Hilton, herdeira de uma fortuna, conhecida pela gravação de um filme pornô e excessos variados, foi considerada culpada por uma corte nos Estados Unidos por porte de cocaína e ficará em liberdade condicional por um ano. Ao mesmo tempo ela é cortejada em nossas terras vem ao Brasil para gravar comerciais e ser garota-propaganda de uma grande cervejaria nacional recebendo um bom dinheiro por isso.
Esses fatos que nada tem em comum, causam reações bastante diferentes. Por essa razão, tracei cenários distintos, ou seja, o da nossa triste realidade e outro para um país ideal, no qual a educação seja vista como prioridade por todos os setores.
Cenas do país real:
Miguel Nicolelis 1
Pequenas matérias de portais de internet e notas de rodapé em páginas internas de jornais relatam a premiação de um dos maiores e mais engajados cientistas brasileiros. As revistas de celebridades não falam do assunto, pois fatos e “gente sem importância” não entram nas suas páginas.
Na noite seguinte ao recebimento do novo prêmio Nicolelis é visto em um restaurante movimentado em São Paulo com a família e um pequeno grupo de amigos comemorando o feito. Não foi interpelado por ninguém, algumas pessoas comentam em desaprovação o fato de naquele restaurante da elite paulista, aquele “desconhecido” trajar uma camiseta do Palmeiras, time do coração do cientista.
Paris Hilton 1
Tanto a condenação quanto a vinda ao país recebem grande cobertura. Fotos e imagens da musa são reproduzidas em diversas mídias, com grande destaque dos veículos de fofocas e celebridades. Paris recebe muitos convites para participar de programas de televisão, de inúmeras festas e eventos sociais. Por onde passa é cercada de fotógrafos, cinegrafistas e populares que se aglomeram reverenciando o vazio e a futilidade. Seguranças são contratados para evitar o assédio e a histeria de jovens que a vêem como um ídolo.
Num outro país, aquele ideal que mencionei, as duas personagens seriam tratadas de outra maneira:
Miguel Nicolelis 2
O cientista é capa de todos os jornais e portais de notícias brasileiros. Matérias descrevem o trabalho e esforço de Nicolelis para criar centro de excelência científica no Nordeste do país. Outras notícias falam dos projetos sociais e de formação de jovens carentes para trabalhar com ciência. A imprensa esportiva ressalta que o grande cientista é palmeirense fanático e já usou o futebol até em artigos científicos. Em entrevista coletiva Nicolelis falou dos seus projetos e na confiança que tem no futuro do país.
Nicolelis é aplaudido de pé ao entrar em restaurante da capital paulista para jantar ao lado de amigos e familiares. Mais cedo em jogo do Palmeiras, é homenageado pelos jogadores e torcedores do seu time. Antes de se iniciar a partida, aliás vencida por seu time, ouviu-se no estádio: Uhhh Nicolelis, uhhh Nicolelis.
Paris Hilton 2
A socialite vem ao Rio de Janeiro para descansar após a condenação. Apenas um jornal registra o fato, mesmo assim por acidente. É que um repórter foi ao aeroporto entrevistar Miguel Nicolelis e perdeu a viagem (o cientista teve que cancelar a sua ida ao Rio em função de outros compromissos). Por essa razão, o jornalista registra a chegada da moça numa simples notinha de rodapé.
No trajeto do aeroporto ao hotel, a jovem não é importunada. Ninguém nota a sua presença, além dos homens que tem predileção por loiras. E as revistas de fofoca e celebridades? Nesse meu país ideal, elas simplesmente não existiriam.
Bem, um país assim está bem distante de se tornar realidade, mas como faz bem sonhar!
Aos dois personagens aqui descritos fica a minha saudação:
Parabéns e muito obrigado Nicolelis!!
Paris… ahh… deixa pra lá!!
Por Reinaldo Canto [Via Canto da Sustentabilidade]
]]>Outras pesquisas já haviam mostrado que se dar bem ou mal em uma competição pode aumentar ou diminuir, respectivamente, os níveis de testosterona nos homens – e isso mesmo que eles sejam apenas “espectadores” da disputa. Como testosterona e desejo sexual estão ligados, parecia lógico que aqueles que votaram nos políticos que acabaram eleitos (portanto, com os hormônios em polvorosa) procurassem mais estímulos sexuais do que o normal logo após a votação. E que “lugar” melhor para verificar isso do que a internet?
Para comprovar a teoria, os pesquisadores analisaram relatórios do Google com os termos mais buscados nas semanas que antecederam e sucederam as eleições presidenciais de 2004 e 2008. E bingo: nos dias seguintes à votação, as buscas com os 10 termos mais safadinhos do relatório – “boobs” (peitos), por exemplo – prevaleceram nos estados que apoiaram Bush em 2004 e Obama em 2008. Mas não nos estados que votaram, em maioria, nos candidatos derrotados. “Não sabemos com certeza se a testosterona é a razão dessas alterações”, diz Patrick Markey, um dos responsáveis pelo estudo, “mas essa parece ser a melhor explicação no momento”.
Em uma terceira análise, a tendência se mostrou verdadeira também após as eleições para o Congresso em 2006. Ou seja: não é brincadeira. “Se percebêssemos o efeito em apenas uma eleição, daria até para dizer que foi por acaso. Mas aconteceu três vezes”, disse o pesquisador ao site LiveScience. “Também é legal ver que os resultados afetaram tanto republicanos quanto democratas. Isso mostra que não tem a ver com preferência política”, aponta.
Até então, é claro, como o estudo levou em conta apenas dados dos EUA, é “coisa de americano”. Mas – por que não? – pode acontecer também por aqui. (Sendo verdade, lá no Distrito Federal a coisa deve estar bem fria.) E aí, seus candidatos se deram bem ontem?
Fonte: Ciência Maluca
]]>Se pudéssemos contar os votos na internet com base nos seguidores dos quatro principais candidatos a presidência do Brasil, Marina Silva do PV levaria fácil esta disputa. Pode parecer incoerente, já que a candidata é a terceira colocada, muito distante de José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), mas próxima de Plínio Arruda (PSOL).
As redes sociais que olhamos para realizar a pesquisa foram: Twitter, Youtube, Facebook e Orkut. No Orkut e Facebook, a presença de Marina é substancialmente maior do que a dos outros candidatos. No Orkut, há 46.584 seguidores de Marina, 9.076 de Dilma, 4.560 de Plínio e apenas 976 para Serra. Já no Facebook a coisa muda um pouco, pois há 41.977 seguidores de Marina, 17.218 de Serra, 6.886 para Dilma e 1.048 para Plínio (nesta rede não há perfil oficial de campanha para o candidato Plínio Arruda).
No twitter Serra toma a liderança com 455.186 pessoas em seu perfil (@joseserra_), Marina tem 244.057 (@silva_marina), Dilma com 235.519 (@dilmabr) e Plíno tem 41.064 seguidores (@pliniodearruda). Finalmente no Youtube os candidatos se aproximam, Marina tem 84.143, Dilma tem 73.223, Plínio 31.197 e Serra aparece com 31.005 seguidores.
A revista Veja publicou um interessante infográfico que mostra a evolução dos candidatos dentro do Twitter, para ver clique aqui.
Fonte: MSN
]]>Brasília – O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (30) que os brasileiros precisarão apresentar apenas um documento com foto na hora de votar. A decisão foi tomada em caráter emergencial, por 8 votos a 2, a partir de ação proposta pelo PT. Para o partido, a exigência de dois documentos era um exagero e poderia representar impedimento ao voto.
O julgamento foi paralisado ontem (29) por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes quando o placar estava em 7 a 0 a favor da ação proposta pelo PT. O julgamento foi retomado hoje com o voto de Mendes pela obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos. Uma nova alteração há três dias das eleições poderá gerar insegurança”, disse Mendes.
Mendes ainda destacou que a ampla propaganda institucional feita em favor da apresentação dos dois documentos deixou o eleitor suficientemente informado sobre a exigência. Porém, Mendes afirmou que pode mudar de opinião no futuro, uma vez que os ministros apenas analisaram o pedido de medida cautelar (urgência) feito pelo PT, e não o mérito da questão.
O julgamento seguiu com o voto do decano Celso de Mello, que votou com a maioria. “O Estado não pode agir imoderadamente, pois a atividade governamental está condicionada ao postulado da razoabilidade”, afirmou. Para o ministro, os dois documentos são obrigatórios, mas só a falta daquele com foto pode proibir alguém de votar.
Por fim, o presidente da Corte, ministro Cezar Peluso, votou com Mendes pela apresentação dos dois documentos. “A decisão da maioria acabou de decretar a abolição do título eleitoral. Ele passa a ser um documento de recordação do local de votação”, disse Peluso.
Para o presidente, a exigência do título e do documento com foto não é inconstitucional e é uma garantia contra possíveis falhas de identificação que possam ocorrer no local de votação. “Não se pode perder de vista que as máquinas falham, estamos cansados de saber. O registro também pode falhar. Não há excesso de cautela ao se exigir dois documentos”, concluiu Peluso.
A votação a favor da apresentação de apenas um documento com foto foi aberta ontem pela relatora da ação, ministra Ellen Gracie. “Não é cabível que [a não apresentação de dois documentos] se torne um impedimento ao voto do eleitor. Essa análise é ofensiva ao principio da razoabilidade, uma exigência desmedida”, disse a ministra. Ela foi acompanhada pelos ministros Antônio Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello, Carlos Ayres Britto, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski.
Fonte: Portal Exame
]]>Aqui está uma forma pouco usual de incentivar as pessoas a conservarem a água, enquanto lava as mãos. Com o Poor Little Fish Sink, projetado pelo designer Lu Yan, a água do aquário é lentamente drenada. A intenção é convencer o usuário de que, se usar muita água, pode causar a morte prematura do peixinho.
Na realidade, quem usa a torneira não sabe que a água utilizada para lavar as mãos não vem do tanque de peixes, logo, nunca secará completamente. Além disso, uma outra fonte de água enche lentamente o recipiente onde o peixe está, mantendo sempre o nível de água e evitando sua morte. Embora, suspeite-se que ele possa sofrer algum tipo de desgaste emocional toda vez que a água é drenada.
Fonte: Trecos & Bytes
]]>Haddad criticou a tese defendida pelos críticos das cotas, segundo os quais o sistema estimularia o conflito racial. “O conflito não aconteceu, pelo contrário, a diversidade se impôs, e nada melhor que brancos convivendo com negros. Conviver com a diferença é um elemento fundamental da educação. Se você não sabe conviver com a diferença, não está educado”, destacou.
O ministro da Promoção da Igualdade Racial, Elói Ferreira de Araújo, salientou que um dos principais desafios para o próximo governo é o combate ao racismo. “O Estado brasileiro precisa superar o racismo. O mito da democracia racial sempre povoou os olhares de estudiosos e da inteligência nacional e apenas colaborou com a segregação”, disse Araújo.
Segundo ele, o acesso à educação da população negra sobressai dentre as ações afirmativas. “Hoje 300 mil jovens pretos e pardos estão nas universidades brasileiras por meio do ProUni e mais 50 mil com os sistema de cotas das próprias universidades”, salientou
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, apontou o caráter estratégico da cultura para o desenvolvimento do país e destacou o aumento do orçamento da pasta, que passou de 0,2% (R$ 236 milhões) para 1,3% (R$ 2,5 milhões).
“Antes a cultura não era tratada como uma política pública. Hoje sabemos que ela é responsável por 6% do PIB [Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país] nacional e incorpora quase 7% da mão de obra com carteira assinada. Não dá para pensar que o desenvolvimento cultural é uma espécie de perfume que emana no desenvolvimento econômico. É preciso investimento”, disse o ministro.
Para ele, mais importante que o orçamento é pensar na ampliação do acesso da população à atividade cultural. “A cultura é um direito de todos, e o Estado tem o dever de proporcionar o acesso a esse direito.”
O tema principal do 10º Encontro Nacional de Assuntos Estratégicos é Rumo a 2022: Estratégias para a Segurança e o Desenvolvimento do Brasil.
Fonte: JC ONLINE
]]>São três encontros com atividades de reflexão sobre profissão, capacidades pessoais, preenchimento de inventários de interesses, discussões e debates tentando favorecer o autoconhecimento e a escolha consciente da profissão. “Tenho um grupo de monitoras do curso de Pedagogia que desenvolve as atividades, supervisionadas por mim. No final dos encontros, os jovens recebem um parecer com sugestões de profissões de acordo com seu perfil”, afirma a profa. Denise D’Aurea Tardeli
A orientação profissional é um momento para o jovem compartilhar suas dúvidas, trocar experiências e perceber que não está sozinho neste processo. “Temos tido um bom retorno dos alunos e ao final relatam que sentem-se mais seguros e mais confiantes”, comenta a docente.
O interessado deverá optar por um bloco de datas que melhor lhe favorecer. A presença nos três encontros é fundamental para a eficácia do processo e parecer final. Mais informações pelo telefone: (11) 4366-5406.
Os encontros serão realizados no Campus Vergueiro da Metodista (Av. Senador Vergueiro, 1301 – São Bernardo do Campo). É necessário ter frequência mínima de três dias para receber o parecer final da Orientação Vocacional.
Entre os convidados está o ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vanucchi. Além dele, participam do encontro o pesquisador Enrique Dussel, o ex-presidente da Comissão de Verdade e Reconciliação do Peru Salomón Lerner Febres e a pioneira no tema da Educação em Direitos Humanos na América Latina, Vera Maria Candau.
Segundo a universidade, o evento terá como tema “Educação e Religião na América Latina: Memória, Justiça, Libertação” e também abrigará o 1º Seminário Internacional de Educação em Direitos Humanos, a 1ª Mostra de Educação em Direitos Humanos, o Ciclo de Conferências professor doutor Hugo Assmann e a oferta de uma disciplina para estudantes de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, nas áreas de Ciências da Religião e Educação, de instituições reconhecidas pela Capes.
“Esperamos impulsionar, com os debates, o entrelaçamento latino-americano e a inserção regional do ABC com temas de âmbito internacional, através deste evento”, disse a responsável pela comissão científica e co-responsável pelo evento, Roseli Fischmann.
]]>O projeto precisa passar por uma segunda votação antes de ir ao prefeito Gilberto Kassab (DEM), que pode sancioná-lo ou vetá-lo.
A iniciativa de Adolfo Quintas (PSDB) foi motivada pelo “grande número de reclamações” de moradores de áreas onde a prática se popularizou, principalmente da região da avenida Paulista.
É o que diz Samuel Santos, chefe de gabinete do vereador. “Da forma esportiva como ele [skate] é utilizado, põe em risco a integridade das pessoas, principalmente as mais velhas, nas calçadas.” Outro problema, diz, é o barulho causado pelo choque das pranchas no chão ou em algum móvel urbano.
ATRAÇÃO
“O que mais atrai o skatista é a relação com a arquitetura da cidade”, afirma o praticante Lucas Pexão, 31. Ele é curador da mostra “Transfer”, que vai até 12 de setembro no parque Ibirapuera com o objetivo de mostrar a interação com a cidade de expressões como o skate, o punk, o hip-hop e o grafite.
Para ele, as pistas destinadas à prática do esporte são poucas e não atraem. “A pista não se relaciona com a arquitetura da cidade e com a estética do esporte”, afirma. Segundo Pexão, andar de skate na Paulista ou no vale do Anhangabaú, por exemplo, é um atrativo inclusive de potencial turístico, que atrai skatistas do exterior.
Ele diz que outras cidades, como Barcelona, são mais progressistas em relação ao tema. “Em frente ao MacBa [Museu de Arte Contemporânea de Barcelona], por exemplo, o skate é permitido e atrai gente do mundo todo.”
José Benedito da Silva [Via Folha.com]
]]>Um grupo formado por 22 estudantes coreanos estiveram na tarde de ontem no Centro Cáritas para conhecer e auxiliar a equipe do projeto em obras de infraestrutura, como a limpeza da fachada da entidade. Os universitários, com idade entre 20 e 27 anos, fazem parte do projeto Coreia & Brasil, idealizado pela Hyundai e que tem como lema Juntos Movemos o Mundo. Esta é a segunda vez que o projeto vem a Piracicaba.
“Esse grupo que está aqui no Cáritas é um dos cinco que fazem parte do projeto”, explica Ricardo Choi, intérprete dos estudantes. Até esta sexta-feira, cerca de 100 alunos coreanos, divididos em cinco equipes, participam de atividades sociais variadas em entidades que são assistidas pelo Fundo Social de Solidariedade, como capinação e pintura . A programação reserva ainda atividades como turismo cultural, esportes e shows.Ontem, os coreanos desenvolveram trabalho no Cáritas, Passo a Passo, Lar Escola, Educando pelo Esporte e Branca de Azevedo. Hoje, as atividades acontecem das 9 às 11h30 e das 13 às 17h30, nas mesmas entidades. O ponto alto do evento é nesta sexta, às 19 horas, quando será realizado no Salão Cristal, do Clube de Campo, shows com grupos de dança sobre a cultura brasileira e coreana e apresentação de balé. A entrada é um quilo de alimento não perecível.
Os visitantes coreanos estão no Brasil há cerca de uma semana (eles participam de outras atividades em cidades como São Paulo) e ficam em Piracicaba até sábado. Até lá, eles ficam hospedados em dormitórios da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). O secretário de Governo, José Antonio de Godoy, destaca a importância da prática. A ação faz parte da estratégia da Hyundai para fortalecer sua imagem como empresa responsável.
VALIDADE. Sorridentes, os coreanos dizem gostar desse tipo de experiência por conta da riqueza cultural do intercâmbio. “Trata-se de uma experiência única, não apenas por conta do aspecto social, mas também por conta de toda nova bagagem cultural”, diz SooHyun Lee, de 20 anos. Hye Jin Jeon, de 20 anos, observa que o intercâmbio traz uma interação diferente para vida dos estudantes. É a primeira vez que eles vêm ao Brasil. “É um pais muito gostoso, que conta com uma população divertida e bonita”, diz Si Won Park, de 22 anos.
Entre as entidades beneficiadas pelo projeto estão Associação Atlética Educando pelo Esporte; Associação de Pais e Amigos de Surdos de Piracicaba; Associação de Pais e Amigos dos alunos da Escola Passo a Passo; Associação de Pais e Irmãos Portadores da Síndrome de Down; Berçário Antonia Sturion e Creche Branca de Azevedo; Centro Social Cáritas; Centro Social de Assistência e Cultura da Paróquia São José; Crami; Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília; e Avistar.
NÚMERO
22 coreanos estavam ontem à tarde no Centro Social Cáritas.
Felipe Rodrigues [Via Gazeta de Piracicaba]
]]>Pelo quarto ano consecutivo, o Yahoo! realiza no Brasil o Big Idea Chair, premiação para o mercado publicitário. Para promover o lançamento, a agência Tudo criou a “Little Kids, Big Ideas”, uma mini agência formada por crianças de 7 a 12 anos. Sob o mote “O que a sua ideia quer ser quando crescer?” o ‘web reality’ foi ao ar nessa segunda, no site. Nas próximas quintas serão lançados novos episódios, no mesmo endereço.
A mecânica é simples: As crianças receberam briefings de ações sociais e devem criar campanhas integradas, e apresentá-las através de desenhos. O web reality contou com a captação de 10 câmeras escondidas pela casa.
Para selecionar o time criativo, a agência realizou dinâmicas de grupo com mais de 100 crianças para avaliar criatividade, personalidade e desenvoltura. Ao final, 5 foram selecionadas.
O Yahoo! Big Idea Chair já está com as inscrições abertas, e são aceitos cases de comunicação integrada que tenham incluído a internet na sua execução. As inscrições são gratuitas e encerram no dia 29 de agosto.
Fonte: Adivertido
]]>No ano passado, a Unigeo obteve receitas de 4,1 milhões de reais prestando serviços a grandes produtores rurais dos estados de Mato Grosso e Goiás e da região oeste da Bahia — quase o triplo em relação ao faturamento de 2008. Como Cândido, uma nova geração de empreendedores está conseguindo aproveitar as oportunidades para fazer seus negócios prosperarem na cadeia do agronegócio ao buscar respostas para uma das principais questões deste século — como aumentar a produtividade das lavouras num mundo cada vez mais faminto de comida e biocombustíveis?
O temor de que um dia não seja mais possível extrair da terra tudo que é preciso para a sobrevivência é recorrente na história do homem. Essa possibilidade se tornou mais presente no imaginário coletivo desde que o pensador britânico Thomas Malthus cunhou, no final do século 18, uma frase que o tornou célebre: “A capacidade da população de se reproduzir é maior que a da terra de gerar subsistência para o homem”, escreveu ele no ensaio Sobre o Princípio da População, publicado em 1798. Mais de dois séculos de avanços tecnológicos pareciam ter afastado, da humanidade, o pesadelo malthusiano. Mas, recentemente, uma conjunção de fatores voltou a trazer as preocupações com a agricultura e com a produção de alimentos para o centro da agenda internacional:
• O mundo está ficando mais populoso e mais rico.
Projeções da Organização das Nações Unidas estimam que, em 2020, o planeta terá quase 8 bilhões de bocas para alimentar. Até lá, a renda per capita de toda essa gente deve crescer 26%, aumentando a demanda de comida, sobretudo nos países emergentes.
• A participação do agronegócio na produção de energia vai crescer.
Nos próximos dez anos, a fabricação de etanol e biodiesel deverá ocupar uma área 76% maior do que hoje, segundo previsão da Agência Internacional de Energia — o que pode provocar uma competição pelo uso da terra entre os produtores de biocombustíveis e os de alimentos.
• Os ganhos de produtividade no campo estão em queda.
Na segunda metade do século passado, o uso intensivo de fertilizantes, herbicidas e pesticidas fez o rendimento crescer, em média, 2% ao ano nas plantações mais produtivas.
As 500 milhões de pessoas mais ricas do mundo, cerca de 7% da população, são responsáveis por 50% das emissões de gases do efeito estufa, enquanto os três bilhões de pessoas mais pobres emitem apenas 6%. Com dados como esse, o relatório , State of the Worldpublicado no último dia 12, traz como principal mensagem que sem uma mudança cultural que coloque valores sustentáveis acima do consumismo, não há milagre tecnológico ou política pública que resgatem a humanidade de graves problemas climáticos, sociais e ambientais.
O relatório chama de consumismo a orientação cultural que leva as pessoas a acharem contentamento, aceitação e significado para as suas vidas através do que possuem e utilizam.
“Nós vimos alguns esforços encorajadores nos últimos anos no combate a crise climática. Porém fazer políticas ou mudanças tecnológicas enquanto a cultura segue centrada no consumismo e no crescimento não podem ir muito longe. Para que se consiga um avanço duradouro, é preciso que a sociedade mude sua cultura para que a sustentabilidade vire a norma e o consumo em excesso um tabu”, afirmou Erik Assadourian, diretor do projeto State of the World.
Em 2006, a humanidade consumiu US$ 30,5 trilhões em mercadorias e serviços, 28% a mais do que apenas 10 anos antes. O aumento do consumo resultou em um crescimento dramático da extração de recursos naturais. Os norte-americanos, por exemplo, consomem aproximadamente 88 quilos de recursos por dia. Se todos vivessem dessa maneira, a Terra sustentaria 1,4 bilhões de pessoas, apenas um quinto da atual população mundial. Leia +.
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
]]>O programa, feito em parceria da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo com o Instituto Sergio Motta, tem como objetivo conscientizar as pessoas para o descarte correto e reciclagem de componentes eletrônicos. Na internet, a ferramenta mais útil: um mapa que indica os estabelecimentos que recebem e reciclam desde celulares velhos até teclado de computador. Você digita seu CEP, escolhe o tipo de eletrônico que vai jogar fora e recebe uma indicação dos lugares mais próximos.
Imagem: Reprodução.
A Bayer acaba de abrir as inscrições para a 7ª edição do Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais, uma parceria mundial entre a Empresa alemã e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Para se inscrever, o jovem deve acessar o site bayer.com.br/bayerjovens e descrever o projeto ambiental do qual participa, incluindo quais atividades realiza, os benefícios da iniciativa e quais resultados já alcançados.
Os vencedores dos quatro melhores projetos irão representar o Brasil no Encontro Internacional de Jovens Embaixadores Ambientais na Alemanha, em novembro deste ano. O programa possibilitará o intercâmbio com os vencedores de outros 18 países da América Latina, Ásia e África, além de palestras e visitas a instituições com as melhores práticas ambientais da Alemanha. Todas as despesas da viagem serão pagas pela Bayer.
Para participar do programa, os jovens devem ter entre 18 e 24 anos de idade, falar inglês e participar ativamente de projetos que atuem em defesa do meio ambiente. O projeto pode ser uma iniciativa própria ou conduzida por intermédio da iniciativa privada, de associações, entidades e/ou Organizações Não Governamentais (ONGs). Também é necessário que o jovem esteja regularmente matriculado no ensino médio, cursos universitários ou de pós-graduação reconhecidos pelo MEC.
“Nosso programa tem como objetivo para reunir e incentivar jovens engajados em causas socioambientais, permitindo um intercâmbio internacional e o conhecimento das melhores práticas. Os projetos podem ser desde atividades realizadas no bairro, em pequenas comunidades, até iniciativas maiores, presente em várias cidades”, conta Leandro Conti, diretor de Comunicação Corporativa do Grupo Bayer e principal responsável pelo Programa no Brasil.
A escolha dos vencedores será feita por uma comissão formada por profissionais com conhecimentos em projetos socioambientais. Os critérios de avaliação são: contribuição do projeto para a preservação do meio ambiente, nível de participação do estudante, resultados obtidos ou esperados e a possibilidade de sua replicação em maior escala. Os oito projetos com as notas mais altas serão classificados para fase final. Eles serão visitados por profissionais da Bayer e os jovens, entrevistados. A análise seguirá o mesmo critério, e quatro projetos serão os vencedores.
O Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais é realizado desde 1998, e já premiou quase 400 jovens de 19 países. A Bayer foi a primeira empresa a fazer uma parceria mundial de longo prazo com a PNUMA, na área da juventude e do meio ambiente. Anualmente, a Bayer destina ao PNUMA cerca de 1,2 milhão de euros.
Dúvidas?
Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais
Por telefone: (11) 5694-5492 / 5694-5030 / (21) 2189-0777
Por e-mail: byee.bayer.bb@bayer.com.br
De olho no consumidor atento à sustentabilidade, as grandes redes de supermercados apostam cada vez mais nas lojas “verdes”. Nesses ambientes são utilizadas técnicas de construção ecológica ? como sistemas de economia de energia, captação de água da chuva, telhados que aproveitam a luz natural ? e, nas prateleiras, é maior a oferta de produtos orgânicos e com certificações socioambientais.
Os supermercados também se transformaram em centros de coleta seletiva, onde o consumidor pode descartar o lixo reciclável, pilhas e baterias, óleo de cozinha e até celulares antigos.
Em São Paulo, cinco lojas com o perfil de “supermercado verde” estão em operação: são três do Pão de Açúcar, nos bairros Vila Clementino, Vila Romana (na região da Lapa) e no Brooklin. A rede Walmart possui duas lojas verdes, uma no Morumbi e outra na Granja Viana, em Cotia.
O Pão de Açúcar também expandiu o conceito para o interior do Estado, com lojas em Indaiatuba e Ribeirão Preto, e a Walmart inaugurou as suas com o conceito em cidades como Mossoró (RN), Marília (SP), Rio ?no bairro Campinho ?, Macaé (RJ), Asa Norte (DF) e Betim (MG). Na rede Carrefour, as 20 lojas que foram abertas desde 2007 também incorporam tecnologias verdes.
“Hoje são algumas lojas que se encaixam nesse conceito. Mas a tendência é que um número maior incorpore, especialmente as que forem inauguradas daqui para frente”, diz Ligia Korkes, gerente de responsabilidade socioambiental do grupo Pão de Açúcar. Ela afirma que hoje ainda é mais caro incorporar à construção da loja os princípios verdes. “A primeira loja verde, inaugurada em 2008, foi 10% mais cara. A segunda, da Vila Clementino, em 2009, foi 7%. Em escala, esse custo tende a diminuir ainda mais e pode chegar ao padrão tradicional de construção.” Leia +.
fonte: Estadão [via Movimento Mais Cidadania]
]]>fonte: Papiba
]]>A embalagem é à base de papel reciclado em cujas fibras foram inseridas sementes de árvores, cada uma salpicada com esporos de fungo, formando uma micorriza. Quando plantadas, as sementes brotam graças em parte ao fungo, que ajuda a nutrir a planta.
Aprovado pelo Ministério da Agricultura para o plantio em todos os estados dos Estados Unidos e no Canadá, a Life Box ainda precisaria de aprovação de outros países para ser enviada ao exterior, para não espalhar espécies de plantas não-nativas nessa regiões.
Segundo o site da invenção, a caixa semeadora de plantas pode ser utilizada para enviar produtos, como uma embalagem de Sedex, por exemplo. Um pacote com dez caixas de dimensões 10,5cm x 7,5cm custa cerca de 33 dólares. Quem recebe o pacote, pode reciclá-lo. Mas isso seria um desperdício
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Com curadoria de Felipe Chaimovich, a Mostra ainda terá atividades paralelas, que visam aproximar os visitantes da natureza.
Grandes nomes da arte contemporânea mundial apresentarão seus trabalhos a partir dessa sexta-feira, dia 2 de julho, na Exposição Ecológica, com a intenção de questionar, a partir da arte, os atuais padrões de consumo da sociedade.
Sob curadoria do especialista Felipe Chaimovich, a mostra, que acontece no MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, inspira-se nas ideias do intelectual austro-francês André Gorz, que defendia que todos os problemas ambientais da humanidade – como o esgotamento de recursos naturais e a poluição da água e do ar – são consequência do padrão de vida da sociedade, que é acostumada a tratar a natureza como uma “fornecedora pacífica de recursos, que jamais se rebelará”. Leia +.
fonte: Mônica Nunes/Débora Spitzcovsky
Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>UM COPO MEIO CHEIO
O paulista Nelson Guanaes, de 57 anos, transformou um motivo de frustração numa oportunidade de negócios. Nos anos 90, ele trabalhava em uma empresa que perfurava poços em cidades da região do semiárido nordestino. “Eu ficava triste porque, na maioria das vezes, encontrávamos água salobra, que não servia para beber”, diz ele. Guanaes teve então a ideia de adaptar para os poços do Nordeste a tecnologia de um tipo de filtro que separa o sal da água do mar, muito comum nos países do Oriente Médio. Foi assim que nasceu a Perenne, que produz equipamentos para retirar os minerais que, dissolvidos na água extraída do subsolo, a tornam imprópria para consumo.
Os municípios nordestinos foram seus primeiros clientes. Há dez anos, Guanaes começou a vender seus filtros para empresas que também captam água no subsolo, como fabricantes de bebidas. Aos poucos, ele passou a ser procurado por indústrias que precisam de água puríssima para movimentar máquinas e aquecer caldeiras, como siderúrgicas e usinas de açúcar e álcool – nesses casos, uma pequena quantidade de sais dissolvidos na água pode danificar os equipamentos. No ano passado, a Perenne faturou 89 milhões de reais, 15% mais que em 2008. Há dois anos, a empresa recebeu investimentos dos fundos Rio Bravo e Greentech, hoje donos de 30% da Perenne. “Setores industriais que consomem muita água, como siderurgia e papel e celulose, estão em franco crescimento”, diz Adriano Longo, diretor do Greentech. “Há ótimas perspectivas para uma empresa como a Perenne.” Leia +.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>A sensação compartilhada pelos sertanejos nordestinos de que o clima da região onde vivem está se tornando mais quente e seco nos últimos anos e que as chuvas estão cada vez mais raras e fortes já tem comprovação científica. Segundo o metereologista Paulo Nobre, do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, as temperaturas máximas registradas no semiárido do Nordeste estão, de fato, ficando mais altas a cada ano.
Estudos do Instituto, baseados em séries históricas de dados meteorológicos, mostram, inclusive, que algumas regiões do sertão nordestino, como a cidade pernambucana de Vitória de Santo Antão, já apresentam aumento de 3ºC na temperatura máxima diária, se comparado há 40 anos. O crescimento é preocupante e bastante superior à média global de aumento da temperatura, que registrou “apenas” 0,4ºC a mais nas últimas quatro décadas.
Com isso, a disponibilidade de água no solo nordestino é cada vez menor, o que compromete a agricultura de sequeiro na região, que depende da chuva para o cultivo de culturas de subsistência, como feijão e milho. A solução, na opinião de Nobre, é investir em novas atividades econômicas na região, que apresentem menor dependência da água: como as dos setores de tecnologia e energias renováveis.
Ainda de acordo com o especialista, o fenômeno não é exclusividade do semiárido do Nordeste. Em outras regiões do país, como São Paulo e Amazônia, a temperatura também vem aumentando rapidamente. No entanto, ainda não é possível sentir o calor com tanta facilidade porque são regiões onde há maior incidência de chuvas.
Diante dos novos dados, Nobre defende uma maior capacitação nos estudos de metereologia regional no Brasil, para que os governantes de cada região saibam exatamente o que está acontecendo no clima e o que pode ser feito para evitar a intensificação das mudanças climáticas.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Muitos alunos nas grandes cidades brasileiras vão à escola de perua escolar. Mas há quem não vá a pé ou sob quatro rodas, mas sim de barco. Assim é a rotina dos alunos de vários municípios do Amazonas e do Norte do país.
Foi pensando na carência de meios de transporte seguros e adequados de algumas dessas comunidades que a Marinha, junto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), entregou lanchas escolares a três municípios amazonenses nesta segunda-feira (28).
Iranduba e Manaquiri receberam duas lanchas cada, enquanto São Paulo de Olivença recebeu uma. Segundo o coordenador-geral do programa, José Maria Rodrigues de Souza, o objetivo é entregar ainda neste ano 120 lanchas. “O nosso maior interesse é que essas crianças possam frequentar as aulas com a maior segurança e conforto possíveis”, disse.
Ele informou que o programa pretende completar a entrega das embarcações até 2011 e que a meta é abranger todos os municípios das regiões Norte e Nordeste. Ele lembra que só na Região Norte são cerca de 300 mil alunos que utilizam esse meio de transporte para estudar.
O projeto Caminhos da Escola é resultado de acordo firmado entre o FNDE e a Marinha e prevê a entrega de 600 embarcações até o fim do programa.
As lanchas escolares contam com itens especiais de segurança, como coletes salva-vidas, extintores de incêndio, radiocomunicador, luzes de navegação e sirene. Cada embarcação tem capacidade para transportar até 20 alunos e conta com uma vaga para deficiente físico.
*com informações da Agência Brasil
fonte: Guia do Estudante
Para a inserção deste valor na educação que propiciamos em nossa universidade, foi criado o Programa Metodista Sustentável, que oferece aos professores das diversas faculdades o curso de Formação de Lideranças para Educação na Sustentabilidade (FLESES). Esse curso desenvolve as habilidades necessárias para que os professores e os cursos que eles representam abordem a temática da sustentabilidade dentro de suas áreas de atuação.
O Programa segue os princípios da Carta da Terra, que é uma declaração universal sobre princípios éticos a serem seguidos para o respeito ao meio ambiente e envolve além do corpo docente também o corpo administrativo da instituição.O site do Programa Metodista Sustentável já está disponível. Clique aqui e acompanhe as ações da sua universidade!
fonte: Movimento Mais Cidadania
]]>O que fazer com embalagens de salgadinhos, bandejas de isopor, embalagens longa-vida? Embora cada vez mais presentes no dia a dia, esses resíduos são considerados difíceis de reciclar, pois têm menos valor comercial que outros materiais, como latas de alumínio, papelão e garrafas PET. Mas o cenário começa a mudar: já existem tecnologias no Brasil para transformar o que era lixo em novas matérias-primas.
Um exemplo são as embalagens feitas com o plástico tipo Bopp (sigla para película de polipropileno biorientado). O material, presente em embalagens de alimentos ? como salgadinhos, biscoitos, café, sopas instantâneas ?, praticamente não é recolhido por cooperativas de catadores. Mas a empresa americana TerraCycle, que no início do ano iniciou atividades no Brasil, especializou-se em fazer com que o material volte à indústria.
“O Bopp é um plástico e por isso pode ser reciclado. Nosso trabalho é desenvolver produtos que possam ser fabricados com o material”, diz Guilherme Brammer, presidente da TerraCycle. Entre os produtos que podem ser feitos com as embalagens de salgadinhos estão mochilas, embalagens de cosméticos e até autopeças, como para-choques.
A reciclagem do Bopp está ajudando a resolver um problema da PepsiCo, fabricante dos salgadinhos Elma Chips. A empresa acabou de colocar no mercado os primeiros displays ? espécie de prateleira que expõe os produtos nos pontos de venda ? feitos 100% com embalagens de salgadinhos recicladas. “O que era descartado virou matéria-prima de novo, fechando o ciclo”, diz Olivier Weber, presidente de Alimentos da PepsiCo. Leia +.
Andrea Vialli – O Estado de S.Paulo [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Um exemplo que deu certo: a coleta e reciclagem de óleo de cozinha no bairro de Cerqueira César, zona central da capital paulista, reduziu em 26% o número de casos de entupimento na rede de esgoto da região entre 2008 e 2009. A ação foi promovida pela Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível (Ecóleo). Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), os chamados para desobstrução de dutos caíram de 727 para 539.
Além disso, o programa, que teve adesão de mais de 1.500 dos 1.600 prédios da região, economizou dinheiro público que seria gasto com operações de desobstruções dos dutos. Por outro lado, evitou que milhares de litros de óleo usado poluíssem os rios lagos, represas, e mares da cidade.
Hoje, o litro do resíduo em São Paulo é vendido a cerca de R$ 0,90 e gera trabalho e renda para mais de 1200 brasileiros, entre trabalhadores de empresas e associados de cooperativas que fazem a coleta e reciclagem do material.
Esses números animadores levaram a Ecóleo, em parceria com a Sabesp, a organizar o 1º Seminário sobre Coleta e Reciclagem de Óleo Vegetal Usado, que teve lugar na última quarta-feira, dia 9 de junho, na sede da Sabesp. O evento apresentou o mapeamento feito pela associação e também outros casos de ONGs e empresas que possuem programas de reciclagem de óleo. Leia +.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Escolas rurais deverão ter, em breve, bicicletas para emprestar para alunos que moram longe. O objetivo é ajudar estudantes que caminham quilômetros para assistir às aulas.
- Faltam bibliotecas em 70% das escolas rurais
A expectativa do Ministério da Educação (MEC) é que 350 mil bicicletas sejam compradas em um ano. Elas devem começara a chegar nas escolas a partir de outubro.
As prefeituras ou governos estaduais serão os proprietários das bicicletas, que ficarão com os alunos enquanto eles estiverem matriculados. Cada escola será responsável por administrar os equipamentos. Atualmente, municípios e estados recebem verba para comprar ônibus escolares em áreas rurais.
Fabricantes interessadas em fornecer as bicicletas devem acessar o portal www.comprasnet.gov.br e incluir seus lances. Posteriormente, os estados e municípios aderem à ata de registro de preços do pregão eletrônico. Mais informações no site do FNDE.
fonte: Guia do Estudante
]]>Segundo o ministério, o projeto vai mostrar o depoimento de pessoas que tiveram suas vidas salvas com a transfusão de sangue. Haverá ainda a imagem de um bebê realizando uma tarefa de adulto, representando as pessoas que nasceram outra vez ao receber sangue doado. A campanha vai circular na TV e também em outras mídias, como jornal, rádio e mobiliário urbano, até o dia 30 de junho.
O aumento de 30% no transplante de órgãos e o crescimento da população são alguns dos fatores responsáveis pelo aumento da demanda por sangue nos hemocentros, de acordo com o órgão. São coletadas por ano cerca de 3,5 milhões de bolsas de sangue no Brasil, quando o ideal seria 5,7 milhões.
Dados mostram que 1,9% da população brasileira é doadora de sangue. Mesmo estando dentro do parâmetro da OMS (Organização Mundial da Saúde) -entre 1% e 3% da população-, o Ministério da Saúde considera que é urgente e possível aumentar o número de doadores. “Se cada pessoa doasse duas vezes ao ano, não faltaria sangue para transfusão no país”, diz a nota divulgada pelo órgão.
Nesta segunda ainda se comemora o Dia Nacional do Doador de Sangue, instituído pelo OMS e celebrado no Brasil desde 2004. Segundo o ministério, para doar sangue, é necessário apenas deslocar-se ao hemocentro mais próximo. O procedimento é seguro, não demora e não dói.
Informações sobre doação de sangue
Para doar sangue é necessário sentir-se bem, com saúde;
- apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;
- ter entre 18 e 65 anos de idade;
- ter peso acima de 50 kg.
Recomendações para o dia da doação:
- nunca vá doar sangue em jejum;
- faça um repouso mínimo de seis horas na noite anterior à doação;
- não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores;
- evitar fumar por pelo menos duas horas antes da doação;
- evitar alimentos gordurosos nas três horas antecedentes a doação;
- interromper as atividades por 12 horas as pessoas que exercem as seguintes profissões: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, subir em andaimes e praticar paraquedismo ou mergulho.
Quem não pode doar:
- quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;
- mulheres grávidas ou amamentando;
- pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como Aids, hepatite, sífilis e doença de chagas;
- usuários de drogas;
- aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.
A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século 18, apresentou ao mundo uma nova forma de fabricar produtos. Em pouco tempo, o homem se tornou capaz de produzir mais do que o necessário para sobreviver e a publicidade foi o meio encontrado para ajudar a escoar o excedente, gerando novas demandas e contribuindo para estabelecer um modelo de sociedade altamente influenciado pelo consumo. Desde então, várias questões relacionadas a isso desafiam a inteligência humana. Que destino dar aos restos dos processos industriais? E às mercadorias descartadas depois que cumprem sua função?
“Os ciclos da natureza são processos de reciclagem constantes para manter o equilíbrio nos ecossistemas. Faz sentido, então, pensar que o homem pode se apropriar deles para conceber estratégias e viabilizar essa harmonia”, diz Rosely Imbernon, docente do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza da Universidade de São Paulo (USP), campus Leste. Essa ideia tem impulsionado a pesquisa acadêmica e industrial para que o lixo seja usado como uma matéria-prima para gerar novos materiais, com mais qualidade ou preços melhores (conheça na ilustração acima alguns exemplos).
“Além de levar esse conhecimento à turma, é importante que o professor revele que essa é uma maneira de preservar vários recursos naturais”, diz Paulo Sérgio Bedaque Sanches, autor de livros didáticos e professor universitário (leia a sequência didática). Leia +.
Rita Trevisan
Revista Nova Escola – 06/2010
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
“Vamos viver uma década onde não é só o produto que vai contar e sim toda a história por trás dele”, disse o sociólogo Dario Caldas, fundador da empresa de pesquisas de opinião Observatório de Sinais (ODES).
Com a popularização de questões ambientais, como as mudanças climáticas e seus efeitos, cada vez mais as pessoas estão se preocupando com o meio ambiente, mudando alguns comportamentos em prol do coletivo e se predispondo a pagar mais por bens ou serviços menos impactantes.
O reflexo disto, capturado pelas pesquisas, é que as pessoas já estão dispostas a pagar até 10% a mais por produtos que causam menos impactos socioambientais.
De acordo com a pesquisa ‘Consumo em tempos de crise’ feita pela ODES, 89% dos entrevistados acreditam em uma forte relação entre o excesso de consumismo e o aquecimento global, enquanto 84% afirmam priorizar produtos nacionais no momento da compra, indicando que querem produtos feitos localmente.
“Vamos ver grandes modificações no mundo, que antes demoravam décadas para acontecer e hoje acontecem muito mais rápido, em poucos anos, e podemos ter uma consciência muito maior que hoje”, disse Beth Furtado, diretora da consultoria de marketing Alia.
De acordo com Furtado, a pesquisa ‘Our Green World‘, realizada pela TNS Research International, feita em 2008 com mais de 13 mil pessoas em 17 países, constatou que 40% dos entrevistados mudaram algum detalhe do seu comportamento para beneficiar o meio ambiente, entre os brasileiros que participaram da pesquisa, a taxa foi de 65%. Leia +.
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
Uma pesquisa do Ibope divulgada na última quarta-feira (9) mostra que, na opinião do eleitorado brasileiro, a educação melhorou, ainda que em ritmo lento. Duas mil pessoas foram entrevistadas pelo estudo encomendado pelo movimento Todos Pela Educação.
Enquanto em 2006 25% dos entrevistados consideravam a educação no Brasil “ótima ou boa”, em 2010 esse percentual subiu para 34%. Dentre esses, 51% consideram que, apesar da melhora, ela se deu em um ritmo lento.
- Nova lei obriga todas escolas a terem bibliotecas no Brasil
- Brasil terá que construir 25 bibliotecas por dia para cumprir nova lei
Perguntados sobre o desempenho do governo Lula em diversas áreas de atuação, os eleitores deram 2,9 para educação superior e 2,8 para a educação básica, numa escala de 0 a 5. Em primeiro lugar veio a relação com outros países, com 3,4.
Prioridades do próximo governo
A pesquisa também quis saber dos entrevistados quais áreas mereciam mais atenção do próximo presidente da república. Educação ficou em quarto lugar, atrás de saúde, segurança pública e emprego.
A educação ganhou importância para os brasileiros, já que em 2006 ela ficou em 7º lugar na lista de prioridades. Para 41%, a medida mais necessária para se melhorar a qualidade da educação brasileira é aumentar os salários dos professores. 29% considera que o mais importante é melhor equipar as escolas, seguido de construção de escolas profissionalizantes e melhorar a segurança nas unidades de ensino (28%). Leia +.
fonte: Guia do Estudante
]]>Um evento do porte da Copa do Mundo exigirá desenvolvimento principalmente dos setores siderúrgico e da construção civil brasileiros para seguir as recomendações da Fifa na elaboração das ecoarenas, como os projetistas vem chamando os novos estádios ecológicos. Ainda não existem recomendações oficiais para a criação de um estádio “autossustentável”. A Fifa, no entanto, estabeleceu os chamados green goals, uma série de metas ambientalmente eficientes que visam a redução do consumo de água e energia, o aumento da utilização dos transportes públicos, a eliminação de resíduos, além do uso de materiais sustentáveis nas obras dos estádios.
Cerca de R$ 5 bilhões estão sendo investidos nos projetos da Copa de 2014, entre iniciativas públicas e privadas. A implantação de um projeto sustentável, no entanto, possui um orçamento em média 20% maior. De acordo com o professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Francisco Ferreira Cardoso, que também é um dos membros do Conselho Brasileiro de Sustentabilidade, o retorno financeiro é vantajoso. “Isso porque os gastos com manutenção são menores”, afirma. Leia +.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Por enquanto, os estabelecimentos comerciais brasileiros não estão proibidos de distribuir sacolas descartáveis aos consumidores. Mas, atentos a série de leis que vêm surgindo em todo o país, referentes ao tema, grandes redes de supermercados já estão implantando programas que incentivam a redução no uso desse tipo de sacola
Para banir ou, pelo menos, inibir o uso das sacolas descartáveis no país, alguns municípios e Estados brasileiros estão implantando leis para sua distribuição nos estabelecimentos comerciais (saiba mais na reportagem A lei a favor da redução de sacolas descartáveis). No entanto, essas leis são muito recentes e, por isso, ainda não possuem caráter proibitivo, o que significa que, por enquanto, os estabelecimentos comerciais não são obrigados a aderir às medidas legais e têm prazos – que variam, de acordo com a região onde atuam – para se adaptar à nova legislação referentes ao tema.
Ainda assim, três grandes redes varejistas do país – Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart – se anteciparam a proibição legal e estão promovendo iniciativas que visam incentivar o consumidor e os próprios funcionários dos supermercados a reduzir a quantidade de sacolinhas descartáveis utilizadas diariamente.
O grupo Carrefour Brasil – que é responsável pelas lojas Carrefour, Dia e Atacadão –, está realizando, periodicamente, fóruns e palestras sobre o impacto das sacolas plásticas no meio ambiente, para o público em geral. Para enfatizar a conscientização, a rede ainda oferece aos seus clientes algumas opções de embalagens sustentáveis para transportar os produtos comprados no supermercado, como caixas de papelão gratuitas e sacolas retornáveis, que custam de R$ 1,90 a R$ 15. Além disso, para os consumidores que estão habituados a usar as sacolas para forrar o lixo em casa, o grupo está produzindo um saco feito de plástico reciclado, que será vendido nas lojas da empresa. Leia +.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Na superfície, a massa negra inibe a fotossíntese dos fitoplânctons, organismos microscópicos que são a base da cadeia alimentar marinha. Quando afunda, vai matando algas, peixes, moluscos e corais até cobrir o leito do oceano com uma camada impermeável. O efeito é igualmente devastador se o óleo atinge áreas de mangue, que são os berçários da vida no mar. Quando o petroleiro Aegean Sea espalhou 72 milhões de litros de petróleo no norte da Espanha, a pesca na costa mais rica em frutos do mar do país ficou suspensa por um ano.
Os estragos, felizmente, não são permanentes. Em dez ou quinze anos, a natureza encarrega-se de restabelecer o equilíbrio ecológico perturbado pelo vazamento. Os primeiros organismos a proliferar são bactérias que vivem da decomposição do petróleo. À medida que esses microrganismos limpam a água, a cadeia alimentar é refeita. Retornam os fitoplânctons, os peixes, as aves e, por fim, os mamíferos, como botos e baleias. Vestígios dos 40 milhões de litros de petróleo derramados pelo acidente do Exxon Valdez no mar do Alasca, em 1989, só podem hoje ser detectados em análises com aparelhos científicos. No fim, a vida triunfou.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>O professor do curso de Gestão Ambiental, Vicente Manzione Filho, explica que as sacolas plásticas podem, sim, ser reduzidas. “É uma ótima atitude. A matéria-prima das sacolinhas é o petróleo. Assim, sua decomposição no meio ambiente é extremamente difícil. Outro problema é que alguns animais as confundem com alimento. O ideal é que estas sacolinhas sejam biodegradáveis, ou seja, devem ser feitas com material que o meio ambiente consiga absorver rápido. Existem algumas feitas com palha de milho, por exemplo. O problema é que são caras”, explica. Leia +.
fonte: Jornal da Metodista [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Para estudar os desafios da comunicação com as crianças e adolescentes, a Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Bernardo do Campo (SP) vai receber em setembro o 17º Encontro Nacional de Pessoas que trabalham com crianças e adolescentes. Leia +.
fonte: Mundo Gospel
]]>BRASÍLIA – O Ministério da Saúde preparou uma lista das medidas necessárias que o turista brasileiro deve adotar antes de viajar à África do Sul. Será necessário tomar algumas vacinas com antecedência mínima de dez dias do embarque, providenciar um receituário com a relação dos medicamentos de uso contínuo e contratar um seguro de saúde internacional.
Para viajar ao Continente Africano, deve-se estar em dia com as vacinas contra o sarampo, a rubéola e febre amarela. Conforme a faixa etária, os calendários de vacinação (criança, adolescente, adulto/idoso, povos indígenas), também devem ser atualizados para a caxumba, difteria, o tétano, a coqueluche, hepatite B e a poliomielite. A entrada na África do Sul só é permitida após a apresentação do certificado internacional de vacinação, atestando a imunização contra a febre amarela.
Para obter o certificado, após a vacinação, a pessoa precisa levar seu passaporte e o cartão de vacinação assinado a um dos centros de orientação ao viajante da Anvisa. A maioria está localizada nos portos e aeroportos do país.
O Ministério da Saúde orienta ainda o turista a evitar o consumo de alimentos vendidos por ambulantes e a ingestão de carne crua ou mal passada. Deve-se beber preferencialmente água mineral ou outras bebidas industrializadas sem gelo. Não manter contato direto com a grama e usar repelente contra insetos e carrapatos, que podem transmitir doenças graves como a dengue, malária, febre amarela e a febre maculosa. Quem for fazer um safári, por exemplo, usar roupas de mangas compridas, de cores claras e calças dentro de botas.
fonte:Estadão.com.br [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Uma pesquisa na Inglaterra divulgada pelo Telegraph descobriu que mais de 40% das mulheres do país acreditam que a resposta para essa pergunta é a lixeira de materiais recicláveis.
O item foi listado acima do microondas, do aspirador de pó e dos potes plásticos tipo Tupperware.
Em contraste, apenas um terço dos homens ingleses acredita que o espaço específico para colocar materiais recicláveis é mais importante do que a chave de fenda ou o controle remoto.
À primeira vista é claro que a gente pensa: “nossa, as mulheres são super mais conscientes do que os homens…”, mas vamos deixar de lado a hipocrisia e admitir que esses números ingleses são muito bons – tanto para homens quanto para mulheres.
Quer dizer: UM TERÇO dos homens colocou a lixeira de recicláveis como o item mais importante da casa! Isso é algo realmente MUITO grande.
A pesquisa também mostrou outros resultados interessantes como, por exemplo, que pessoas mais velhas reciclam mais do que as mais jovens.
Mais da metade das pessoas na faixa 65 anos ou + disse que a lixeira de reciclagem era essencial em casa, comparado a um terço das pessoas entre 25 e 44 anos.
Os dados são da empresa Clas Ohlson, da Suécia, e mostram ainda que casais tendem a reciclar mais do que solteiros.
É da campanha sueca também a imagem que ilustra este post.
fonte: InfoBlogs
]]>O Dia Mundial sem Tabaco é comemorado nesta segunda-feira (31). Diversas campanhas de alerta sobre os perigos do cigarro estão sendo feitas, mostrando os riscos que quem fuma está exposto, como câncer, doenças do coração e respiratórias.
Um dado da Sociedade Paulista de Pneumologia chama a atenção: mais de 20% dos moradores da capital fumam. É a cidade do país que têm mais fumantes. Contudo, muitos fumantes mudaram de comportamento depois que a Lei Sntifumo entrou em vigor, há quase um ano. Hoje as pessoas fumam menos.
Como parar de fumar
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) existem duas técnicas para parar de fumar: a parada imediata, onde o fumante escolhe um dia e, a partir da data não fuma mais; e a parada gradual, onde a pessoa reduz o número de cigarros fumados ou retarda a hora do primeiro cigarro fumado durante o dia.
As duas formas levam a cessação do tabagismo em cerca de sete dias. A técnica da parada gradual não deve durar mais do que duas semanas. A substituição do cigarro normal para cigarros de baixo teor ou outros derivados do tabaco não são recomendáveis, pois também fazem mal à saúde.
O Inca sugere também que o fumante que está deixando ou acabou de parar de fumar evite beber álcool ou ingerir café; não frequentar locais com muitos fumantes, como bares, boates e clubes; deve realizar atividades em locais sem presença de fumantes; ingerir água regularmente, além de frutas, verduras e legumes.
Ações
No Hospital das Clínicas estão sendo feitos exames de graça até às 14h: medição do nível de monóxido de carbono no organismo. Já no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, até às 15h haverá palestra alertando a população sobre os riscos do cigarro, distribuição de panfletos, apresentação de vídeos, prova de função pulmonar.
A estação Sé do Metrô promove mutirão de conscientização da população. Os usuários do Metrô receberão informações e poderão realizar exames. O Instituto do Coração, no complexo do Hospital das Clínicas, promove a campanha “Um dia sem fumar” para as mulheres.
Veja algumas programações:
Parque do Ibirapuera
Até o dia 7 de junho, o Hospital A. C. Camargo e o Centro de Excelência em Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apresentam a exposição “Câncer: Conhecer para prevenir”, com painéis ilustrativos. O evento acontece na Serraria, ao lado da Praça da Paz.
Instituto do Coração (Incor)
O Instituto do Coração promove a campanha “Um dia sem fumar” para mulheres. A campanha comemorativa do Dia Mundial Sem Tabaco vai até às 15h, na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 44.
Conjunto Nacional
Três hospitais estaduais e do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod) estarão no Conjunto Nacional alertando a população sobre os riscos do cigarro e medindo os níveis de contaminação de fumantes por monóxido de carbono. Programação inclui distribuição de panfletos, apresentação de vídeos, performance educativa sobre o tema, realização de exames, prova de função pulmonar e aplicação de questionário. O evento acontece até 15h, na Avenida Paulista, 2073.
Estação Sé do Metrô
Até às 16h desta segunda-feira será realizado um mutirão para atendimento e conscientização da população sobre os males causados pelo fumo. Usuários receberão informações e poderão realizar exames.
Hospital das Clínicas
HC realiza das 11h às 14h, na Praça da Esperança, testes de monoximetria, atividades físicas e distribuição de panfletos. Evento será aberto aos funcionários, pacientes e a todas as pessoas que estiverem nas imediações do HC, na Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255.
Vão Livre do Masp
Quem for até o Masp poderá realizar exames gratuitos para verificar a saúde respiratória. As atividades acontecem até às 16h, na Avenida Paulista.
fonte: G1 [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Por Naná Prado, do Instituto Akatu
Foi pensando na tranquilidade de ter um plano de saúde que cobrisse grande parte de suas necessidades que Elon Motta Carvalho, 30 anos, coordenador de tecnologia da informação, procurou um Plano de Assistência médica que oferecesse a ele e a sua esposa boas condições.
Carvalho lembra que após dois meses de contrato fechado com a operadora começou a programar para que não tivessem problemas de carência. “Decidimos ter um filho e gostaríamos que ele nascesse em um bom hospital de São Paulo”, conta.
“Tudo programado! Fizemos o pré-natal desde o começo, realizamos os exames necessários e víamos o Nathan crescendo com saúde”. No oitavo mês de gestação, o médico orientou que fosse dada a entrada no Plano de previsão de nascimento, pois o parto teria que ser por meio de reembolso. “Em maio de 2009 liguei para a operadora fui surpreendido com a informação de que se o parto ocorresse antes de 15 de junho o plano não cobriria nada, e que só iria dar cobertura ao parto a partir desta data”.
Por vários anos, os Planos de Saúde estiveram em primeiro lugar nas reclamações feitas ao Idec, que desenvolveu uma cartilha tratando do tema saúde. “Seu Plano de Saúde: Conheça as armadilhas e abusos”, pretende alertar os consumidores quanto ao desrespeito dos planos de saúde aos cidadãos. A Cartilha pode ser acessada clicando aqui.
Carvalho manteve segredo das dificuldades que vinha enfrentando com o Plano para não preocupar a esposa. Procurando informações sobre seus direitos, postou sua história no site Reclame Aqui. “Lembro, como se fosse hoje, da resposta que recebi: “Caro Elon, vou lhe ajudar””.
Quem respondeu à solicitação de Carvalho foi Vinicius de Abreu, advogado e representante da ONG Saúde Legal, associação sem fins lucrativos criada em 2005 com o objetivo de defender os direitos e garantias dos usuários dos sistemas de saúde público (SUS) e privado (convênios).
“É comum dizermos que alguém está carente quando precisa de algo. Então, podemos dizer que carência dentro de um plano de saúde, metaforicamente, é o fato de o consumidor precisar, necessitar, e não ter”, explica Vinicius de Abreu. Para ele, o que vigora na atualidade é bem diferente do que deveria ser. “Mesmo sendo carente de atendimentos na Saúde, muitas pessoas ainda precisam se submeter a uma privação temporária dos serviços de saúde por um prazo que a lei determina. Essa é a carência das empresas, não tão carentes, operadoras de planos de saúde”, afirma.
Carvalho conta em detalhes: “no dia 11 de junho de 2009, minha esposa entrou em trabalho de parto. Fiquei desesperado. Tinha que tomar uma decisão entre brigar com a operadora para ter meu filho em um lugar de excelência ou baixaria a guarda e teria meu filho no hospital público. Decidi enfrentar”, lembra.
O convênio cobrou o preço do parto, que na época custou algo em torno de R$ 6 mil reais. Segundo Abreu, a ONG Saúde Legal entrou com uma ação e o Plano foi obrigado a ressarcir. “Fizemos um acordo e o processo chegou ao fim”, conta Abreu. Leia +.
fonte: Instituto Akatu [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Diferenças à parte entre as eleições americanas e as nossas, está claro que a internet trouxe bastante mudanças. Entre elas, o fato de que os candidatos terão que aprender a realmente conversar com seus eleitores. E não falo apenas no ambiente online, mas é fato que é aqui, na web, que os candidatos iniciantes ou que tiverem uma verba menor de campanha terão a grande oportunidade de falar e apresentar a si e às suas propostas e ideias. Mas qual o papel do eleitor nesse processo que ganha, agora, um novo aliado de campanha – a web?
Evidentemente que o show inicial é dos marqueteiros. Com uma ferramenta de comunicação como a Internet, as páginas dos candidatos vão contar maravilhas dos mesmos. É muito fácil colocar pequenas mentiras ou meias verdades ou induzir o eleitor ao erro, mas sempre em benefício do candidato.
Em função dessa possibilidade o eleitor deste ano, que será um Cyber Eleitor, deverá ler tudo, mas sempre com um pé atrás. A questão é que, se o eleitor está lendo sobre o candidato que lhe é simpático, ele está emocionalmente envolvido, e tudo que se escreve falando bem do candidato, este eleitor acredita que é verdade. Tudo que for escrito questionando o candidato, este eleitor não acredita e assume de cara que são mentiras e intrigas sobre o seu candidato. Precisamos ser frios e analisar cada situação.
Da mesma forma que devemos questionar as mensagens (já sabidamente falsas) que recebemos de bancos, da justiça eleitoral, de programas de televisão e de outros remetentes, também devemos questionar as mensagens que nos chegarão sobre candidatos e sites que nos serão indicados. Aliás, é preciso prestar especial atenção a sites que acusam candidatos adversários. Lembre-se de que opinião é diferente de calúnia, injúria e difamação, situações que, no Brasil, são passíveis de penalidades previstas em Lei.
Nós, simples mortais eleitores, precisamos ter alguns cuidados básicos:
Vamos aproveitar o bom uso da Internet e suas ferramentas. Inclusive, não se esqueça de mandar um e-mail para você mesmo indicando os candidatos em quem você votou.
Por quê? Ora, você se lembra em quem votou na eleição passada? E na retrasada?
fonte: iMasters
]]>Acho que é uma boa sugestão para integrar nos Planos Municipais de Mobilidade e Transporte das cidades brasileiras, não acha?
Victor, no blog Transforme Agora Sua Cidade
]]>Dentro desse contexto de conscientização ambiental, a idéia de sustentabilidade ambiental é um fator importante para atingirmos uma qualidade de vida melhor, mas para isso, é necessária a cooperação da sociedade, utilizando mecanismos que atendam as necessidades do presente, mas sem comprometer o futuro. Você sabia que algumas atitudes que tomamos no nosso dia a dia podem contribuir para um planeta melhor em relação ao meio ambiente? Abaixo, algumas dicas da consultora em assuntos ambientais e diretora da revista Inove Ambiental, Cristiane Morelato, para tornar o planeta ecologicamente mais saudável:
* Reutilização do papel: Existem várias formas de se reaproveitar o papel antes da reciclagem em si. Faça bloquinhos de anotações ou agendas. Para cartolinas, papelão ou bandejas, doe em escolas. Eles utilizam para trabalhos escolares. Leia +.
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Hábitos. “As pessoas têm rotinas corridas e preferem consumir alimentos prontos”, diz pesquisadora.
O material de trabalho da geóloga Ivone Silva, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é o que o resto das pessoas descarta. Munida de avental, luvas de borracha e uma balança de supermercado, ela gosta de sair a campo para analisar o lixo produzido nas cidades. Entre 2008 e 2009, Ivone separou e pesou 250 quilos de resíduos por dia. Contou apenas com o apoio de dois bolsistas e de dois funcionários da prefeitura para fazer um raio X do lixo em Diadema, no ABC.
A pedido do Estado, Ivone e os universitários Carolina Theóphilo e Paul Fooster repetiram a experiência num universo muito menor. Analisaram o lixo inorgânico produzido durante uma semana em quatro apartamentos, com dois a cinco moradores, de um prédio na região da Consolação, em São Paulo. O resíduo orgânico, que no País responde por cerca de 50% do lixo doméstico, foi descartado para facilitar a estocagem.
O objetivo da iniciativa foi mostrar às pessoas o quanto elas produzem de resíduos. “Nunca tinha parado para refletir sobre isso”, diz Márcia Marino, de 50 anos. Márcia, o marido e os filhos, adultos jovens, foram os campeões na produção de lixo, com 3,58 quilos – total que inclui 20 garrafas PET de refrigerante. Ou seja, em um ano a família produziria pouco mais de 170 quilos – ou o dobro disso, considerando o lixo orgânico. “Vou tentar produtos com embalagens diferentes, como vidro. Aqui em casa a gente manda para reciclagem, então esse lixo não está sendo jogado no ambiente.”
Ivone também analisou os itens que mais pesaram no volume de lixo produzido pelas famílias. Os vilões foram o papelão e o plástico duro ou PET. “São itens geralmente mais pesados”, explica. Leia +.
fonte: Estadão [via Movimento Mais Cidadania]
]]>A proposta deve ser alvo de um impasse no plenário, porque os governistas querem votar antes os projetos do pré-sal. A oposição pede para que a urgência destas propostas seja retirada e o Ficha Limpa seja analisado com prioridade.
A inelegibilidade prevista no projeto é de oito anos. Há ainda a previsão de inelegibilidade de pessoas físicas e dirigentes de empresas envolvidos em ilegalidades. O projeto atinge também os magistrados e membros do Ministério Público que tenham sofrido sanções disciplinares ou deixado o cargo para evitá-las.
A aprovação de tal projeto, representa um salto da democracia nacional, e faz do governo do nosso país, algo mais sério e sóbrio; avançamos um passo grandioso hoje, mas ainda há inúmeros à serem trilhados para um país ao menos mais limpo.
Fonte: Ultimo Segundo [via QGnet]
]]>É fato, a maioria das pessoas, ainda acredita que sustentabilidade relaciona-se a apenas a questões ambientais. Um grande engano cometido também por muitas empresas que insistem em atrelar o lançamento de produtos a apenas meio ambiente e ecologia. Quando na verdade, os benefícios devem ser também econômicos e sociais. Antes de mais nada os produtos sustentáveis precisam ser desejados, isto é, precisa haver demanda. Em segundo lugar, é preciso que o produto seja competitivo em termos de preço, isto é, que seja acessível a seu público de interesse. E, não menos importante, o terceiro pré-requisito é o de que o produto precisa apresentar os atributos essenciais da sustentabilidade.
Isso parece óbvio, mas não é. Temos visto produtos sendo lançados com design que não é do agrado do público alvo. O produto é feito com toda responsabilidade socioambiental, mas não tem conforto nem um design agradável. Resultado: não vende. Se não vende, há desperdício. Se há desperdício, não é sustentável.
De outro lado, existem produtos altamente desejados e competitivos e que não possuem os atributos essenciais da sustentabilidade, muito embora sejam propalados e divulgados como mais sustentáveis e mesmo outros como ecologicamente corretos. Leia +.
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
]]>As chuvas que fizeram morros desabarem em Santa Catarina e no Rio de Janeiro, destruíram os casarões de São Luiz do Paraitinga, a 187 quilômetros de São Paulo, e inundaram as residências no Jardim Pantanal (bairro da capital paulista) já mataram mais gente que o terremoto ocorrido no Chile.
Essas tragédias e muitos outros desastres estão servindo para tornar várias consciências sensíveis a fenômenos como o aquecimento global, o degelo nos polos e as perdas de proteção das camadas atmosféricas. Assuntos como poluição, extinção de espécies vegetais e animais e queimadas acabam por tocar principalmente crianças e jovens, que veem nisso uma forma de iniciar a vida cidadã pelo protesto e pela participação.
Os gritos de alerta que vêm dos que não se conformam com a degradação ambiental clamam para que deixemos uma vida melhor para todos os seres humanos do planeta, não importa se sejam nossos descendentes ou aqueles homens e mulheres que não conhecemos e de que nem sequer imaginamos a existência – os diferentes de nós, que pertencem a outras culturas, moram em outro continente e vivem outra realidade econômica. Leia +.
fonte: Planeta Sustentável [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Além do desafio comum às indústrias de bens de consumo na busca por materiais e processos menos impactantes para o meio ambiente, a moda precisa se voltar à sua função essencial e parar de ser apenas a renovação dos guarda-roupas a cada estação, diz a criadora. Hoje, critica Leny, as pessoas vestem conceitos que não são seus e que parecem adequados por pouco tempo. “É como se trocassem de personalidade a cada seis meses”, constata. Quando se considera mais o gosto pessoal na composição de um estilo, aumenta-se a vida útil do produto: mais autêntico, ele não é trocado tão facilmente.
Leny Pereira acredita que mudar o papel de “criadora de tendências” para “criadora de estilos” significa diminuir o ritmo de produção e acalmar o consumo. Apesar de parecer algo longe do real e de interesses conflitantes, essa mudança pode simplesmente corresponder à lógica já vigente no mercado da moda: estar o mais próximo possível da identidade do consumidor.
“Verde” no figurino
“A grande parte das pessoas só leva em consideração o preço, seja por economia ou por status. Felizmente, já existe uma fatia do mercado que tem a preocupação ambiental”. Com essa análise, Leny aposta que as decisões de consumo mais conscientes, que envolvem menor impacto ambiental e social, devem provocar mudanças definitivas na indústria da moda. Ela cita o exemplo da cidade onde atua: na paranaense Cianorte, considerada a capital do vestuário, existem mais de 500 confecções. E estas exigem garantias mínimas dos fornecedores. Um exemplo são as lavanderias de jeans, das quais se requer tratamento de água e cuidados com a saúde dos trabalhadores. Leia +.
por: Ana Carolina Amaral, especial para o Instituto Ethos
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
Uma das principais características atuais da comunicação digital é a ligação que a conectividade da internet possibilita entre as pessoas. O contato online é fundamental em algumas causas para que ações no mundo offline possam ser efetivas. Um exemplo é a campanha da Carta da Terra. Vários voluntários conseguiram participar do evento e da campanha através das informações postadas na internet. Portanto, aproveitando as recentes ações da campanha, apresento então o projeto não apenas para mostrar nosso apoio, mas também abrir espaço para nossos leitores saberem mais sobre o assunto.
O que é A Carta da Terra?
A “Iniciativa da Carta da Terra” é o nome dado a uma rede global de extraordinária diversidade de pessoas, organizações e instituições que participam da promoção e implantação dos valores e princípios da Carta da Terra. A Carta da Terra é uma declaração de 16 princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Ela é estruturada em quatro grandes tópicos: Respeito e cuidado pela comunidade da vida, integridade ecológica, justiça social e econômica, democracia, não-violência e paz.
História
Em 1987 a Comissão das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, através do documento “Nosso Futuro Comum”, recomendou a redação de uma nova carta sobre o desenvolvimento sustentável com o objetivo de ajudar a construir no século 21 uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Em 1992, em evento paralelo da Cúpula da Terra – Eco-92 – realizada no Rio de Janeiro, foi elaborada a primeira versão da Carta. Após oito anos, em um processo participativo envolvendo todos os continentes e com a contribuição de milhares de pessoas de todas as raças, credos, idades e profissões, incluindo especialistas em ciências, filosofia, ética, religiões e leis internacionais, a versão final foi lançada no Palácio da Paz em Haia em 29/06/2000. Em 2003 a UNESCO reconheceu a Carta da Terra como um instrumento chave para a educação e cultura, e a considerou como um importante marco ético para a humanidade.
A Campanha
Começa com você em se transformar para transformar o mundo.
No último dia 22 de abril a Carta da Terra lançou mundialmente a sua campanha nos meios de comunicação de massa em prol a conscientização da necessidade de um mundo melhor, mais cidadão e responsável. Na mesma data a bandeira da Terra foi hasteada por crianças em solenidade no Parque Ibirapuera em São Paulo.
A campanha denominada ‘Começa Com Você‘, desenvolvida em São Paulo por voluntários, remete ao pensamento de Gandhi que lembra que a mudança que queremos ver no mundo começa por cada indivíduo. O objetivo é fomentar entre o grande público o conceito de “Cidadania Terra” onde os interesses pelo bem comum do planeta estão acima dos individuais.
O filme foi veiculado mundialmente a partir do dia 22 de Abril em espaços doados pelas principais emissoras internacionais de televisão por assinatura e pela rede aberta local. A campanha conta também com anúncios doados por várias revistas e jornais, spot de rádio e banners para a internet.
Tivemos uma oportunidade e entrar em contato com Cristina Moreno, a líder do movimento voluntário da Carta da Terra no Brasil.
A Bordo da Comunicação: Qual foi a repercussão do evento do último dia 22? O objetivo principal foi efetivado?
Cristina Moreno: O objetivo do evento era marcar o início da campanha de comunicação da Carta da Terra, o que foi atingido. A mídia de São Paulo deu uma boa cobertura e tivemos bastante apoio. Porém isso é só o início. Leia +.
fonte: A Bordo da Comunicação
Ao contrário do que se via em décadas anteriores, o sistema de aquecimento de água por meio da irradiação solar é considerado hoje uma das prioridades no planejamento da construção civil.
Além de proporcionar economia financeira de até 40% na conta de energia de uma casa, o equipamento contribui para diminuir o impacto ambiental, causado principalmente pelas termelétricas.
A opção não é mais privilégio das classes média e alta. O investimento segue a tendência do mercado e é oferecido, inclusive, para famílias contempladas nos programas populares.
Previsto para ser entregue no mês de agosto, o Residencial Sucupira, do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, com 270 casas populares, é o quarto conjunto habitacional de Uberlândia – depois do Jardim Célia, São Gabriel e Seringueiras – com 100% de aquecedores solares instalados.
“É um jogo em que todos ganham. O país, por consumir mais energia limpa, a população por ter a conta reduzida e o meio ambiente por sofrer menos com o impacto da geração de energia”, disse a especialista no sistema de aquecimento solar de Belo Horizonte Elizabeth Marques Duarte Pereira, durante a visita da comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Caixa Econômica Federal (CEF) às casas do Residencial Sucupira.
De acordo com a gerente nacional de Meio Ambiente da CEF, Mara Mota, das 400 mil casas populares previstas para serem entregues no país até o fim do ano, 40 mil terão o sistema de aquecimento solar. Desse total, 22,5% estão na região do Triângulo, ou seja, 9 mil unidades.
“A tendência veio para ficar. A partir do próximo ano queremos que todas as casas para famílias que recebem até três salários mínimos sejam entregues com o sistema de aquecimento solar.” Leia +.
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
Sacolas plásticas que não prejudicam o ambiente e podem ser descartadas junto com o lixo orgânico. Material plástico que envolve alimentos de maneira mais ecologicamente correta, já que não tem petróleo em sua composição. Estes são apenas alguns dos benefícios de uma nova tecnologia desenvolvida por cientistas em Londres.
Empresa faz outdoor com PCs e celulares reciclados
Alunos e professores da faculdade inglesa Imperial College acabam de anunciar o desenvolvimento de um plástico a partir de um polímero à base de açúcar obtido por meio da grama e de árvores. Com a descoberta, eles conseguiram desenvolver um material que, além de biodegradável, não leva petróleo em sua composição.
Empresa cria fantasias de lixo para estimular reciclagem no carnaval
A grama e as árvores que podem ser usadas no desenvolvimento do plástico são fontes renováveis, mas outra preocupação que os cientistas tiveram desde o início da pesquisa do polímero foi a escolha destas fontes. Eles buscaram não usar alimentos. O etanol vindo do milho, por exemplo, é polêmico por usar comida em sua fabricação.
A polêmica do lixo eletrônico
Biodegradável e sem petróleo na composição, plástico “sustentável” deve entrar no mercado dentro de até cinco anos
De acordo com dados da própria faculdade, cerca de 7% dos recursos de petróleo e gás do mundo são dispensados na fabricação de plásticos, sendo que a produção mundial do produto supera 150 milhões de toneladas por ano. Ainda de acordo com os pesquisadores, quase 99% do plástico do mundo é formado por combustíveis fósseis. Leia +.
por Época Negócios
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
Um projeto pioneiro da Universidade Federal de São Carlos vem dando o que falar no mercado editorial brasileiro. Trata-se da confecção de livros de plástico. Isso mesmo, caro leitor, estamos falando de livros feitos a partir de plástico reciclável.
Lançado na BrasilPlast do ano passado, uma feira destinada aos fabricantes da cadeia produtiva do plástico, o livro de plástico promete revolucionar o mercado editorial brasileiro nos próximos anos, já que tem apelo comercial pela preservação do meio ambiente.
Além da maior durabilidade dos livros de plástico, algumas vantagens e características deste novo “papel” devem ser enaltecidas. Entre elas, o menor consumo de tinta, que chega a ser 20% menor do que o consumo de tinta usada em relação ao papel comum. Outra questão interessante é que o papel plástico é impermeável e não amassa. Fora isso, ele é muito mais resistente a rabiscos e rasgos.
Apesar de todos estes benefícios e diferenciais, e de ter sido muito bem recebido pelas gráficas e editoras do país, o papel de plástico ainda tem uma participação muito pequena no mercado editorial brasileiro em razão de seu custo ser 30% superior ao custo do papel convencional.
No entanto, a perspectiva é que esta diferença venha a diminuir gradualmente, conforme a demanda for aumentando. Só para se ter uma ideia de como o livro de plástico já ocupa algumas prateleiras e bibliotecas do país, a Fundação Padre Anchieta já encomendou para este ano mais de 260 mil unidades de livros de plásticos recicláveis, para distribuir em 180 escolas técnicas.
Para quem pensava que o livro impresso estaria com os seus dias contados em virtude da criação dos Kindle’s e iPad’s da vida, o livro de plástico chega a ser uma lufada de ar fresco, não?
Fonte: Portal Onne [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Aproveitando a deixa do meu amigo Victor, vou contar um pouco sobre como funciona a mobilidade urbana aqui em Dublin.
- Trafego: o tempo dentro de um transporte publico indo da casa para o trabalho eh muito relativo. Em Sao Paulo, gastar 40 minutos em todo o trajeto eh rapido. Aqui, demorado. Vou comecar a trabalhar para uma familia que veio do interior e eles acharam o transito daqui, na hora do rush, caotico. Eles ficariam horrorizados em Sao Paulo.
A partir dai a gente comeca a perceber as diferencas. Eh claro que Sao Paulo eh, de longe, bem maior do que Dublin, mas isso nao justifica a quantidade de horas que perdemos no transito todos os dias.
- Transporte publico: os onibus sao bons, grandes e espacosos. Eh possivel entrar tranquilamente com um carrinho de bebe e o acesso para os cadeirantes eh pratico, simples e inteligente. O motorista pode baixar a frente do onibus (eles fazem isso para os idosos tambem, ou seja, todo mundo muito bem atendido) e abrem uma rampa (tudo automatizado). O cadeirante, sozinho, entra no onibus e se estabelece no local separado para ele. Outro dia um onibus estava com problemas e o motorista prontamente ajudou um cadeirante a descer do onibus.
PS: so vale destacar que o sistema de pagamento da tarifa e as linhas dos onibus nao sao tao eficientes quanto poderiam ser. Acho que somos melhores nisso. Leia +.
fonte: Transforme Agora Sua Cidade
]]>Elas duram cerca de 400 anos, mas deixam de ser úteis para nós bem antes disso. Você faz ideia do que acontece com as sacolas plásticas depois que as jogamos no lixo? O diretor americano Ramim Bahrani tentou responder a essa pergunta, de forma poética, no curta-metragem Plastic Bag.
Narrado pelo cineasta alemão Werner Herzog, o curta de pouco mais de 18 minutos mostra toda a “trajetória de vida” de um saquinho plástico, após ser jogado por sua dona em uma lata de lixo comum. A atitude leva a sacolinha a vagar pelo mundo, passando por lixões, florestas, praias e oceanos. Leia +.
fonte: Revista Super Interessante [Movimento Mais Cidadania]
]]>Prático, criativo e charmoso – esse é o jardim vertical. Na foto, um projeto da empresa Quadro Vivo, especializada no segmento de paisagismo.
Como uma alternativa para quem quer misturar qualidade de vida e rotina, os jardins verticais se tornam, a cada dia, os mais práticos aliados de quem está cansado do concreto. Das práticas mais simples às que exigem mais atenção, o cultivo do “verde” em área urbana, especialmente em casas e apartamentos, ganhou espaço e mostra que é possível cerca-se de flores e plantas sem gastar muito dinheiro ou tempo.
Segundo o técnico em paisagismo e especialista em arquitetura da paisagem Alexandre Fang, a busca das pessoas por agregar a natureza às suas vidas tem motivado a procura por jardins alternativos. “Em grandes cidades urbanas como São Paulo, relativamente opressiva em relação ao verde, as pessoas tendem a se fechar cada vez mais, o que provoca uma demanda no que diz respeito à busca por um refúgio. E ao voltar aos olhos para este ponto, a conexão com a natureza é imediata”, explica.
“Os jardins verticais surgiram pela falta de espaço, e em uma cidade onde os muros de propriedades chegam a 4 metros de altura, eles são uma opção para suaviar a quantidade de concreto. Observo através do estudos que está ideia veio dos jardins orientais japoneses – população que também esbarra com a questão do espaço, mas tem no cultivo de jardins e plantas a sensação de ‘ampliação’ do seu ambiente urbano”, diz Fang, que há 9 anos trabalha com paisagismo. Leia +.
fonte: Portal da Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
Crédito da Foto: Divulgação
Se o Brasil por si só é um país de fortes contrastes e desigualdades conhecidas em todo o mundo, a cidade de São Paulo tem na sua região sul, a potencialização desse cenário. O bairro de Parelheiros ocupa 25% de toda área do município, a maior parte dela (mais de 60%) composta de áreas verdes fundamentais para o equilíbrio ambiental de São Paulo. Destaque para os Parques Estaduais da Serra do Mar e da Cratera; para as Áreas de Preservação Ambiental (APAs) Capivari-Monos e Bororé-Colônia e três bacias hidrográficas Capivari, Guarapiranga e Billings responsáveis pelo o fornecimento de água para 30% da população da Grande São Paulo. Ao lado da riqueza e exuberância de sua biodiversidade, convive outra realidade: os mais baixos índices de desenvolvimento humano (IDH) da metrópole, contando entre outros dados, com altos índices de desemprego, gravidez precoce e ocupações irregulares que afetam seus mais de 200 mil habitantes.
O Instituto para o Desenvolvimento Sustentável dos Mananciais, desde a sua formação há 4 anos quando apoiou a realização da I Conferência Científica da Cratera de Colônia, acredita que é possível conciliar desenvolvimento social com preservação ambiental contanto que, para isso, leve-se em consideração os interesses e necessidades da população local.
É preciso que o cidadão se sinta inserido nos projetos voltados para a sustentabilidade e enxergue neles a real possibilidade de inclusão social e progresso pessoal para os membros da comunidade. O verde e a água presentes em seu território, que tantos benefícios trás para a cidade, tem de ser visto pela população como um aliado e não como um inimigo. Ao se alcançar essa meta, o morador local passa a ser o principal guardião das riquezas naturais da região, pronto para preservar e fiscalizar qualquer agressão ao seu patrimônio. Leia +.
fonte: Sustentabilidade [via Movimento Mais Cidadania]
]]>O governador Schwarzenegger – que passou a defender a economia verde e a proteção ambiental – irritou muitos quando propôs uma nova política de exploração, visando arrecadar US$ 100 milhões para a causa verde; fato que poderá ocasionar um enorme déficit do orçamento de estado. Schwarzenegger declarou que prefere buscar outras formas de arrecadar tais fundos, de forma a tentar minimizar o impacto orçamentário.
Recentemente, o Presidente Barack Obama, apresentou uma proposta para aumentar a exploração maritma de petróleo, que não inclui à califórnia.
]]>A sustentabilidade vai muito além das boas práticas de fabricação. Tendo em vista o seu conceito sistêmico, quando indivíduos e empresas trabalham em conjunto através de medidas socioambientais todo o planeta é beneficiado, mesmo que sejam atitudes isoladas. No entanto, há neste processo a importância de conscientizar os envolvidos, especialmente aqueles que participam ativamente: os colaboradores.
Os relacionamentos interpessoais também devem ser sustentáveis, para que os objetivos empresariais sejam entendidos igualmente por todos. Este fator gera resultados satisfatórios, principalmente no que tange à motivação dos clientes internos.
Uma empresa na qual a comunicação interna tem colunas a preencher perde a oportunidade de entregar à comunidade serviços e produtos que satisfaçam às necessidades globais. Por exemplo, trabalho em uma pequena indústria que fabrica produtos sustentáveis, o principal conceito da marca é sustentabilidade e este fator tem gerado a confiança de grandes clientes potenciais. Entretanto há uma lacuna no processo de atendimento, pois os projetos sustentáveis não são transmitidos aos demais colaboradores como deveria, resultando em decisões centralizadas.
Essa característica empresarial não contribui para a horizontalidade das informações, tendo em vista que o conhecimento necessário está nas mãos de poucas pessoas. Como conseqüência o atendimento ao cliente não é padronizado e as pessoas que participam indiretamente do processo não tem as respostas aos questionamentos dos clientes quando os gerentes não estão disponíveis para atender. Leia +.
Lívia Brito, no blog A Bordo da Comunicação
]]>A humanidade está iniciando uma nova caminhada no planeta.E tem inúmeros desafios pela frente que precisa vencer.
Os desafios das mudanças no clima podem estabelecer as bases de uma nova ordem econômica, social e ambiental para o mundo caso as metas e compromissos acertados para sua mitigação forem de fato colocados em prática. A hora é de arregaçar as mangas e agir: adotando ações e articulando compromissos que levem não apenas a uma redução nas emissões de carbono, mas à transformação da sociedade.
É preciso construir outra civilização com outro modo de produzir e consumir. Construir uma sociedade mais sustentável e justa. Nesse sentido, as empresas se perguntam: qual deve ser a efetiva contribuição delas para esta transformação?A resposta é trabalhar a gestão dos negócios com foco firme e verdadeiro na construção de uma economia verde, inclusiva e responsável.
Para tanto, é preciso haver um “guia” que oriente esta caminhada. Uma referência na qual as empresas, governo e sociedade possam se espelhar. Esta referência é a Carta da Terra, uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica.
Organizada em quatro grandes princípios gerais e dezesseis artigos específicos, a Carta da Terra reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis. Com isso, agrega novos valores a documentos importantes como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, além de servir como código universal de conduta para pessoas, instituições e Estados.
Já existem no Brasil ações empresariais que atendem estes princípios. A Conferência Internacional Ethos irá COMPARTILHAR com os participantes algumas dessas ações exemplares. Mas o efeito transformador delas só poderá se manifestar a partir de uma articulação de via dupla destas iniciativas com governos e sociedade.
O evento também irá DEBATER sobre o que consideramos os cinco indutores da Responsabilidade Social Empresarial: Educação, Mídia, Força Trabalhista, Poder Público e Lideranças Empresariais. O Instituto Ethos acredita que a responsabilidade das empresas com a sociedade, meio ambiente e economia é o caminho para a transformação. Leia +.
Participe das atividades gratuitas: Programação.
fonte: Uniethos [via Movimento Mais Cidadania]
]]>Aqui no Brasil, a Porto Seguro começou a oferecer o empréstimo de bikes elétricas no projeto UseBike. A Revista Gallileu fez um teste e publicou um vídeo:
fonte: Transforme agora sua cidade
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